O Brazil Windpower, maior congresso e feira sobre energia eólica da América Latina, que será realizado entre os dias 1º e 3 de setembro, no Rio de Janeiro, será também o primeiro evento a usar o Selo de Energia Renovável. O evento adquiriu os Certificados de Energia Renovável gerados pelo parque eólico certificado da empresa Honda Energy e receberá, assim, o Selo de Certificação de Energia Renovável, uma iniciativa inédita no país.

Realizado anualmente, o Brazil Windpower, promovido pelo Grupo CanalEnergia em conjunto com a ABEEólica e o GWEC, obteve um montante de selos suficiente para garantir a realização certificada das próximas cinco edições. Fontes renováveis complementares como a solar, eólica, PCHs e biomassa são cada vez mais demandadas pelos consumidores de energia. Para o diretor do INSTITUTO TOTUM, Fernando G. Lopes, o Selo funciona como uma espécie de elo entre produtores e consumidores de energia. “O Programa do Selo de Energia Renovável é a única iniciativa do mercado de energia que faz a ligação entre produtores de energia renovável de baixo impacto socioambiental e consumidores de energia interessados na promoção dessas fontes diferenciadas, sendo que o Certificado de Energia Renovável é a forma pela qual essa certificação se materializa”, disse.

A presidente executiva da ABEEólica, Elbia Gannoum, ressalta a relevância que esse reconhecimento possui. “A certificação deste evento sobre energia eólica é um importante marco para o Programa de Certificação em Energia Renovável e também para o Brazil Windpower, que cresce e se consolida ao mesmo ritmo que a indústria eólica brasileira”, conclui.

FONTE: CanalEnergia.com.br  //  Revista Meio Ambiente  //  Diário dos Ventos

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Em São Paulo, o Tribunal de Justiça está mudando a rotina de trabalho para aumentar a produtividade dos funcionários.

Você gostaria de trabalhar em casa? No Tribunal de Justiça de São Paulo, 87 funcionários podem fazer isso duas vezes por semana. O programa foi implantado em maio deste ano. É permitido por lei, desde que haja acordo entre as partes.

“Nós começamos a notar que o trânsito caótico, não só da capital, mas das grandes cidades, estava transtornando a rotina do funcionário. E isso não dava um rendimento que nós esperávamos”, afirmou o presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, José Renato Nalini.

O resultado surpreendeu: a produção média de cada trabalhador subiu 30%. Em alguns casos, quase dobrou.

A escrevente Simone Sato faz parte do programa: vai ao tribunal às segundas, quartas e sextas. Perde quatro horas no trânsito. Por isso gosta tanto de trabalhar em casa.

“A gente não perde o tempo no deslocamento, não tem o estresse do trânsito, então acho que a qualidade de vida melhora 100%”, opinou Simone.

Para essa experiência dar certo, é preciso ter muita disciplina. Afinal, a gente vai estar em casa, mas o tempo nosso tem que ser dedicado ao trabalho do escritório. Ou seja, tem que estabelecer limites dentro de casa para que nada interrompa o trabalho.

A escrevente Cláudia Evelin Antunes também fica em casa dois dias da semana, e criou um espaço reservado para as tarefas do cartório.

“Eu consigo focar no que eu tenho que fazer. Eu estou no meu horário de trabalho. Então, a casa tem o horário dela”, contou Cláudia.

Segundo o presidente da Associação Brasileira de Trabalho à Distância, já existem 8 milhões de pessoas no país que transformaram a casa em escritório – muitas vezes por uma necessidade também de empresas que se mudam para lugares menores.

“Aí tem economia de aluguel, se for espaço alugado, estacionamento, luz, energia, enfim, tudo isso”, apontou Álvaro Melo, presidente da Sociedade Brasileira de Teletrabalho.

Eliana Aguiar, gerente de Recursos Humanos, é veterana nesse assunto: desde 2013, ela tira dois dias da semana pra trabalhar em casa. De quebra, ela ainda pode revezar o local de trabalho e aproveitar a bela vista que tem em casa.

