O quinto aniversário do Centro de Experimentos Florestais SOS Mata Atlântica – Brasil Kirin, localizado na cidade de Itu (SP), foi comemorado no último dia 28 na sede do próprio Centro. O evento contou com a participação de empresários e personalidades do setor que foram homenageados pelo sucesso do projeto.
Instalado em uma antiga fazenda da Brasil Kirin, o Centro sedia os projetos de restauração florestal da ONG, como o Clickarvore e o Florestas do Futuro, e de educação ambiental, como o Aprendendo com a Mata Atlântica, que busca conscientizar a população sobre a importância do bioma, por meio de visitas monitoradas realizadas gratuitamente no local. O Centro de Experimentos Florestais SOS Mata Atlântica conta com a parceria da Brasil Kirin, que disponibiliza o espaço onde ele está instalado e apoia os projetos Aprendendo com a Mata Atlântica e Clickarvore.
“O desenvolvimento sustentável é um dos nortes estratégicos da Brasil Kirin, por isso temos diferentes programas que buscam a construção de um mundo mais sustentável. Além disso, sabemos como é fundamental disseminar esta bandeira no processo de preservação ambiental. O Centro de Experimentos Florestais SOS Mata Atlântica – Brasil Kirin é completo, pois através dele conseguimos restaurar, recuperar, construir e, também, engajar a sociedade”, afirma Gino Di Domenico, Presidente da Brasil Kirin.
Para a diretora de Gestão do Conhecimento da Fundação SOS Mata Atlântica, Marcia Hirota, o evento celebra não apenas uma data, mas também uma conquista. “Nosso Centro mostra que é possível recuperar o tempo perdido. Foram mais de um milhão de mudas de árvores nativas produzidas no viveiro, de mais de 100 espécies diferentes. Além disso, com nossos programas de restauração florestal, outras 30 milhões de mudas de Mata Atlântica foram restauradas”, completa.
Desde 2007, o Centro de Experimentos Florestais SOS Mata Atlântica – Brasil Kirin já foi visitado por mais de 16 mil pessoas e abriga também um viveiro, com atual capacidade de produção de 700 mil mudas por ano. As mudas nativas de Mata Atlântica são custeadas por empresas patrocinadoras e pessoas físicas. Todas as mudas foram destinadas à restauração do próprio Centro e áreas públicas e privadas em diversos municípios paulistas, possibilitando a restauração de uma área equivalente a 741 campos de futebol.
Entre os homenageados, estava Marcela Paranhos, do Instituto Totum, no quesito parceria na certificação da compensação das emissões de gás carbônico
FONTE: SOS Mata Atlântica
Para avaliar as mudanças que estão sendo propostas pelo Banco Central (BC), representantes de correspondentes e promotoras de crédito do Rio Grande do Sul se reuniram, em Porto Alegre, para debater as sugestões que envolvem a regulamentação do setor. A categoria mobiliza-se nacionalmente para tentar propor ajustes viáveis na negociação. O encontro, promovido pela Associação Nacional das Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País (Aneps), avaliou as repercussões de maior impacto para o setor.
A principal mudança diz respeito à forma de pagamento das empresas. A comissão é calculada hoje com base no valor da transação realizada e paga semanal ou mensalmente, de acordo com os critérios de cada banco. Com base na proposta apresentada pela Federação Brasileira de Bancos ao BC, essa remuneração passaria a ser parcelada no mesmo número de vezes do parcelamento do empréstimo, com um período de implementação de 18 meses. “Essa mudança compromete o trabalho dos correspondentes e inviabiliza a folha de pagamento e o recolhimento de impostos. Na prática, ela não é aplicável”, enfatizou o presidente da Aneps, Edison Costa. O setor também está apreensivo em relação à proibição de o promotor de crédito atuar dentro das agências bancárias.
