Os profissionais que atuam como agentes de correspondentes bancários no Brasil precisam obter uma certificação para continuar trabalhando no mercado. A medida é obrigatória, conforme a Resolução 3.954/11 do Banco Central. O objetivo é regulamentar e qualificar a atuação desses profissionais, tornando a operação de crédito mais segura e transparente para o consumidor.

A Associação Nacional das Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País (ANEPS), primeira a lançar a certificação, contabiliza cinco mil agentes certificados no País. As provas para obter a certificação estão acontecendo em todo o País e já estão abertas em São José dos Campos. Mais informações devem ser obtidas pelo site www.aneps.org.br.

Certificação profissional

Para realizar as provas e obter a certificação, o candidato precisa comprovar formação escolar (4ª série ou, hoje, 5º ano do ensino fundamental) e aceitar o Código de Ética e Conduta da ANEPS.

Além da certificação completa, o profissional pode optar por três áreas de atuação: crédito consignado; crédito imobiliário e veículos/CDC. Para a certificação completa o custo da inscrição é de R$ 220,00 e para cada modalidade é de R$ 165,00.

O processo prevê também a capacitação profissional dos agentes. Neste caso, a ANEPS pode indicar instituições parceiras que realizam a capacitação.

A ANEPS é responsável pela certificação, governança de todo o processo e é a única entidade do mercado a emitir a Carteira de Certificação Profissional do Agente de Correspondente. As provas estão a cargo do Instituto Totum, responsável pela gestão das inscrições, agendamentos e aplicação dos exames. O Programa de certificação da ANEPS começou em julho de 2011.

FONTE: R3 Notícias – website Super Rádio Piratininga

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Emitido pelo Instituto Totum, selo reconhece ações de compensação de CO² durante a feira

O Grupo Wirtgen recebeu o certificado Iniciativa M&T Expo 2012 de compensação de CO² por conta das ações em prol do meio ambiente que foram adotadas durante sua participação na feira.

Para obter o certificado, que é emitido pelo Instituto Totum, o Grupo Wirtgen adotou ações como a utilização de lâmpadas fluorescentes (mais econômicas) na iluminação do estande, o comprometimento de que mais de 50% da equipe utilizaria transporte coletivo para chegar à feira e a divulgação de informações e apoio a práticas sustentáveis e ambientais.

“A preocupação com o meio ambiente é algo que aparece em nosso trabalho não só por meio de iniciativas como essas, mas também em nossos próprios equipamentos”, disse Luiz Marcelo Tegon, presidente da Ciber Equipamentos Rodoviários. “Produzimos máquinas que possibilitam, por exemplo, reciclagem de asfalto e menor geração de resíduos prejudiciais ao meio ambiente.”

FONTE: Revista Manutenção & Tecnologia

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As atenções do planeta estarão voltadas ao Rio de Janeiro a partir desta quarta-feira, quando tem início a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, que segue até o dia 22 de junho. Na pauta do evento, um desafio que encontra obstáculos e uma série de resistências: a implantação de uma economia global verde, baseada no desenvolvimento sustentável e na erradicação da pobreza. A expectativa é que as principais potências econômicas do mundo renovem o compromisso com a sustentabilidade e definam uma agenda de medidas a serem implementadas nos próximos anos.

A responsabilidade socioambiental e o desenvolvimento sustentável, no entanto, não são preocupações apenas da macroeconomia. É preciso definir sistemas eficientes de gestão, que possibilitem o uso racional de recursos naturais e garantam, ao mesmo tempo, a competitividade das empresas, em todos os níveis. E é justamente esta a proposta do Plano Sustentabilidade para a Competitividade da Indústria Catarinense, lançado pelo Sistema Fiesc no início deste mês. Composta por 16 grandes áreas de atuação, a iniciativa já tem definidas uma série de ações concretas a serem adotadas, considerando aspectos sociais, econômicos e ambientais.