“Isso me deixa, às vezes, mais concentrada. Ou então eu paro um pouquinho para relaxar na minha uma hora e fico aqui, então sem dúvida tenho esse privilégio”, disse Eliana.

FONTE: Globo.com

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A Feira Tecnocarne apresentará no dia 12 de agosto, a partir das 14 horas, no espaço Meeting Business Tecnocarne & Leite, palestra com Mariana Bertelli, diretora de novos negócios da Myleus Biotecnologia – empresa que desenvolveu testes de DNA para garantir a autenticidade de produtos de origem animal e vegetal.

Bertelli falará sobre o tema “Teste de DNA no combate à fraude em alimentos”, usando como um dos cases, o Selo de Pureza 100% Búfalo.

O Selo de Pureza da Associação Brasileira de Criadores de Búfalos (ABCB) está consolidado no mercado há 15 anos e desde 2011 realiza testes de DNA que identificam mozzarellas de búfala puras, por meio da tecnologia desenvolvida pela Myleus em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais.

Atualmente, mais da metade dos produtores brasileiros acrescentam leite de vaca durante a fabricação de derivados de leite de búfala, sem informar ao consumidor.

“Abordarei o problema da fraude por substituição de espécies em alimentos com exemplos internacionais e nacionais, e apresentarei as soluções que a Myleus Biotecnologia oferece para auxiliar produtores, indústrias, supermercados e restaurantes a se protegerem da fraude e agregarem mais valor aos seus produtos”, afirma Bertelli.

Além do Selo de Pureza 100% Búfalo da ABCB, a Myleus executa trabalhos para a indústria de alimentos, supermercados, restaurantes e redes de fast food, importadores, entre outros clientes públicos e privados.

A 12ª edição da TecnoCarne & Leite acontece no São Paulo Expo, entre 11 e 13 de agosto e é a mais completa feira do setor, reunindo os principais players do mercado de carnes e leite do Brasil. O encontro terá um ciclo de palestras voltadas para as inovações da indústria da carne e lácteos. As palestras são gratuitas e acontecem simultaneamente às atividades da feira, sempre a partir das 14 horas. As inscrições podem ser feitas no local com pré cadastro pelo site www.tecnocarne.com.br.

SERVIÇO

12ª TecnoCarne & Leite – Feira Internacional de Tecnologia para a Indústria da Carne e do Leite

Data: De 11 a 13 de agosto de 2015

Horário: Terça à Quinta das 10h às 19h – Entrada somente até as 18h

Local: São Paulo Expo – São Paulo

www.tecnocarne.com.br

Imprensa: ABCB – 11-3255-4618

Contato para imprensa 

Favo Comunicação Integrada

charles@favocomunicacao.com.br 

Fone: 11- 959577528

FONTE: Selo de Pureza da Búfala  //  UOL  //  Portal R7 //  Monitor Mercantil  //  Jornal do Commercio  //  Jornal Corporativo  //  Food Ingredientes  //  Comunica SP  //  Bonde.Com  //  Cruz Vermelha Brasil  //  Mercado Global  //  Onlife Magazine  //  PR Newswire

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por Adriana Bifulco

O evento, que acontece entre os dias 1º e 3 de setembro, irá usar energia eólica para sua realização, por meio da aquisição de CER do Parque Eólico da Honda Energy

O Brazil Windpower, maior evento sobre energia eólica da América Latina, será realizado entre 1º e 3 de setembro, no Rio, e é o primeiro evento a usar o Selo de Energia Renovável.  A organização do evento adquiriu os Certificados de Energia Renovável (CER)  gerados pelo Parque Eólico Certificado da empresa Honda Energy e receberá, assim, o Selo de Certificação de Energia Renovável, uma iniciativa inédita no País.

Realizado anualmente, o Brazil Windpower adquiriu um montante de selos suficiente para garantir a realização certificada, das próximas cinco edições.

