Em se tratando de desenvolvimento sustentável, empresas de diversos setores no Brasil e no mundo já perceberam que é preciso ir além da busca incessante por crescimento financeiro. É necessário também se comprometer com questões socioambientais, com o futuro que querem deixar para as próximas gerações

Um bom exemplo disso é a crescente demanda por Certificados Internacionais de Energia Renovável (I-RECs), que possibilitam que empresas consumam energia elétrica advindas de fontes comprovadamente limpas e renováveis. Isso é ótimo, pois mostra a responsabilidade das companhias com a mudança de conduta no padrão de consumo energético.

Apesar de ser um produto recente no mercado de energia, a comercialização dos Certificados Internacionais de Energia Renovável cresceu de forma exponencial nos últimos anos. De acordo com dados do I-REC Service, até abril de 2019 foram emitidos 9.1 milhões de certificados. Um aumento de 85% em relação ao ano passado. A estimativa é que o ritmo de crescimento deste mercado continue a acelerar.

Uma imagem contendo Interface gráfica do usuário

Descrição gerada automaticamente

Quando se trata do volume de certificados emitidos, em comparação a outras nações, o Brasil fica atrás apenas da China. O país asiático emitiu 52% de certificados em 2018 enquanto nosso país emitiu 9,6%. Em seguida, aparecem Colômbia com 9,5% e Vietnã com 7,7% de certificados emitidos no período.

Embora a China esteja no topo do ranking mundial de emissões de I-RECs, é o Brasil que detém o maior número de usinas eólicas certificadas. São 102 usinas brasileira contra 74 usinas chinesas.

Gráfico, Gráfico de pizza

Descrição gerada automaticamente
Gráfico, Gráfico de pizza

Descrição gerada automaticamente
Gráfico, Gráfico de barras

Descrição gerada automaticamente
Gráfico, Gráfico de barras

Descrição gerada automaticamente

A Atlantic Energias Renováveis é um exemplo de atuação nesse mercado de comercialização de energia. Em 2018, a empresa vendeu mais de 8 milhões de I-RECs para a Telefônica, companhia de destaque mundial no setor de comunicação. O contrato de longo prazo (5 anos) traz segurança e foi a primeira grande conquista da Comercializadora da Atlantic. Com isso, a Vivo, empresa da Telefônica, utiliza 100% da energia elétrica proveniente de fontes renováveis.

Gráfico, Gráfico de barras

Descrição gerada automaticamente
Gráfico, Gráfico de pizza

Descrição gerada automaticamente

Para se ter uma ideia, dos 74 parques eólicos brasileiros com permissão para emitir I-RECs, 28 são da Atlantic. Cerca de 2.7 milhões de I-RECs são gerados anualmente por nossas usinas em operação. O objetivo agora é buscar contratos mais longos (10 a 15 anos) com empresas tanto no Brasil como no exterior.

O I-REC se tornou um produto de alto valor agregado de sustentabilidade e empresas preocupadas com questões ambientais aumentaram a procura pelos certificados. É uma mudança de comportamento empresarial importante, que se expande a cada dia e associa um enorme valor às marcas.

FONTE: Cenários Eólica

Compartilhe

A certificação da I-REC, reconhecida mundialmente no setor de energia limpa, foi emitida para a usina fotovoltaica Tucana, em Minas Gerais, além de outras três plantas instaladas em telhados do atacadista Assaí no Rio de Janeiro, Goiás e Pará.

Agora, com nove empreendimentos homologados, a GreenYellow é uma empresa nacional de energia solar na plataforma I-REC, tanto em potência instalada quanto em número de sistemas. “É uma grande conquista, porque reconhece nossa dedicação a produzir energia renovável, preservando ao máximo o meio ambiente. Os nossos clientes ganham assim um selo de sustentabilidade, comprovando sua menor emissão de carbono”, comemora Pierre-Yves Mourgue, diretor-presidente da GreenYellow.

Mourgue destaca que, com esta certificação, a GreenYellow é o player nacional no segmento de energia solar que hoje detém nove das dez usinas fotovoltaicas certificadas no Brasil. “Conseguimos emitir certificados de energia renovável para nossas plantas fotovoltaicas sob a modalidade de geração distribuída, de pequeno e médio portes, sem CNPJ próprio ou registro na CCEE, e para sistemas alugados a terceiros – algo novo para os padrões do Instituto Totum”, finaliza.

Vale lembrar que, geralmente, o certificador nacional homologa usinas centralizadas, muitas delas eólicas, com CNPJ próprio, cadastro da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e na ANEEL, cuja documentação oficial é facilmente obtida.

FONTE: Portal Solar

Compartilhe

Além da necessidade de concluir a regulamentação do programa – tarefa que cabe à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e ao Ministério de Minas e Energia (MME) –, as usinas também precisam se certificar para iniciar a emissão dos créditos de descarbonização (CBios).