A ideia é disseminar o plano a sindicatos, indústrias e entidades ligadas ao setor industrial em todas as regiões do Estado. “Santa Catarina sempre se destacou com o pioneirismo com que a indústria abraçou a causa ambiental”, afirma o presidente do Sistema Fiesc, Glauco José Côrte. Ele acredita que a separação da atividade do meio ambiente afeta a produtividade das organizações. “Queremos crescer preservando, respeitando e valorizando o meio ambiente. Temos muitas experiências em Santa Catarina, no Brasil e no mundo e um dos objetivos do Plano é compartilhar as boas experiências e as boas práticas em relação à sustentabilidade da produção e do crescimento industrial”, acrescenta.

Para gerenciar o Plano de Sustentabilidade, o Sistema Fiesc vai utilizar a ferramenta 5W2H (what, when, why, where, who, how, how much). Na prática, ela dá clareza às ações realizadas em cada etapa do processo, pois determina quais ações serão realizadas, quando, onde, quem vai executá-las, qual o prazo definido e quais os custos para colocá-las em prática.

O EXEMPLO VEM DE CASA

Para disseminar o Plano entre as empresas, o próprio Sistema Fiesc, que engloba várias entidades, vai assumir a responsabilidade de tomar as primeiras atitudes. A começar pela sua sede, em Florianópolis, que vai receber um projeto piloto que inclui a realização de um diagnóstico dos impactos socioambientais das atividades, instalações e ações. A partir dos resultados obtidos serão estabelecidas metas para a redução do consumo de água e energia e criado um plano de gestão de resíduos.

A Fiesc vai realizar a Caravana da Sustentabilidade, que percorrerá sete cidades do Estado para apresentação de cases de destaque de empresas na área ambiental. Também será criado um site específico com informações e relatórios sobre as ações desenvolvidas pela indústria e pelo Sistema Fiesc. Nos Institutos Senai de Tecnologia de Blumenau, Itajaí e Jaraguá do Sul serão implementadas plataformas tecnológicas em eficiência energética, energias renováveis, valoração de resíduos, logística sustentável e saneamento.

Já o Sesi vai mapear os principais impactos socioambientais da indústria em relação às comunidades onde elas estão inseridas, identificando riscos e oportunidades de melhorias. Caberá ao IEL mostrar às empresas como está a gestão de sustentabilidade em relação às concorrentes mundiais, enquanto o Ciesc realizará, em novembro, a Powergrid, feira e congresso de energia, em Joinville.

SUSTENTABILIDADE: UM PRÉ-REQUISITO DO MERCADO

A apresentação do Plano reuniu dirigentes e autoridades em Florianópolis no dia 1º deste mês. O evento teve palestra de Marco Antônio Fujihara, diretor do Instituto Totum, que lembrou que as organizações ainda entendem sustentabilidade como um pré-requisito legal. “É pré-requisito de mercado”, destacou.

Para o especialista, quem quiser se manter no mercado vai ter que usar a sustentabilidade de alguma maneira. “Apenas 10% das empresas brasileiras fazem sua parte e 90% delas têm que aprender. Estamos caminhando. Precisamos mostrar para as empresas o que é gerar valor e como elas podem ganhar dinheiro com a economia de água e de energia”, ressaltou.

FONTE: Segs

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Em Assembléia Geral Ordinária que aconteceu na última terça-feira (03/04), na sede da entidade (São Paulo, SP), a ABPM – Associação Brasileira de Preservadores de Madeira – realizou eleição que definiu a diretoria para o biênio 2012-2013: presidente, Flávio C. Geraldo (Arch Proteção de Madeiras / Lonza); vice-presidente, Antonio Francischinelli (Icotema Indústria e Comércio de Tratamento de Madeiras Ltda); secretário, Dennis Michael Deffense (Tramasul Tratamento de Madeira Ltda); e tesoureiro, Humberto Tufolo Netto (Montana Química S.A). A coordenação técnica continuará a cargo de Sérgio Matias (IPT). A associação também tem nova assessoria de imprensa: Grande Ideia.

Perfil da ABPM – A associação é o fórum nacional do setor de proteção de madeiras no país, representando o segmento industrial madeireiro junto aos órgãos reguladores e poderes legislativo e executivo. A criação de normas técnicas para disciplinar e consolidar o mercado de madeira tratada em nível nacional é uma das principais responsabilidades da entidade fundada em 1969 que, atualmente, conta com 45 associados entre usinas de preservação de madeira, indústrias químicas e usuários de madeira tratada.