FONTE: Jornal do Comércio de Porto Alegre
Mais de um milhão de profissionais precisam atender ao chamado de recadastramento do Banco Central para agências do Poupatempo, supermercados, farmácias, padarias, entre outros que atuam como intermediários entre os bancos e os clientes
A partir da próxima segunda-feira, 2 de março, todos os correspondentes e promotores de crédito no País deverão estar certificados para continuar exercendo suas atividades. A medida afeta profissionais que trabalham em lotéricas, agências do Poupatempo, supermercados, farmácias, padarias, entre outros, e que atuam como intermediários entre os bancos e os clientes especialmente em cidades sem agências de bancos.
Sem a certificação exigida pelo Banco Central, esses profissionais não poderão mais fazer o trabalho de encaminhamento de propostas de empréstimos.
Para facilitar o acesso dos correspondentes e promotores de crédito à certificação exigida pelo Banco Central, a Associação Nacional das Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País (Aneps) e o Instituto Totum oferecem a opção de aplicação da prova na modalidade remota.
Com a certificação remota, o candidato não precisa se deslocar até um polo cadastrado para realizar a prova. Ele pode agendá-la pelo site www.certificacaoaneps.com.br na data e horário que preferir.
A prova remota não compromete a credibilidade e a transparência do processo de certificação. “Apesar de ser feita à distância, o processo prevê auditoria junto ao candidato após realização da prova”, afirma o diretor do Instituto Totum, Fernando G. Lopes.
Na prova remota, o prazo de validade da certificação pode ser de três ou de dois anos.
Entre julho de 2011 até janeiro de 2015, 39,4 mil profissionais já foram certificados pela Aneps e Instituto Totum. O resultado indica que ainda há milhares no País sem a certificação exigida pelo BC. Segundo o BC, o número de correspondentes no País está próximo de 1 milhão.
FONTE: Estadão / Diário de Pernambuco / DCI / Isto É Dinheiro / Exame / R7 Notícias / Yahoo Notícias / Diário do Grande ABC / Diário Web / Em.com.br / Folha Vitória / Jornal da Manhã / Jornal de Brasília / Jornal do Comércio / Jornal do Tocantins / Manchete On Line / O Diario / O Povo / Paraná On Line / Repórter Diário / Vitória News / Correio do Papagaio / Leia Já
Os profissionais que atuam como agentes de correspondentes no Brasil precisam obter uma certificação para continuar exercendo esta atividade no mercado. A medida é obrigatória, conforme a Resolução 3.954/11 do Banco Central. O objetivo é regulamentar e qualificar a atuação desses profissionais, tornando a operação de crédito mais segura e transparente para o consumidor.
A Associação Nacional das Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País (ANEPS), primeira a lançar a certificação, contabiliza 5 mil agentes certificados no País.
As provas para obter a Certificação da ANEPS estão acontecendo em todo o País. As inscrições devem ser feitas pelo site da entidade (www.certificacaoaneps.com.br) e os interessados poderão consultar todas as informações sobre o Programa de Certificação. Em Cuiabá, as avaliações serão realizadas nas seguintes datas: 26/10, 23/11 e 7/12.
Certificação profissional
Para realizar as provas e obter a certificação, o candidato precisa comprovar formação escolar (4ª série ou, hoje, 5º ano do ensino fundamental) e aceitar o Código de Ética e Conduta da ANEPS.
Além da certificação completa, o profissional pode optar por três áreas de atuação: crédito consignado; crédito imobiliário e veículos/CDC. Para a certificação completa o custo da inscrição é de R$ 220,00 e para cada modalidade é de R$ 165,00.
O processo prevê também a capacitação profissional dos agentes. Neste caso, a ANEPS pode indicar instituições parceiras que realizam a capacitação.
A ANEPS é responsável pela certificação, governança de todo o processo e é a única entidade do mercado a emitir a Carteira de Certificação Profissional do Agente de Correspondente.
As provas estão a cargo do Instituto Totum, responsável pela gestão das inscrições, agendamentos e aplicação dos exames. O Programa de certificação da ANEPS começou em julho de 2011.
FONTE: Jornal O Documento
Os profissionais que atuam como agentes de correspondentes no Brasil precisam obter uma certificação para continuar exercendo esta atividade no mercado.