Fontes renováveis complementares como a solar, eólica, PCHs e biomassa são cada vez mais demandadas pelos consumidores de energia. Para o diretor do Instituto Totum, Fernando G. Lopes, “o Programa do Selo de Energia Renovável é a única iniciativa do mercado de energia que faz a ligação entre produtores de energia renovável de baixo impacto socioambiental e consumidores de energia interessados na promoção dessas fontes diferenciadas, sendo que o Certificado de Energia Renovável é a forma pela qual essa certificação se materializa”.

“A certificação deste evento sobre Energia Eólica é um importante marco para o Programa de Certificação em Energia Renovável e também para o Brazil Windpower, que cresce e se consolida ao mesmo ritmo que a indústria eólica brasileira”, comemora Elbia Gannoum, presidente executiva da ABEEólica.

Sobre o Instituto Totum:

É um Organismo de Certificação que atua no mercado de auditorias independentes, Selos e Programas de Autorregulamentação desde 2006, gerenciando mais de uma dezena de selos e programas de certificação nos mais variados segmentos. Fornece soluções integradas aos clientes, desde a concepção até a operacionalização de projetos que visam a integração e o desenvolvimento das cadeias de negócios, por meio de Selos e Certificações Setoriais.

Sobre a Abeeólica:

Representando empresas pertencentes à cadeia produtiva de toda a indústria eólica, a ABEEólica, instituição privada sem fins lucrativos, contribui, desde a sua fundação, de forma efetiva, para o desenvolvimento e o reconhecimento da energia eólica como fonte limpa, renovável, de baixo impacto ambiental, competitiva e estratégica na composição da matriz elétrica nacional.

Ao promover a fonte eólica, a ABEEólica tem atuado de forma permanente e estratégica, representando seus associados junto a importantes instituições.

FONTE: SEGS

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por Andrea Torrente

Da próxima vez que for comprar muçarela de búfala, redobre a atenção. É bem provável que o produto que você for levar para casa, na verdade, seja feito com leite de vaca. Análises realizadas pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) revelaram que das 17 marcas de muçarela de búfala mais conhecidas no mercado brasileiro, apenas oito foram feitas com 100% de leite de búfala. As demais contêm porcentagens variáveis de leite de vaca, o que descaracteriza o produto. Em um caso, o leite utilizado foi 100% de vaca.

A coleta das amostras foi realizada pelo Instituto Totum, organismo de certificação independente, e pela Associação Brasileira de Criadores de Búfalo (ABCB) com o intuito de ajudar o consumidor. “Com a prática de misturar leite de vaca durante a fabricação para baratear custos, os produtores privam o consumidor das qualidades nutritivas da muçarela de búfala; não informam isso nas embalagens e até usam substâncias branqueadoras para mascarar o queijo impuro”, comentaram em nota.

Os produtos impuros são vendidos nos supermercados, sem as informações corretas no rótulo e vendidas para restaurantes. No entanto, a ABCB orienta o consumidor a procurar as marcas que apresentem o selo de pureza 100% Búfalo em suas embalagens. O selo existe há 13 anos e é concedido aos laticínios produzidos exclusivamente com leite bubalino, sem adição de leite de vaca ou outras substâncias.

O leite de búfala tem características nutricionais superiores ao leite de vaca: possui mais cálcio, vitaminas, proteínas e menos colesterol, o que resulta em queijos mais saudáveis.

Veja as oito marcas aprovadas, consideradas puras:

1 – Bom Destino

2 – Búfala Almeida Prado

3 – Bufalíssima Natal

4 – Búfalo D´Oeste

5 -Búfalo Dourado

6 – Di Búfalo

7 – Estância Alambari

8 – La Vera

Quatro delas – Búfala Almeida Prado, Bom Destino, La Vera e Búfalo Dourado – são comercializadas em Curitiba.

Nove marcas foram reprovadas nos testes de qualificação, sendo que algumas utilizam em sua composição mais de 50% de leite de vaca, omitindo essa informação em seus rótulos.