A ABPM estimula a utilização de madeira cultivada, recurso natural renovável de ciclo curto, em especial as madeiras de pinus e eucalipto, em diversos segmentos (rural, elétrico, ferroviário e construção civil), o que, além de diminuir a pressão sobre as matas nativas, contribui para atenuar os danos causados pelas emissões de gases de efeito estufa por intermédio da captação e sequestro de dióxido de carbono da atmosfera.

Contando com o apoio do Instituto Totum, a nova diretoria tem como principal meta para o biênio a adoção de um programa de autorregulamentação do setor, culminando com a concessão de um Selo de Qualificação que indicará ao mercado consumidor de madeiras tratadas os produtores que operam dentro dos rigores da qualidade e legalidade.

Contribuir com a sustentabilidade é um dever de todos. Mas utilizar madeira cultivada/ tratada vai além disso, já que ela oferece vantagens competitivas tanto em nível tecnológico quanto financeiro. [www.abpm.com.br].

FONTE: Portal Fator Brasil

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Abravest e Instituto Brasileiro do Vestuário oficializam parceria com Instituto Totum.

A padronização de medidas e etiquetas no mercado confeccionista brasileiro já é assunto recorrente nas rodas de conversa de profissionais do setor e na imprensa especializada. O crescimento dos índices de vendas online parece exigir a uniformização desses itens e se o Brasil quiser tomar a dianteira, a hora é agora, afinal de contas, nenhum país do mundo trabalha com medidas ou etiquetas estandardizadas.

A Abravest – Associação Brasileira do Vestuário -, em conjunto com o IBV – Instituto Brasileiro do Vestuário – dá um importante passo nesse sentido. No próximo dia 29, as entidades comemoram a inauguração de sua nova sede e a oficialização de uma série de parcerias estabelecidas com o Instituto Totum, entidade que será responsável pela homologação das confecções brasileiras no tocante à adequação às regras da ABNT  sobre vestibilidade.

Durante o evento será feita a apresentação de peças produzidas de acordo com as novas leis e a configuração das novas etiquetas de medida.

O evento acontece na próxima terça feira, às 9h30 na Av. Indianópolis, 2855 – Planalto Paulista.

Mais informações em www.abravest.org.br

FONTE: Closet Online

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Consórcio Setorial para Inovação Tecnológica em Revestimento de Argamassas visa promover o aprimoramento da cadeia produtiva e consumidora de argamassas

Em uma iniciativa para ampliar o conhecimento científico a respeito das argamassas empregadas na construção civil, a ABPC – Associação Brasileira de Produtores de Cal, que reúne os maiores produtores do país – aderiu recentemente ao CONSITRA II, a segunda fase de trabalho do Consórcio Setorial para Inovação Tecnológica em Revestimento de Argamassa.

O objetivo do CONSITRA II é promover e realizar um amplo trabalho de pesquisa com os materiais constituintes das argamassas de construção e suas técnicas de caracterização; desenvolvimento de projetos de revestimento; avaliação de equipamentos de processo; controle tecnológico e de execução em obras, gerando soluções e informações que proporcionarão avanços para toda a cadeia produtiva e consumidora da cal.

O convênio para estabelecimento da segunda fase do CONSITRA foi consolidado em  outubro entre os coordenadores da iniciativa, pesquisadores do meio acadêmico e representantes das cinco entidades setoriais da indústria que patrocinam o projeto – ABPC (cal hidratada), ABAI (argamassa industrializada), ABCP (Cimento Portland), Sinaprocim (produtos de cimento) e Sinduscon/SP (indústria da construção).

As atividades técnicas do CONSITRA II já se iniciaram neste mesmo mês, com as instalações do Comitê de Produtos e do Comitê de Obras. Segundo o convênio assinado entre as entidades, os trabalhos terão três anos de duração, devendo se estender até 2014.

A primeira etapa do Consórcio, realizada de 2005 a 2008, contou com a participação da Escola Politécnica da USP e da Escola de Engenharia Civil da Universidade Federal de Goiás (UFG). Nessa nova fase, o CONSITRA II foi reforçado com o engajamento de mais cinco universidades em todo país, incluindo pesquisadores da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP), UNISINOS (Rio Grande do Sul) e UNAERP (Ribeirão Preto).