Para isso, as unidades precisam contratar firmas inspetoras cadastradas na ANP. Elas acompanham todo o processo de certificação das companhias e são as responsáveis por garantir que os dados fornecidos correspondem à realidade.

Segundo o sócio-fundador da Green Domus, Felipe Bottini, 29 plantas produtoras de etanol e biodiesel já estão preparando a certificação para o RenovaBio com a empresa. Ainda de acordo com ele, juntas, as unidades interessadas no programa somam uma capacidade de produção de 15,5 bilhões de litros.

Até o momento, no entanto, a única usina de etanol a colocar sua certificação em consulta pública foi a Vale do Paraná – assessorada pela SGS do Brasil (abaixo, confira perspectivas para a emissão de CBios e projeções de rendimentos da usina).

Atualmente, quatro firmas inspetoras já estão aptas para a realização das certificações – e três delas têm presença confirmada na NovaCana Ethanol Conference 2019. A edição deste ano acontece em São Paulo (SP), nos dias 16 e 17 de setembro, e já está com as inscrições abertas.

Na tarde do primeiro dia do evento, além de Felipe Bottini, o coordenador de sustentabilidade da SGS do Brasil, Lucas Engelbrecht, e o diretor técnico do Instituto Totum, Fernando Giachini Lopes, devem falar sobre o processo de certificação e o mercado de CBios.

Após as apresentações individuais, haverá um debate moderado pelo diretor comercial da Alta Mogiana, Luiz Gustavo Junqueira. Na ocasião, os palestrantes também responderão dúvidas dos participantes da conferência.

Usina Vale do Paraná já está com tudo encaminhado

A Usina Vale do Paraná, do grupo Pantaleon, foi a primeira produtora de etanol a submeter sua avaliação para consulta pública. Os dados ficarão disponíveis para receber comentários até 3 de julho no site da SGS.

A usina, localizada em Suzanápolis (SP), submeteu notas de eficiência energético-ambiental para a produção de etanol anidro e hidratado. A princípio, elas foram calculadas em 67 gCO2eq/MJ e 66,6 gCO2eq/MJ, respectivamente.

Os valores representam a quantidade de gás carbônico que deixa de ir para a atmosfera na produção dos biocombustíveis no comparativo com a gasolina. Conforme a SGS, o certificado terá validade de três anos contados a partir da data da emissão.

Além disso, as notas da Vale do Paraná significam que, para emitir um CBio, a unidade precisará comercializar 667,56 litros de etanol anidro ou 703,73 litros de etanol hidratado.

Atualmente, a capacidade diária de produção autorizada pela ANP para a unidade é de 500 mil litros de etanol anidro e 1,07 milhão de litros de hidratado. Desta forma, considerando uma safra de 180 dias, a usina pode produzir 90 milhões e 192,6 milhões de litros de cada biocombustível, respectivamente.

Com isso, o potencial da unidade para a emissão de CBios é de 408.504 títulos por safra – 134.820 com anidro e 273.684 com hidratado.

Considerando o intervalo de preços calculado pelo Ministério de Minas e Energia (MME), de R$ 17 a R$ 146 por CBio, os rendimentos da Vale do Paraná com a participação no RenovaBio podem ficar entre R$ 6,94 milhões e R$ 59,64 milhões em uma safra. O valor padrão apresentado pelo ministério, entretanto, é de R$ 34. Nesse caso, os rendimentos seriam de R$ 13,89 milhões.

Quem são e para que servem as firmas inspetoras

Para participar do RenovaBio, as usinas que desejam certificar suas rotas de produção devem escolher uma das firmas inspetoras credenciadas pela ANP. Para entrar na lista, as empresas passaram por um processo rigoroso junto à agência, que é a responsável pela fiscalização de todas as etapas do programa.

Entre os requisitos está a obrigação de ter pelo menos três anos de experiência com certificações como Organismo de Inspeção Acreditado (OIA), Organismo de Certificação de Produtos, Processos e Serviços (OCP) ou Organismo de Verificação de Inventários de Gases de Efeito Estufa (OVV). A certificadora também não poderá ter qualquer relação com as usinas, garantindo sua independência de julgamento em relação às atividades exercidas.

Além disso, a empresa deve comprovar que tem ao menos um gerente técnico que assegure as atividades de inspeção (com conhecimento das normas ABNT NBR ISO/IEC 17020, ABNT NBR ISO/IEC 17065 e ABNT NBR ISO/IEC 14065) e outros dois profissionais que, juntos, somem as competências necessárias à certificação.

Por fim, a firma inspetora ainda deve apresentar à ANP uma declaração de confidencialidade por parte da equipe. Este documento especifica que a empresa não auditou ou prestou qualquer serviço no período de dois anos anteriores para qualquer usina.