Confira as marcas reprovadas:

1 – Biancolatte – 50% de leite de vaca

2 – Brava – 10% de leite de vaca

3 – Bufalat – 100% de leite de vaca

4 – Buffa – 5% de leite de vaca

5 – La Bufalina – 70% de leite de vaca

6 – Nacon – 1% de leite de vaca

7 – Vitalatte – 5% de leite de vaca

8 – Yema – 93% de leite de vaca

9 – Montezuma – 30% de leite de vaca

FONTE: Gazeta do Povo

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por Andrea Torrente

Da próxima vez que for comprar muçarela de búfala, redobre a atenção. É bem provável que o produto que você for levar para casa, na verdade, seja feito com leite de vaca. Análises realizadas pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) revelaram que das 17 marcas de muçarela de búfala mais conhecidas no mercado brasileiro, apenas oito foram feitas com 100% de leite de búfala. As demais contêm porcentagens variáveis de leite de vaca, o que descaracteriza o produto. Em um caso, o leite utilizado foi 100% de vaca.

A coleta das amostras foi realizada pelo Instituto Totum, organismo de certificação independente, e pela Associação Brasileira de Criadores de Búfalo (ABCB) com o intuito de ajudar o consumidor. “Com a prática de misturar leite de vaca durante a fabricação para baratear custos, os produtores privam o consumidor das qualidades nutritivas da muçarela de búfala; não informam isso nas embalagens e até usam substâncias branqueadoras para mascarar o queijo impuro”, comentaram em nota.

Os produtos impuros são vendidos nos supermercados, sem as informações corretas no rótulo e vendidas para restaurantes. No entanto, a ABCB orienta o consumidor a procurar as marcas que apresentem o selo de pureza 100% Búfalo em suas embalagens. O selo existe há 13 anos e é concedido aos laticínios produzidos exclusivamente com leite bubalino, sem adição de leite de vaca ou outras substâncias.

O leite de búfala tem características nutricionais superiores ao leite de vaca: possui mais cálcio, vitaminas, proteínas e menos colesterol, o que resulta em queijos mais saudáveis.

Veja as oito marcas aprovadas, consideradas puras:

1 – Bom Destino

2 – Búfala Almeida Prado

3 – Bufalíssima Natal

4 – Búfalo D´Oeste

5 -Búfalo Dourado

6 – Di Búfalo

7 – Estância Alambari

8 – La Vera

Quatro delas – Búfala Almeida Prado, Bom Destino, La Vera e Búfalo Dourado – são comercializadas em Curitiba.

Nove marcas foram reprovadas nos testes de qualificação, sendo que algumas utilizam em sua composição mais de 50% de leite de vaca, omitindo essa informação em seus rótulos.

Confira as marcas reprovadas:

1 – Biancolatte – 50% de leite de vaca

2 – Brava – 10% de leite de vaca

3 – Bufalat – 100% de leite de vaca

4 – Buffa – 5% de leite de vaca

5 – La Bufalina – 70% de leite de vaca

6 – Nacon – 1% de leite de vaca

7 – Vitalatte – 5% de leite de vaca

8 – Yema – 93% de leite de vaca

9 – Montezuma – 30% de leite de vaca

FONTE: Gazeta do Povo

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Está mais fácil para o consumidor identificar a verdadeira mozzarella de búfala nas prateleiras. Produzido com rigor de pureza na Itália, sem misturas com leite de vaca, este tipo de queijo, cuja produção no Brasil vem crescendo cerca de 20% ao ano, ainda é adulterado por algumas marcas no País, que acrescentam grande quantidade de leite de vaca durante a fabricação dos produtos.

Dessa forma, os produtos impuros são vendidos nos supermercados, sem as informações corretas no rótulo, o que é um direito do consumidor. As mozzarellas impuras também vão para os restaurantes, que compram os queijos misturados por serem mais baratos e informam em seus cardápios que é “de búfala”.

Com características nutricionais superiores ao leite de vaca, o leite de búfala possui mais cálcio, vitaminas, proteínas e menos colesterol que o leite de vaca, o que resulta em queijos saudáveis. No entanto, com a prática de misturar leite de vaca durante a fabricação para baratear custos, os produtores privam o consumidor das qualidades nutritivas da mozzarella de búfala, não informam isso nas embalagens e até usam substâncias branqueadoras para mascarar o queijo impuro.