Ao longo de todo o processo de pesquisa, a coordenação do Consórcio prevê a ampla difusão do conhecimento científico gerado, oferecendo oportunidades fundamentais para que empresas construtoras possam assimilar e incorporar novas tecnologias – mais competitivas e confiáveis – em seus canteiros de obras, e para que empresas produtoras dos componentes das argamassas – como a cal hidratada – possam incorporar aos seus produtos os aprimoramentos gerados pelos estudos.

Sobre a ABPC

Fundada em outubro de 1959, a Associação Brasileira dos Produtores de Cal – ABPC reúne as principais empresas do setor e congrega empresários, técnicos e pesquisadores que se dedicam a divulgar as aplicações e propriedades da cal, seja nas formas virgem ou hidratada. De caráter nacional, a ABPC tem como missão difundir o uso da cal para os mais diversos setores e também zelar pelas melhores práticas na produção da cal.

Desde 1995 a ABPC mantém o Programa Setorial da Qualidade da Cal para Construção Civil – PSQ da Cal, integrante do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat – PBQP-H, do Ministério das Cidades. Neste programa, auditores independentes da Tesis Engenharia avaliam a conformidade técnica às normas de fabricação de todos os produtos fabricados pelas associadas, destinados especificamente ao preparo de argamassas de construção, além de outras 60 marcas de cal produzidas por não associadas, abrangendo mais de 82% de toda a cal produzida no Brasil, em volume. O PSQ da Cal permite a qualificação dos produtores, apontando aqueles que atendem às normas técnicas e aqueles que sistematicamente fabricam produtos em não conformidade, prestando assim uma orientação fundamental ao consumidor final.

Para atender às exigências de um novo cenário em que o compromisso com a sustentabilidade se tornou essencial, a Associação lançou, em dezembro de 2009, o Programa Selo ABPC de Responsabilidade Socioambiental, que visa qualificar as empresas associadas à entidade com base em suas práticas de produção e gestão.  O programa é resultado de uma parceria entre a entidade e o Instituto Totum, organismo certificador acreditado pelo Inmetro, responsável pela gestão técnica independente das atividades. A certificação socioambiental é concedida pelo Totum com base na avaliação de indicadores de desempenho nas áreas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalhador, além de outros quesitos ligados a ética e responsabilidade social, e na comprovação da regularidade jurídica da empresa. A certificação é válida por um ano, dando direito ao uso do Selo ABPC de Responsabilidade Socioambiental.

FONTE: abpc.org.br

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Do Metro

A homologação das medidas seguirá os padrões da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), com o Instituto Totum, credenciado pelo Inmetro. Já a padronização das medidas das roupas femininas deve ficar pronta somente no ano que vem.

As etiquetas devem indicar a estatura, medida ombro a ombro, busto, cintura, quadril e comprimento. A expectativa é de que as roupas femininas contenham mais de vinte referências de tamanho.

Por enquanto a padronização ainda não é obrigatória. Segundo o presidente da Abravest (Associação Brasileira do Vestuário) Roberto Chadad, por ano, são produzidas 6,5 bilhões de peças no país e os fabricantes precisarão de um prazo para conseguir terminar com o estoque antigo.

Para o Chadad, a adoção dos padrões pode dar impulso às vendas de roupas pela internet. “O consumidor terá certeza do que está comprando.”

FONTE: band.com.br

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A Gristec – Associação Brasileira das Empresas de Gerenciamento de Riscos e de Tecnologia de Rastreamento e Monitoramento (www.gristec.com.br) – renovou o Selo Gristec de Certificação e Qualificação, versão 2011, da 3S Soluções Integradas em Logística de Frotas Automotivas (www.3sil.com.br). A empresa desenvolve e fornece ao mercado soluções de rastreamento e monitoramento. Essa atualização do selo é feita anualmente pelo Instituto Totum (https://institutototum.com.br), por meio de uma auditoria que comprova o atendimento aos pré-requisitos exigidos pela certificação.

O selo, desenvolvido pela Gristec, é concedido às empresas altamente qualificadas que atuam no segmento de gerenciamento de riscos e de tecnologia de localização e bloqueio. “A Gristec criou essa certificação com o objetivo de qualificar os serviços oferecidos pelas empresas que atuam nesse setor”, afirma Wanderley Sigali, diretor-executivo da associação.