A medida é obrigatória, conforme a Resolução 3.954/11 do Banco Central. O objetivo é regulamentar e qualificar a atuação desses profissionais, tornando a operação de crédito mais segura e transparente para o consumidor.
A Associação Nacional das Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País (ANEPS), primeira a lançar a certificação, contabiliza 5 mil agentes certificados no País.
As provas para obter a Certificação da ANEPS estão acontecendo em todo o País. As inscrições devem ser feitas pelo site da entidade (www.certificacaoaneps.com.br) e os interessados poderão consultar todas as informações sobre o Programa de Certificação.
Em Curitiba, as avaliações serão realizadas nas seguintes datas: 05/10, 26/10, 09/11 e 07/12. Em São José dos Pinhais, as provas estão marcadas para 19/10 e 14/12 e na Fazenda Rio Grande em 05/11.
FONTE: Indústria & Comércio News
Os profissionais que atuam como agentes de correspondentes no Brasil precisam obter uma certificação para continuar exercendo esta atividade no mercado. A medida é obrigatória, conforme a Resolução 3.954/11 do Banco Central. O objetivo é regulamentar e qualificar a atuação desses profissionais, tornando a operação de crédito mais segura e transparente para o consumidor.
A Associação Nacional das Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País (ANEPS), primeira a lançar a certificação, contabiliza cinco mil agentes certificados no País.
As provas para obter a Certificação da ANEPS estão acontecendo em todo o País. As inscrições devem ser feitas pelo site da entidade [www.certificacaoaneps.com.br] e os interessados poderão consultar todas as informações sobre o Programa de Certificação. No Rio de Janeiro, as avaliações serão realizadas no Espaço Estação, nas seguintes datas: 13/09, 27/09, 25/10 e 08/11.
Certificação profissional -Para realizar as provas e obter a certificação, o candidato precisa comprovar formação escolar (4ª série ou, hoje, 5º ano do ensino fundamental) e aceitar o Código de Ética e Conduta da ANEPS.
Além da certificação completa, o profissional pode optar por três áreas de atuação: crédito consignado; crédito imobiliário e veículos/CDC. Para a certificação completa o custo da inscrição é de R$ 220,00 e para cada modalidade é de R$ 165,00.
O processo prevê também a capacitação profissional dos agentes. Neste caso, a ANEPS pode indicar instituições parceiras que realizam a capacitação.
A ANEPS é responsável pela certificação, governança de todo o processo e é a única entidade do mercado a emitir a Carteira de Certificação Profissional do Agente de Correspondente.
As provas estão a cargo do Instituto Totum responsável pela gestão das inscrições, agendamentos e aplicação dos exames. O Programa de certificação da ANEPS começou em julho de 2011.
FONTE: Portal Fator Brasil
Os profissionais que atuam como agentes de correspondentes no Brasil precisam obter uma certificação para continuar atuando no mercado. A medida é obrigatória, conforme a Resolução 3.954/11 do Banco Central. O objetivo é regulamentar e qualificar a atuação desses profissionais, tornando a operação de crédito mais segura e transparente para o consumidor.
A Associação Nacional das Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País (ANEPS), primeira a lançar a certificação, contabiliza 5 mil agentes certificados no País.
As provas para obter a Certificação da ANEPS estão acontecendo em todo o Brasil. No Estado do Rio Grande do Norte, as avaliações estão centralizadas na capital, Natal, com turmas abertas até dezembro de 2012.
Mais informações sobre o Programa de Certificações da ANEPS podem ser obtidas pelo site www.aneps.org.br.
Certificação profissional
Para realizar as provas e obter a certificação, o candidato precisa comprovar formação escolar (4ª série ou, hoje, 5º ano do ensino fundamental) e aceitar o Código de Ética e Conduta da ANEPS.
Além da certificação completa, o profissional pode optar por três áreas de atuação: crédito consignado; crédito imobiliário e veículos/CDC. Para a certificação completa o custo da inscrição é de R$ 220,00 e para cada modalidade é de R$ 165,00.
O processo prevê também a capacitação profissional dos agentes. Neste caso, a ANEPS pode indicar instituições parceiras que realizam a capacitação.