Mozzarellas feitas exclusivamente com leite de búfala, sem adição de leite de vaca e outras substâncias, recebem o Selo de Pureza 100% Búfalo, da Associação Brasileira dos Criadores de Búfalo (ABCB). O Instituto Totum, organismo de certificação, é o responsável pelo gerenciamento, coordenação e fiscalização do Programa de Pureza.

Com intuito de ajudar o consumidor e também agregar valor ao produto, o Instituto Totum analisou amostras de 17 marcas de mozzarella mais conhecidas no País. Os testes de DNA realizados pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), com base nas amostras coletadas pelo Totum, mostram que oito marcas atendem ao padrão de pureza estabelecido pela Norma Técnica do selo.

Veja as oito marcas aprovadas consideradas puras:

Bom Destino

Búfala Almeida Prado

Bufalíssima Natal

Búfalo D´Oeste

Búfalo Dourado

Di Búfalo

Estância Alambari

La Vera

Nove marcas foram reprovadas nos testes de qualificação, sendo que algumas utilizam em sua composição mais de 50% de leite de vaca, omitindo essa informação em seus rótulos.

Confira as marcas reprovadas:

Biancolatte – 50% de leite de vaca

Brava – 10% de leite de vaca

Bufalat – 100% de leite de vaca

Buffa – 5% de leite de vaca

La Bufalina – 70% de leite de vaca

Nacon – 1% de leite de vaca

Vitalatte – 5% de leite de vaca

Yema – 93% de leite de vaca

Montezuma – 30% de leite de vaca

A ABCB aconselha que o consumidor procure as marcas que apresentem o Selo de Pureza 100% Búfalo em suas embalagens. Esta é a única garantia de que aquelas com resultados de pureza positivos irão prezar por repeti-los, mesmo em períodos de menor oferta de leite de búfala. 

Criado há 13 anos pela Associação Brasileira de Criadores de Búfalo (ABCB) – o Selo de Pureza 100% Búfalo realiza análises em marcas que participam de seu programa de pureza e concede, aos laticínios filiados, o direito de usar a marca Selo de Pureza 100% Búfalo em embalagens de produtos, desde que sejam produzidos exclusivamente com leite de bubalinos, sem adição de leite de vacas ou outras substâncias.

Website: http://www.selodabufala.com.br

FONTE: R7  //  Portal Lacteo  //  Tribuna de Betim  //  Dino  //  Direito e Negócios  //  SEGS  //  El Cocinero Loko  //  Escola de Veterinária UFMG

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Pesquisa realizada pela Sobratt, Sociedade Brasileira de Teletrabalhos e Teleatividades, com 88 empresas, de grande e médio porte, mostrou  que 66,67% delas não possuem contrato específico para o trabalho remoto, e 83,33% informaram que não oferecem treinamento especial. A fim de aprimorar a modalidade do teletrabalho no País, dando mais segurança à empresa e o colaborador, a Sobratt criou, então, a Certificação de Boas Práticas em Teletrabalho. A concepção e gerenciamento da certificação é do Instituto Totum.

Para obter o selo, que é renovado a cada ano, a empresa deve obedecer às normas de boas práticas que se apoiam em cinco pilares:  processo de teletrabalho, tecnologia de informação e comunicação, segurança jurídica, gestão de pessoas e cultura organizacional. O processo de obtenção do Selo começa com uma autoavaliação feita pela empresa, e se caso seja atingida a pontuação necessária, o Instituto Totum realiza uma auditoria na documentação. Na sequência, a Comissão de Certificação avaliará o processo e, se a empresa for aprovada, receberá o selo de Boas Práticas em Teletrabalho.

“É muito importante definir as práticas gerenciais para gestão de pessoas, assegurando atendimento a requisitos legais, e garantindo os critérios e indicadores para a prestação de serviços, controle de acesso, avaliação de desempenho e condições de trabalho”, afirma Alvaro Mello, presidente  da Sobratt. Para o sócio-diretor do Instituto Totum, Fernando Giachini Lopes, o selo é uma chancela de que a empresa segue as boas práticas de teletrabalho, tanto no gerenciamento de pessoas como no tocante a requisitos legais e tecnologia.