Para as usinas, uma vez contratada a firma inspetora, é preciso providenciar o acesso aos documentos pertinentes à validação da nota de eficiência energético-ambiental. A nota funciona como um fator multiplicador, que beneficiará processos mais eficientes ambientalmente no mercado de CBios. Sem ela, a usina não pode participar do RenovaBio.

Por isso, além de preencher os dados da RenovaCalc que resultarão na nota, o usineiro deve armazenar todos os documentos referentes ao cálculo por pelo menos cinco anos, bem como registrar anualmente as informações atualizadas. A firma inspetora, por sua vez, irá validar o preenchimento da calculadora e visitará a unidade para conferir pessoalmente as notas fiscais emitidas. Ela também verificará registros fotográficos e os estoques de insumos e matérias-primas do produtor.

Na sequência, a certificadora precisa enviar à ANP os documentos que comprovam a veracidade da nota da usina, além dos registros que evidenciem a vistoria in loco e atas das reuniões da equipe de inspeção. A ANP ainda deve receber a comprovação da realização de uma consulta pública de 30 dias e os comentários resultantes dela, incorporando os que são pertinentes. Todas as usinas precisarão passar por este processo, que permite que a sociedade analise as notas antes do aval final, que cabe à ANP.

FONTE: NovaCana

Compartilhe

A GreenYellow, empresa especializada na oferta de produtos e soluções de energia nas áreas de eficiência energética e energia solar, acaba de obter a homologação de suas plantas fotovoltaicas pela I-REC (Internacional REC Standard), organização internacional que estabelece padrões globais de rastreamento de atributos ambientais de energia. O REC é um certificado de energia limpa reconhecido mundialmente.

No Brasil, a certificação é concedida pelo Instituto Totum desde 2016. A certificação à GreenYellow foi obtida para a usina fotovoltaica Tucana de 4,3 MW de potência, localizada no município de Jaíba em Minas Gerais, e para os sistemas instalados em oito telhados da atacadista Assaí, em unidades localizadas no Rio de Janeiro, Goiás, Mato Grosso, Paraná e Pará.

“É uma grande conquista, porque reconhece nossa dedicação a produzir energia renovável, preservando ao máximo o meio ambiente. Os nossos clientes ganham assim um selo de sustentabilidade, comprovando sua menor emissão de carbono”, comemora Pierre-Yves Mourgue, diretor-presidente da GreenYellow. 

Segundo ele, a GreenYellow é o player nacional no segmento de energia solar que hoje detém 9 das 10 usinas fotovoltaicas certificadas no Brasil. “Conseguimos emitir certificados de energia renovável para toda a produção gerada a partir de 8 de maio de 2018 no que tange nossas plantas fotovoltaicas sob a modalidade de geração distribuída, de pequeno e médio portes, sem CNPJ próprio ou registro na CCEE, e para sistemas alugados a terceiros – algo novo para os padrões do Instituto Totum”, destaca Mourgue. Normalmente, o certificador nacional homologa usinas centralizadas, muitas delas eólicas, com CNPJ próprio, cadastro da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e na ANEEL, cuja documentação oficial é facilmente obtida.

Esta iniciativa reforça a cultura da GreenYellow em buscar a excelência na gestão dos ativos da companhia. 

Sobre a GreenYellow

A GreenYellow é especializada em Eficiência Energética e em Energia Solar. De origem francesa, a empresa tem operações em oito países e possui um portfólio de Eficiência Energética com mais de 2 mil projetos implementados em todo o mundo, sendo mais de 700 deles no Brasil, onde opera desde 2013. A economia de energia com os projetos da GreenYellow até dezembro de 2018, em todo o país, totalizou 573 GWh, o suficiente para abastecer mais de 230 mil casas em um ano. A companhia viabiliza seus projetos por meio de investimentos próprios e garante a seus clientes uma economia líquida durante a vigência do contrato. Mais informações: http://www.greenyellowbr.com/.

Entre seus clientes atualmente estão Extra Supermercado, Lopes Supermercado, Minuto Pão de Açúcar, Pão de Açúcar, Assaí Atacadista, Via Varejo, Leroy Merlin, entre outros.

FONTE: Jornal Dia Dia

Compartilhe

Seminário Técnico da ABiogás divulga potencial de biogás em aterros sanitários e discute modelos de negócios para a geração distribuída, substituição do diesel e formas de expansão do biogás.

A Associação Brasileira do Biogás (ABiogás), em parceria com a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (ABRELPE), divulgou, durante o Seminário Técnico ABiogás sobre os modelos de negócio para a nova geração do biogás e as oportunidades para o pequeno e grande produtor, em São Paulo, dados inéditos sobre a geração de resíduos sólidos urbanos (RSU), sua destinação final e o potencial de produção energética desperdiçado no Brasil.