“Um ano após a certificação da 3S com o Selo Gristec, podemos atestar que processos de homologação em grandes organizações foram facilitados a partir da apresentação dos relatórios elaborados pelo Instituto Totum e a Gristec. Com satisfação temos notado que não somente as gerenciadoras de riscos e as seguradoras têm adotado o Selo Gristec como referência, mas o consumidor final também. Nos últimos meses temos participado de grandes cotações em que o selo aparece como requisito para a pontuação dos concorrentes”, afirma Clovis Manfio, gerente da 3S Soluções Integradas em Logística de Frotas Automotivas.

De acordo com Manfio, importantes transportadores e embarcadores abriram as suas portas e puderam conhecer e aprovar os rastreadores da 3S com a segurança do aval da Gristec, entidade que se tornou ainda mais conhecida através do papel fundamental que vem exercendo nas discussões da Resolução 245, que trata da obrigatoriedade de rastreadores em toda a frota nacional.

Outras empresas associadas à Gristec – como Buonny Projetos (www.buonny.com.br); Open Tech (www.opentechgr.com.br); 3T Systems (www.3tsystems.com.br); Skymark (www.skymark.com.br/br/index.html) – terão suas certificações renovadas em 2011. As demais passarão por esse processo gradualmente, conforme o prazo de renovação de cada uma.

FONTE: Incorporativa

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Selo de qualidade atesta serviços e soluções da 3S para o mercado de monitoramento e rastreamento de frotas

A 3S Soluções Integradas em Logística de Frotas Automotivas obteve a renovação do Selo Gristec de Certificação e Qualificação, versão 2011, oferecido pela Associação Brasileira das Empresas de Gerenciamento de Riscos e de Tecnologia de Rastreamento e Monitoramento.

A atualização do selo Gristec – referência no segmento de monitoramento e logística de frotas – é realizada pelo Instituto Totum após um trabalho de auditoria que comprova excelência no atendimento e todos os pré-requisitos exigidos pela certificação. 

“Um ano após a certificação da 3S com o Selo Gristec, podemos atestar que processos de homologação em grandes organizações foram facilitados a partir da apresentação dos relatórios elaborados pelo Instituto Totum e a Gristec. Com satisfação temos notado que não somente as gerenciadoras de riscos e as seguradoras têm adotado o Selo Gristec como referência, mas o consumidor final também. Nos últimos meses temos participado de grandes cotações em que o selo aparece como requisito para a pontuação dos concorrentes”, afirma Clovis Manfio, gerente da 3S Soluções Integradas em Logística de Frotas Automotivas.

Em empresas de gerenciamento de risco com alto nível de exigência como a GV e Buonny, o selo Gristec é aceito como garantia de que a tecnologia 3S atende todos os padrões exigidos pelo mercado. 

De acordo com Manfio diversas transportadores e embarcadores abriram as suas portas e puderam conhecer e aprovar os rastreadores da 3S com a segurança do selo Gristec. A entidade se tornou ainda mais conhecida por meio do papel fundamental que vem exercendo nas discussões da Resolução 245, que trata da obrigatoriedade de rastreadores em toda a frota nacional.

Sobre a 3S – A 3S desenvolve e fornece ao mercado soluções de monitoramento e rastreamento para carga e casco que atende os clientes com excelência em produtos e serviços. Conta com apoio financeiro, técnico e operacional de um sólido grupo empresarial composto por empresas de várias áreas. Com o suporte da solidez de parceiros tecnológicos como Motorola, Microsoft, Quanta, Maxtrack, Skywave, Diveo e Claro, desenvolvem produtos e serviçossob rígidos padrões de qualidade, de forma a proporcionar aos usuários sistemas de alta confiabilidade com custos adequados.

Sobre a GRISTEC – Fundada em 2005, a Associação Brasileira das Empresas de Gerenciamento de Riscos e de Tecnologia de Rastreamento e Monitoramento – GRISTEC – é uma entidade de classe de âmbito nacional, sem fins lucrativos, que tem como objetivo elaborar normas, critérios e certificações para o segmento, além de representar legalmente as empresas do setor. Oferece adesão espontânea às empresas que atuam com gerenciamento de riscos, tecnologia de rastreamento e monitoramento, e empresas com afinidade a essas atividades econômicas.