FONTE: CallCenter

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As empresas brasileiras interessadas em obter a certificação Leadership in Energy and Environmental Design (LEED), concedida pelo U.S. Green Building Council (USGBC) aos projetos sustentáveis, poderão receber pontos no requisito de energia renovável com uso de certificados do Programa de Certificação em Energia Renovável, criado pela Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica) e pela Associação Brasileira de Energia Limpa (Abragel) em parceria com o Instituto Totum.

O acordo firmado em março entre as entidades viabiliza a compra de certificados brasileiros após um processo de auditoria feito por certificadoras independentes. Caso o parecer dos auditores seja favorável, as empresas produtoras de energia recebem os selos emitidos pela ABEEólica e a Abragel, sob a gestão do Instituto Totum.

O primeiro projeto brasileiro a buscar a certificação LEED utilizando o Programa de Certificação foi o Citibank que adquiriu 244 certificados do empreendimento SPE Ninho da Águia Energia S.A., da CPFL Renováveis. Esse montante equivale ao uso de 244 Mega Watts por hora (MWh) de energia renovável certificada.

Para a presidente executiva da ABEEólica, Elbia Silva Gannoum, a utilização o Programa de Certificação como um dos critérios de elegibilidade de um edifício a ser certificado pelo LEED é uma conquista importantíssima para o programa brasileiro e tem como objetivo promover a geração de fontes não convencionais de energia.

De acordo com levantamento divulgado em fevereiro pelo GBC Brasil, o País é o terceiro no ranking mundial com o maior número de empreendimentos certificados pelo LEED, com 223 projetos certificados e 950 em fase de aprovação.

FONTE: Gazeta de Alagoas / ABEEÓLICA

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A decisão de buscar uma verificação oficial levou em conta o fato de que a valorização da relação médico-paciente faz parte do DNA do laboratório, segundo Carlos César Bentim, diretor de marketing MIP. Ele destaca que o Aché realiza ações preventivas e de reutilização nos recursos usados nas atividades diárias, com o cumprimento das normas ISO 14.001 e OHSAS 18.001, que garantem os mais modernos processos e o cuidado com o meio ambiente.

O objetivo do Aché é fazer com que todos os seus produtos tenham engajamento ambiental, para receber o GHG Ouro, a categoria mais elevada do Green House Gas Protocol.

O Aché mantém, ainda, um controle efetivo sobre o uso racional de energia elétrica, otimizando custos e preservando o meio ambiente. Com a arrecadação da venda dos materiais recicláveis coletados na empresa durante o ano, o laboratório publica a Coleção Aché de Educação para a Saúde.

Em 2013, foi lançada a nona edição da cartilha “Reciclagem: Transforme suas atitudes!”, que traz dicas práticas sobre o reaproveitamento de materiais em empresas e residências.

Para reduzir os danos causados pelo excesso de emissões de CO2 e contribuir para uma melhor saúde respiratória, o Ache mantém o Projeto Inspiração Verde, em parceria com o SOS Mata Altântica, que tem como finalidade o reflorestamento. Um dos produtos de destaque do laboratório, a solução nasal Sorine, está ligado à causa ambiental, na medida em que ajuda a reduzir crises de rinite.

O Instituto Totum, organismo acreditado pela Coordenação Geral de Acreditação do INMETRO – CGCRE será o responsável pelo processo de verificação do inventário de gases de efeito estufa do Laboratório Aché. “O OVV dá mais credibilidade às declarações de emissões de efeito estufa das empresas, garantindo ao mercado que as informações são verificadas com base em um padrão normativo internacional”, afirma o sócio-diretor do Instituto Totum, Fernando Giachini Lopes.

O Instituto Totum foi um dos primeiros a ser acreditado pela Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro como Organismo de Verificação de Inventários de Gases de Efeito Estufa (OVV). Segundo Fernando Giachini Lopes, o Brasil está dando um passo à frente na estrutura de um mercado confiável de emissões, a exemplo do que ocorre na Europa.

FONTE: Envolverde

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