A iniciativa marcou o início da parceria institucional entre as duas entidades. “A ABiogás e a ABRELPE têm missões complementares. Uma busca aprimorar a gestão de resíduos e a outra busca valorizar energeticamente os resíduos orgânicos, possibilitando novas fontes renováveis energéticas”, destacou Carlos R. V. Silva Filho, diretor presidente da ABRELPE.

Os dados mostram que o Brasil destinou mais de 42 milhões de toneladas de resíduos sólidos para aterros sanitários em 2018. Considerando que apenas 75% do volume de biogás gerado em aterros sanitários consegue ser captado, a ABiogás e ABRELPE estimam que o Brasil captou 4,213 bilhões de Nm³ de biogás. Porém, apenas 9% deste potencial foi utilizado para geração de eletricidade (751 GWh) e menos de 2% produziu 35 milhões de Nm³ de biometano.

Agora, se toda a matéria orgânica gerada em 2018 tivesse sido destinada para aterros sanitários, o potencial do país poderia abastecer 49 milhões de residências ou fazer mais de dual mil viagens à Lua de ônibus (considerando que um ônibus percorre em média 5 km por litro de diesel ou 1,02 NM³ de biometano).

Para Alessandro Gardemann, presidente da ABiogás, os números reforçam o potencial de expansão do setor de biogás. “Esses números consideram apenas uma fonte de matéria-prima para a produção de biogás e é possível ver o quanto ainda podemos evoluir. O setor de biogás tem um vasto e promissor futuro pela frente e a ABiogás está reunindo todas as forças possíveis para que este potencial vire realidade o mais rápido possível”, destacou.

Seminário Técnico

O evento contou com a participação de Marcos Penido, secretário de Infraestrutura e Meio Ambiente do Estado de São Paulo, que abriu a programação ao lado de Alessandro Gardemann, presidente da ABiogás e Cícero Bley, presidente emérito da Associação, Secretário Executivo do Conselho Temático de Energia da Federação das Indústrias do Paraná e proprietário da Startup Bley Energia Estratégias e Soluções. “São Paulo tem na sua história a vocação por desbravar e aqui eu vejo “bandeirantes” e desbravadores que estão mudando a história da energia no Brasil. O nosso estado vai ser um dos grandes motivadores dessa busca que vai mudar a qualidade de vida dos nossos cidadãos”, ressaltou Marco Penido.

Gardemann comemorou a realização do Seminário dentro da ExpoBiogás, espaço inédito e exclusivo para o setor, dentro da Ecomondo, feira de soluções e tecnologias sustentáveis. “A Associação busca sempre crescer e evoluir e estar aqui, com lista de espera para entrar, mostra que estamos no caminho certo”, reforçou.

O Seminário Técnico teve três painéis. O primeiro teve a moderação de Bruno Casagrande, da UNIDO, e abordou os modelos de negócios para a geração distribuída (GD). Manuel Flóres Sarmiento, da Lonjas Tecnologia, apresentou um case de planta fora do Brasil. A empresa é reconhecida pela construção de plantas de geração e cogeração de biogás e está no Brasil desde 2001. “A vantagem da cogeração é ter o melhor aproveitamento possível. Na nossa planta produzimos energia elétrica, biometano e biofertilizante”, afirmou.

Melina Ushida, ASJA Brasil, anunciou a construção da segunda planta na modalidade GD, que vai gerar 2,8 MW e começará a operar em 2020. Atualmente, a ASJA tem cinco plantas no Brasil e 21 na Itália.

O Instituto Totum, parceiro institucional da ABiogás, foi representado por Fernando Lopes e apresentou os I-REC, sistema internacional de rastreamento de atributos ambientais de energia com padrões internacionais de contabilidade de carbono. Desta forma, permite a todos os usuários de eletricidade a fazerem uma escolha consciente com garantia de que estão consumindo energia renovável.

No período da tarde, o painel 2 “Modelos de Negócios para a Substituição do Diesel pelo Biogás” reuniu representantes do mercado, Governo e contou com a mediação da Profa. Dra. Suani T. Coelho, pesquisadora do Centro de Pesquisa para Inovação em Gás (RCGI), da Universidade de São Paulo (USP). Rodrigo Régis, da CIBiogás, destacou a dependência do Brasil na importação de diesel, que em cinco anos, gastou US$ 51 bilhões e como o biogás pode ser uma opção para a segurança energética nacional. “Precisamos buscar uma nova economia, entendendo o mercado, o nosso potencial de energia, o cenário de negócios e o ambiente tecnológico. Assim, veremos que o biogás pode contribuir para acabar com os problemas mais sistêmicos do Brasil”, reforçou.