A ANEPS é responsável pela certificação, governança de todo o processo e é a única entidade do mercado a emitir a Carteira de Certificação Profissional do Agente de Correspondente.
As provas estão a cargo do Instituto Totum responsável pela gestão das inscrições, agendamentos e aplicação dos exames. O Programa de certificação da ANEPS começou em julho de 2011.
FONTE: Portal Jornal Diário de Natal / Tribuna do Norte
Marina Franco
A Associação Brasileira de Preservadores de Madeira concede primeiro selo Qualitrat, que garante qualidade do tratamento de toras vindas de florestas plantadas
Os setores rural, ferroviário, elétrico e da construção civil são os maiores consumidores de madeira tratada, retirada de florestas cultivadas, não nativas, no Brasil. Esse tipo de tora passa por um tratamento industrial para ter sua vida útil prolongada. Então, é usado como mourão de cercas rurais, dormentes para trilhos, postes de distribuição de eletricidade e componentes de construção.
Segundo estimativa da ABPM – Associação Brasileira de Preservadores de Madeira, comercializa-se hoje 1,5 milhão de m3 de madeira tratada ao ano. 90% do volume corresponde ao eucalipto, espécie comumente usada para reflorestamento, seguida pelo pinus.
Com o objetivo de melhorar as práticas dos setores em que a madeira tratada está consolidada, a ABPM lançou o selo Qualitrat que começa a ser concedido a empresas que seguem padrões de origem, qualidade e legalidade, após auditoria do IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas. Elaborado com o apoio do Instituto Totum, o selo atesta uma série de critérios agrupados em cinco categorias:
Primeira empresa a receber o selo, a CBI Madeiras – que vende toras de cinco mil hectares de reflorestamento – foi atrás do Qualitrat para atender à preocupação de seus consumidores. “Muitas empresas perguntam sobre origem da madeira, processo do tratamento ou se há certificação. Este selo antecipa essas dúvidas”, afirmou Paulo Maciel, presidente da CBI Madeiras, durante o evento de entrega do primeiro selo, realizado ontem no IPT, em São Paulo.
Para Flávio Carlos Geraldo, presidente da ABPM, o selo também permitirá crescimento do consumo de madeira tratada pela construção civil, que hoje corresponde a, apenas, 10% desse mercado. “O setor da construção está em busca de alternativas. Hoje, as coberturas de casas e condomínios horizontais em sua maioria usam madeira nativa da Amazônia. O melhor custo-benefício, sem dúvida, é a madeira tratada”, disse.
A madeira de reflorestamento tratada também apresenta benefícios em relação a outros materiais usados nas construções de casas e edifícios, como o aço, alumínio e alvenaria. “A madeira cultivada tratada, além de não vir de árvores nativas, é mais durável, consome menos energia em carvão equivalente para ser produzida e ainda sequestra carbono da atmosfera”, lembrou Flávio. Segundo ele, mais empresas associadas mostraram interesse em obter o selo e deverão passar pela auditoria do IPT. Aí será mais fácil aos consumidores identificar a qualidade de procedência e tratamento do material.
FONTE: Planeta Sustentável
Jenifer Rosa | Direto de São Paulo
A Associação Brasileira de Preservadores de Madeira (ABPM) implanta em parceria com o Instituto Totum, o programa Qualitrat. Com o objetivo de qualificar empresas que tratam de madeiras como o pinus e o eucalipto e aumentar sua utilização, o projeto de autorregulação garante a qualidade e legalidade destas madeiras ao consumidor. A CBI Madeiras é a primeira empresa a receber o certificado.
“A empresa com o certificado será diferenciada”, afirma o presidente da ABPM, Flávio C. Geraldo. No processo de tratamento, o tronco é submetido a uma secagem controlada depois de descascado e cortado. Depois, é mergulhado em um tanque com sais hidrossolúveis (CCA). A solução deixa a madeira imune a fungos, insetos e outros agentes físicos e biológicos, aumentando sua durabilidade.