FONTE: Segs

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Por: istoedinheiro.com.br

O setor de vestuário prepara-se literalmente para uma revolução na maneira como as peças são fabricadas e vendidas no País. Com base no levantamento das medidas médias do corpo da população brasileira estão sendo estabelecidas referências para o tamanho das roupas infantil, masculina e feminina. Segundo o presidente da Associação Brasileira do Vestuário (Abravest), Roberto Chadad, a expectativa é de que nos próximos dois anos ao menos metade da produção nacional de vestuário, atualmente em 5,5 bilhões de peças anualmente, possa estar padronizada.

“Para a indústria, a padronização das medidas poderá gerar uma economia de até 8% na compra das matérias-primas (tecidos). Já no varejo cairão os custos para conferência interna do tamanho das peças e as trocas de roupas por parte do consumidor final”, afirmou Chadad. Outro canal que poderá ser desenvolvido é o de vendas por meio da internet, que ainda engatinha no Brasil. “Em virtude das diversas grades de numerações existentes, a venda de vestuário na internet enfrenta o desafio do alto volume de solicitações de trocas e devoluções”, disse.

“No caso masculino, as novas normas sugerem medidas diferenciadas para homens a partir dos biotipos “normal”, “atlético” e “obeso”, que deverão gerar mais de vinte referências de tamanho. “Os tamanhos P, M e G deixarão de ser medidas de referência”, destacou Chadad. As calças, por exemplo, contarão com especificações como “perímetro de cintura”, “comprimento entrepernas” e “estatura” para as quais foram confeccionadas. Já as camisas terão informações do “perímetro de cintura”, “perímetro de tórax”, “comprimento do braço” e “estatura”.

Segundo a Abravest, as padronizações masculinas estão na fase final de consulta pública, processo que deverá ser encerrado entre o final de outubro e início de novembro. A homologação das medidas, na sequência, seguirá os padrões da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), com o Instituto Totum – credenciado pelo Inmetro – encarregado pela qualificação e auditoria das empresas. A Associação Brasileira do Varejo Têxtil também participa das discussões.

Dessa forma, as confecções que aderirem à padronização deverão oferecer roupas com a respectiva numeração e medidas adequadas a cada perfil de consumidor. Além disso, serão criadas novas etiquetas – adicionalmente à obrigatória costurada na roupa, com a origem do produto e CNPJ do fabricante – penduradas com informações mais detalhadas, como a composição dos tecidos e as orientações sobre lavagem e conservação, “que não encontram espaço” nas peças atualmente, disse Chadad.

Após a finalização das padronizações das vestimentas masculinas, será a vez das femininas. “Isso deverá ser finalizado até abril do próximo ano”, destacou o presidente da Abravest. Nas roupas femininas, as etiquetas vão indicar a “estatura”, “medida ombro a ombro” (no caso dos casacos), “busto”, “cintura”, “quadril” e “comprimento”, conjuntamente aos biotipos “normal”, “atlético” e “obeso”. A expectativa da entidade é de que as roupas femininas também contenham mais de vinte referências de tamanho.

Desde o início deste ano, as roupas infantis já contam com a padronização dos tamanhos, num total de 22 referências de medidas. Segundo Chadad, as indústrias estão reestruturando sua produção com as novas normas. “Por enquanto, apenas 5% das fábricas, principalmente as de uniformes escolares, já se adequaram”, disse. Mas esse número deve subir. “Mais de 100 fábricas em São Paulo devem se adequar até o final deste ano, porque os colégios estão passando a exigir as novas padronizações.”

O dirigente da Abravest destacou que as padronizações são apenas uma referência, e não uma obrigação prevista na legislação. Segundo ele, a entidade investiu mais R$ 400 mil na elaboração e nos estudos das medidas, que contaram com mais de cem reuniões com representantes da indústria, varejo, matéria-prima e consumidores, por meio da ABNT. A entidade vai disponibilizar, gratuitamente, aos fabricantes assessoria técnica para que as empresas se adaptem às padronizações. “Ninguém vai pagar pelas normas.”

FONTE: istoedinheiro.com.br

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