Artur Milanez, do BNDES, registrou a mudança das empresas interessadas em linhas de crédito do Banco. “Antigamente o perfil era de universidades e pequenos produtores preocupados com os seus resíduos. Hoje, recebemos empresas que tem como objetivo a geração de energia e não somente a destinação de resíduos”, destacou.

Representantes da Scania e Convergas apresentaram os cases das empresas na utilização de biometano em veículos pesados. Paulo Moraes, da Scania, reforçou que a Suécia é exemplo para o Brasil e garantiu que os veículos a biometano já estão disponíveis para serem comercializados. O representante da Convergas, André Bermudo, contou a trajetória de sua empresa, que começou com a conversão dos motores de automóveis para a utilização de GNV. Atualmente, a empresa é focada em caminhões e ônibus e viabiliza para a aplicação dos tubos nos veículos.

O último painel do Seminário Técnico ABiogás reuniu representantes das empresas Cegás, Ecometano, Cocal e Evonik e apresentaram os modelos de negócio para a expansão do biogás.

Hugo Santana de Figueirêdo Junior, diretor presidente da Companhia de Gás do Ceará (Cegás), mostrou como a parceria público-privada possibilitou tornar a cidade de Fortaleza a ser a primeira a ter distribuição de gás natural renovável oriundo de aterro sanitário a injetar na sua rede de distribuição. “Atualmente, a Cegás recebe 75.000 m³/dia de GNR, o que permite a redução de 610.000 toneladas equivalentes de CO2 por ano, além de oferecer aos seus clientes (residenciais, comerciais, industriais, automotivos) um produto renovável “, destacou.

André Gustavo Alves da Silva, controller da Cocal, apresentou o projeto da unidade de Narandiba, em São Paulo, que em parceria com a Neo Energética e a Gás Brasiliano, está produzindo uma planta de biodigestão, que deverá ficar pronta e começar a funcionar em agosto de 2020. O biogás produzido será destinado para a Gás Brasiliano, responsável pela distribuição do gás natural (GN) canalizado na região Noroeste do Estado de São Paulo, para a geração distribuída (GD) e para o consumo interno da Cocal, que usará para o abastecimento de sua frota com mais de 700 veículos, entre caminhões, tratores, colhedoras e moto-bombas.

Camila Farias, da Evonik, falou sobre todas as soluções disponibilizadas pela sua empresa, que foi uma das parceiras da Cegás. “Os tubos em Poliamida 12 para distribuição de biometano não têm a necessidade de adequação de equipamentos, já que usam os mesmos equipamentos do sistema de Polietileno. Eles reduzem em 31% os custos de instalação na comparação com aço carbono e são mais produtivos porque são 1.8 mais rápidos”, reforçou.

Luciano Vilas Boas, da Ecometano, que tem dois aterros sanitários, um no Ceará e o outro no Rio de Janeiro produzindo biometano, falou sobre a venda de GN para distribuidoras locais, seus obstáculos, consequências e vantagens. “Quanto maior a distância de gasodutos e do litoral brasileiros, maior é a vantagem competitiva do biometano. Custos logísticos com o carregamento por carretas para distâncias maiores do que 500km aumentam consideravelmente os valores de fornecimento de combustíveis fósseis”.

O Seminário Técnico da ABiogás foi patrocinado pela Aperam, empresa de soluções em Aço Inoxidável. Em sua apresentação, Cassio Zampol, gerente executivo para o desenvolvimento de negócios, celebrou a primeira parceria com a Associação e a possibilidade de apresentar para o mercado de biogás alternativas de material adequado com operação rentável e maior durabilidade das máquinas.

FONTE: ABiogás

Compartilhe

A função das firmas inspetoras é realizar a certificação da produção eficiente de biocombustíveis, que caracteriza a entrada das usinas no RenovaBio e permite a emissão de créditos de descarbonização (CBios).

Conforme a ANP, com a publicação no Diário Oficial da União (DOU), a empresa já está apta a atender demandas de certificação de produtores. Esta é a terceira empresa aprovada pela agência, que já havia autorizado a Green Domus Desenvolvimento Sustentável e a SGS ICS Certificadora.

O Instituto Totum não é desconhecido do setor sucroenergético, especialmente por coordenar o programa de Certificado Internacional de Energia Renovável (I-REC, ou International Renewable Energy Certificate). Em março de 2018, a unidade Conquista do Pontal, da Atvos, foi a primeira empresa geradora de energia de biomassa do Brasil a obter o certificado.

O I-REC possui uma lógica similar ao RenovaBio. De acordo com a companhia, trata-se de uma plataforma internacional de transações que permite aos consumidores adquirirem o certificado de uma energia de fonte renovável rastreada para compensar as emissões pelo consumo de energia de origem fóssil ou de difícil comprovação de origem.