“Uma peça de madeira tratada utilizada evita a derrubada de uma árvore nativa. Com a madeira tratada, o consumidor tem ganho com produtividade, qualidade e segurança”, assegura o presidente da CBI Madeiras, Paulo Maciel.
O mercado de madeira tratada no Brasil movimenta cerca de R$ 60 milhões por ano. Gera de 8 a 10 mil empregos diretos e quase 35 mil indiretos. Segundo dados da ABPM, parte considerável da produção de madeira tratada (algo em torno de 65%) vai para a área rural, onde é usada principalmente para a confecção de cercas. O setor elétrico (confecção de postes) recebe ao redor de 15%, mesmo porcentual do segmento ferroviário. Apenas entre 5% e 10% do total é utilizado na construção civil.
Segundo o presidente da ABPM, o País vai precisar mudar seu conceito sobre a utilização de madeira o setor de construção. “O mercado de construção civil está em busca de alternativas e o único material que a natureza repõe é a madeira. Além disto ela ainda absorve CO2 da atmosfera”, diz.
A expectativa é que entre três e cinco anos, boa parte doa associados da ABPM possuam o certificado. Atualmente são 300 usinas de tratamento de madeira em todo País. Trinta e oito delas estão associadas à ABPM.
FONTE: Portal Terra
Mais qualidade na hora de contratar empresas de segurança eletrônica
O aumento da violência nas grandes cidades tem levado empresas e cidadãos a buscarem proteção por meio de sistemas eletrônicos de segurança. A Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (Abese) alerta para a necessidade de a escolha dos sistemas ser pautada por uma gestão profissional qualificada. O Selo de Qualidade Abese é uma garantia nesse sentido. “Uma empresa certificada com o selo segue os procedimentos de registros e monitoramento constante de todas as atividades que impactam na qualidade da prestação de seus serviços”, afirma o presidente da entidade, Carlos Alberto Progianti.
Além de trazer regulamentação e atualização ao setor e proporcionar aos consumidores finais mais credibilidade e confiança, o Selo de Qualidade ABESE têm como principais objetivos proporcionar às empresas: redução de custos, aumento da lucratividade, qualidade do serviço e a satisfação dos clientes, aumento da competitividade da empresa, padronização das atividades e melhorias contínuas. A certificação do selo Abese garante os princípios básicos de um sistema gerencial voltado ao cumprimento de procedimentos eficientes e o comprometimento da empresa com o serviço prestado. Desde agosto do ano passado, a Teleatlantic está entre as empresas que aderiram ao Selo Abese. “Tivemos melhorias nos processos internos, o que reforçou nosso posicionamento estratégico no mercado. Nossos serviços passaram a apresentar um padrão de qualidade superior”, destaca a diretora do Pós-venda da Teleatlantic, Eliane Barros Davanço.
Para a EMIVE Segurança Eletrônica, empresa que atua em Belo Horizonte (MG), a adequação da empresa para receber a certificação contribuiu para a obtenção da ISO 9001, certificação internacional de qualidade. “Tivemos que rever e formalizar procedimentos em diversas áreas. Adquirimos um gerador com maior autonomia para atender às exigências do selo Abese e implantamos uma rotina muito mais segura de backup de nossos bancos de dados”, destaca Thadeu de Castro Bernardes, diretor de tecnologia da empresa. Já o diretor de mercado da VS Segurança, Augustus von Sperling, destaca que a empresa ganhou mais visibilidade entre os concorrentes no mercado local depois que adotou o selo em novembro passado.
A expectativa é que a certificação também contribua para o amadurecimento do mercado de segurança. “O selo é uma iniciativa importante para o preparo de um mercado mais organizado, regulamentado e fiscalizado”, completa o gerente de operações da Siemens Infrastructure & Cities Sector, Ricardo Sergio Pólli, que aderiu à certificação há pouco mais de um ano. “Com a disseminação de padrão de qualidade, a tendência é que o consumidor final considere cada vez mais como diferencial os sistemas eletrônicos que têm selo de qualidade”, reforça o presidente da Abese.
FONTE: Portal Banas Qualidade
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