Desta forma, grandes empresas podem alcançar metas de aumento de energia renovável sem a necessidade de investimento em geração de energia própria. Cada I-REC equivale a 1 MWh de eletricidade produzida. Dentro do RenovaBio, por sua vez, cada CBio equivale a uma tonelada de carbono que deixa de ir para a atmosfera por meio de biocombustíveis.

FONTE: NovaCana

Compartilhe

A Associação Brasileira de Biogás e de Biometano (ABiogás) é o mais novo parceiro do Programa de Certificação de Energia Renovável (REC), que tem como objetivo fomentar o mercado de energia renovável e com alto valor agregado de sustentabilidade.

O Programa está em franco crescimento no país, tendo chegado à marca de 1,3 milhão de certificados transacionados em 2018, valor cinco vezes superior ao comercializado em 2017. Para este ano, a estimativa é atingir 3 milhões de certificados. Com os RECs, as empresas podem exercer seu poder de escolha sobre os atributos ambientais da energia adquirida.

Coordenado pelo Instituto Totum, que é o emitente local dos certificados RECs Brazil, a iniciativa é da Associação Brasileira de Geração de Energia Limpa (Abragel) e da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), e conta também com a parceria da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e da Associação Brasileira das Comercializadoras de Energia Elétrica (Abraceel).

A união das associações mostra a força o uso das fontes limpas de energia e o crescente interesse das empresas pelo mercado. Para Alessandro Gardemann, presidente da ABiogás, “para uma demanda empresarial, nada mais compreensível do que a busca por energia certificada. É uma garantia de quem compra e também de quem vende, garantindo a qualidade do produto e seu impacto no desenvolvimento sustentável”, sustentou.

O presidente do Totum, Fernando Giachini Lopes, afirmou que a entrada da ABiogás no Programa é” muito importante para o desenvolvimento e amadurecimento do mercado no país”. Segundo ele, quanto mais entidades representativas da área de energia renovável apoiarem a iniciativa, maior o reconhecimento do Programa, que tem garantido o aumento consistente do mercado de RECs no Brasil.

FONTE: CanalEnergia / TN Petróleo / CTEE / Petro Notícias

Compartilhe

O Instituto Totum está credenciado desde dezembro do ano passado como “entidade certificadora” pela Secretaria de Previdência do Ministério da Fazenda para realizar auditorias no âmbito do Programa Pró-Gestão. O objetivo do Pró-Gestão é incentivar os RPPS a adotarem melhores práticas de gestão previdenciária, que proporcionem maior controle dos seus ativos e passivos e mais transparência no relacionamento com os segurados e a sociedade.

Os RPPS são constituídos mediante lei de cada ente federativo, com a finalidade de prover os direitos previdenciários dos servidores públicos titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, devendo assegurar o caráter contributivo e solidário e o equilíbrio financeiro e atuarial, em consonância com os preceitos dos artigos 40, 149, § 1º e 249 da Constituição Federal.

A adoção de boas práticas de gestão evita a descontinuidade ou retrocesso na administração dos recursos em caso de mudanças decorrentes de interesses políticos, garantindo a concessão e manutenção dos benefícios previdenciários dos segurados.

“Estamos recebendo muitos pedidos de propostas para fazer a certificação RPPS. Trata-se de um mercado potencial muito grande”, afirma o presidente do Instituto Totum, Fernando Giachini Lopes. Até agora 118 entes federativos aderiram ao Pró-Gestão, mas esse número, diz ele, tende a crescer muito considerando que há uma preocupação crescente em melhorar a governança e a sustentabilidade da gestão dos investimentos. O Instituto Totum está focado na capacitação técnica dos auditores que farão o trabalho, assim como na implementação de uma plataforma eletrônica exclusiva para registro do processo de auditoria.

O Brasil tem cerca de 2.100 RPPS, com quase 10 milhões de segurados, entre servidores ativos, aposentados e pensionistas, e são responsáveis pela gestão de recursos acumulados superiores a R$ 200 bilhões.

A certificação oferece várias vantagens para as organizações tais como: melhoria na organização das atividades e processos; aumento da motivação por parte dos colaboradores; incremento da produtividade; redução de custos e do retrabalho, transparência e facilidade de acesso à informação, perpetuação das boas práticas, pela padronização e reconhecimento no mercado onde atua.

Como é feita essa certificação?

O Pró-Gestão RPPS contempla três dimensões, que representam os pilares sobre os quais a modernização da gestão se sustentará: Controles Internos, Governança Corporativa e Educação Previdenciária. Cada uma dessas três dimensões possui um grupo de ações relacionadas, a serem cumpridas pelo RPPS. A Certificação é concedida em Níveis, em função do grau de implantação das práticas recomendadas.

Os representantes legais do ente federativo e da unidade gestora do RPPS, por meio da assinatura do Termo de Adesão ao Pró-Gestão RPPS, deverão enviar à Secretaria de Previdência do Ministério da Fazenda se têm interesse em aderir ao programa e posteriormente poderão contatar o Instituto Totum para avaliar os processos do RPPS e o cumprimento dos requisitos para a obtenção da certificação no nível pretendido.

Sobre o Instituto Totum

O Instituto Totum é um organismo de certificação que atua no mercado de auditorias independentes, selos e programas de autorregulamentação desde 2004. Fornece soluções integradas aos clientes, desde a concepção até a operacionalização de projetos que visam a integração e o desenvolvimento das cadeias de negócios, por meio de selos e certificações setoriais. Atualmente, gerencia mais de uma dezena de selos e programas de certificação nos mais variados segmentos.

FONTE: SEGS

Compartilhe

As fábricas do BMW Group Brasil, em Araquari (SC) e Manaus (AM), contam com a utilização de energia proveniente de fontes renováveis, promovendo a redução das emissões de CO2 em suas atividades. Neste contexto, a empresa conquistou a certificação I-REC, um instrumento de compensação do consumo de energia elétrica proveniente de fontes que emitem CO₂ na atmosfera. Desde o início deste ano, a energia das fábricas de Araquari e de Manaus é proporcionalmente compensada pela geração no Complexo Eólico de Morrinhos, em Campo Formoso (BA).

Seguindo sua estratégia Global de Sustentabilidade Corporativa, o BMW Group concentra suas atividades de proteção ambiental não apenas nos produtos, onde é líder global na venda de veículos premium eletrificados, mas também nas emissões provenientes de sua cadeia de produção. Um dos objetivos do BMW Group é alcançar uma produção livre de CO₂ em todo o mundo. Nesta direção, um marco importante foi alcançado em 2017: pela primeira vez na Europa, toda a eletricidade comprada veio de energias renováveis. O objetivo é que as demais unidades sigam o exemplo até 2020.

O Departamento de Operações do Brasil (PA-44) iniciou, também em 2017, um minucioso trabalho de pesquisa das opções técnicas para atingir esse objetivo. Após a validação do estudo, foi firmado um contrato para emissão dos certificados de energia renovável com a intenção de cobrir os consumos nos ambientes produtivos no período entre 1º de janeiro de 2018 a 31 de dezembro de 2020, sob a chancela do Instituto Totum, o emissor local de I-RECs no Brasil.

“Essa conquista é estratégica, pois reflete de forma prática a aplicação de ações globais de combate às mudanças climáticas no Brasil. Temos a convicção de que o crescimento sustentável, aliado à preservação dos recursos naturais, é possível, sim. Participar de iniciativas como a certificação I-REC nos permite estimular as boas práticas que visem assegurar o futuro das próximas gerações”, avalia Gleide Souza, diretora de Relações Governamentais do BMW Group Brasil.

As fontes renováveis

A energia fotovoltaica (solar) e a eólica (proveniente dos ventos) são fontes renováveis de energia elétrica. Estas, dispensam a queima de combustíveis fósseis, fontes de emissão de CO2, que por sua vez provocam o efeito estufa. Hidrelétricas e usinas que geram energia por meio de biomassa, como o bagaço de cana, também são exemplos de fontes potenciais de energia mais limpa.

Os RECs

Os certificados de energia renovável (REC) funcionam como um sistema global de rastreamento de atributos ambientais de energia, projetado para facilitar a contabilidade confiável de carbono. Cada REC equivale a 1 megawatt hora. Possuir a certificação permite afirmar que a energia utilizada é compensada por uma fonte renovável.

Sobre o BMW Group

Com suas quatro marcas BMW, MINI, Rolls-Royce e BMW Motorrad, o BMW Group é o fabricante líder mundial de automóveis e motocicletas e também fornece serviços financeiros e de mobilidade premium. Como uma empresa global, o BMW Group opera 31 instalações de produção e montagem em 14 países e possui uma rede global de vendas em mais de 140 países.

Em 2017, o BMW Group vendeu cerca de 2.463.500 milhões de automóveis e 164.000 motocicletas em todo o mundo. O lucro antes de impostos em 2017 foi de aproximadamente 10,65 bilhões de euros em receitas de 98,678 bilhões de euros. Desde 31 de dezembro de 2017, o BMW Group tinha uma força de trabalho de 129.932 colaboradores.

O sucesso do BMW Group sempre foi baseado no pensamento de longo prazo e em uma ação responsável. Portanto, a empresa estabeleceu a sustentabilidade ecológica e social em toda a cadeia de valor, a responsabilidade abrangente de produtos e um claro compromisso com a conservação dos recursos como parte integrante da sua estratégia.

FONTE: SEGS

Compartilhe

O Programa de Certificação de Energia Renovável no Brasil mantém trajetória de crescimento e chegou à marca de 1,3 milhão de certificados comercializados em 2018, o que já é um valor cinco vezes superior ao comercializado em 2017. Em 2019, a estimativa é chegar a 3 milhões de certificados. Veja, abaixo, o gráfico de evolução:

Os dados são fornecidos pelo Instituto Totum, emissor local de RECs no Brasil credenciado pela organização mundial I-REC Services. O Programa de Certificação de Energia Renovável tem parceria com a Associação Brasileira de Geração de Energia Limpa (Abragel), a Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), e apoio da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel).

A demanda por RECs, que é maior a cada dia, sinaliza que as empresas estão preferindo consumir energia renovável e, ao mesmo tempo, mostra o compromisso com a mudança de comportamento energético.

Em outubro, por exemplo, a Vivo, marca da Telefônica no Brasil, informou que, a partir de novembro, a empresa passa a registrar 100% de seu consumo de energia elétrica proveniente de fontes renováveis, com a obtenção de energia renovável certificada. (Veja mais sobre isso aqui)

Desde 2013, quando passou a contar com um sistema estruturado de registro, emissão e transação de RECs, o mercado brasileiro acumula sucessivos recordes de crescimento. A partir de 2016, o País passou a integrar o grupo de países que segue o padrão internacional I-REC.

“O I-REC é uma plataforma internacional de transações que permite aos consumidores adquirirem o certificado de uma energia de fonte renovável rastreada para compensar as emissões pelo consumo de energia de origem fóssil ou de difícil comprovação de origem. Com isso, é possível alcançar metas de aumento de energia renovável para grandes empresas, sem a necessidade de investimento em geração de energia própria”, afirma o diretor presidente do Instituto Totum, Fernando Lopes.

Outra iniciativa que tem contribuído para o crescimento da emissão de RECs e usinas certificadas é o Programa mundial RE 100. O Instituto Totum esteve presente em março de 2018 na conferência REC Market Meeting, em Amsterdã e em outubro de 2018 na Renewable Energy Markets em Houston, como palestrante.

Ambos os eventos contaram com a participação de mais de 300 pessoas de empresas de energia, grandes consumidores, agências governamentais, consultores e ONGs, e os eventos foram focados na discussão sobre o aumento global da demanda de energia renovável, com destaque para essa iniciativa do RE 100, que congrega as empresas comprometidas com consumo de 100% de energia renovável. Esse grupo RE 100 já conta com mais de 180 empresas, representando uma demanda de mais de 170 TWh.

Como funcionam os certificados de energia renovável

No Brasil, a energia que chega para nosso consumo vem do Sistema Interligado Nacional que, por sua vez, recebe produção de todas as fontes de energia: hidrelétricas, eólicas, biomassa, térmica, etc… O que algumas pessoas não sabem é que, ainda assim, existe um jeito de escolher a energia que você irá consumir, por meio de um sistema de certificação da energia. Parece complicado? Bom, então vamos explicar como funciona o Programa Brasileiro de Certificação de Energia Renovável.

A estrutura brasileira de geração, transmissão e distribuição de energia torna impossível rastrear os elétrons de uma usina de geração de energia até seu ponto de consumo. A energia elétrica de um determinado parque eólico, por exemplo, é injetada no sistema elétrico e, portanto, se mistura com outros elétrons de outras fontes de energia (renováveis ou não).

Na etapa seguinte, sua distribuidora local retira essa energia do Sistema elétrico e leva até o ponto de consumo. Nem você e nem sua distribuidora local de energia podem, portanto, afirmar de onde os elétrons são originados.

Como então é possível garantir que um consumidor consuma energias renováveis? Simples, por um sistema de contabilização que controla o equilíbrio entre entrada e saída de certificados.

Quando uma geradora é certificada, a energia gerada é acompanhada da geração dos Certificados de Energia Renovável (RECs) correspondentes ao montante produzido. Um REC é a prova de que 1 MWh (um megawatt hora) foi injetado no sistema a partir de uma fonte de geração de energia renovável.

Quando um consumidor adquire um REC, ele se apropria, por meio de um certificado, daquela energia que foi injetada no sistema e aquele REC não será usado por mais ninguém e aquela quantidade de energia sai da conta do sistema.

Para que uma determinada geradora possa emitir RECs, ela precisa passar por um processo de certificação. Uma vez certificada, a usina passa a emitir RECs para cada 1 MWh de energia injetada no sistema elétrico. E estes RECs ficam disponíveis para compra por empresas que queiram certificar que seu consumo de energia é renovável.

No site do Programa www.recbrazil.com.br, é possível ter informações detalhadas sobre todo o processo e como é feita a compra e venda verificadas, em ambiente certificado, de acordo com as legislações vigentes que normatizam este sistema. Além disso, este vídeo explica detalhes do funcionamento do Certificado.

FONTE: Assessoria de Comunicação da Abeeólica / Pontoon-e

Compartilhe

Próxima página »« Página anterior