O Programa de Certificação de Energia Renovável no Brasil mantém trajetória de crescimento e chegou à marca de 1,3 milhão de certificados comercializados em 2018, o que já é um valor cinco vezes superior ao comercializado em 2017. Em 2019, a estimativa é chegar a 3 milhões de certificados.

A demanda por RECs, que é maior a cada dia, sinaliza que as empresas estão preferindo consumir energia renovável e, ao mesmo tempo, mostra o compromisso com a mudança de comportamento energético. Em outubro, por exemplo, a Vivo, marca da Telefônica no Brasil, informou que, a partir de novembro, a empresa passa a registrar 100% de seu consumo de energia elétrica proveniente de fontes renováveis, com a obtenção de energia renovável certificada.

Desde 2013, quando passou a contar com um sistema estruturado de registro, emissão e transação de RECs, o mercado brasileiro acumula sucessivos recordes de crescimento. A partir de 2016, o País passou a integrar o grupo de países que segue o padrão internacional I-REC. “O I-REC é uma plataforma internacional de transações que permite aos consumidores adquirirem o certificado de uma energia de fonte renovável rastreada para compensar as emissões pelo consumo de energia de origem fóssil ou de difícil comprovação de origem.

Com isso, é possível alcançar metas de aumento de energia renovável para grandes empresas, sem a necessidade de investimento em geração de energia própria”, afirma o diretor presidente do Instituto Totum, Fernando Lopes.

Outra iniciativa que tem contribuído para o crescimento da emissão de RECs e usinas certificadas é o Programa mundial RE 100. O Instituto Totum esteve presente em março de 2018 na conferência REC Market Meeting, em Amsterdã e em outubro de 2018 na Renewable Energy Markets em Houston, como palestrante. Ambos os eventos contaram com a participação de mais de 300 pessoas de empresas de energia, grandes consumidores, agências governamentais, consultores e ONGs, e os eventos foram focados na discussão sobre o aumento global da demanda de energia renovável, com destaque para essa iniciativa do RE 100, que congrega as empresas comprometidas com consumo de 100% de energia renovável. Esse grupo RE 100 já conta com mais de 180 empresas, representando uma demanda de mais de 170 TWh.

Como funcionam

No Brasil, a energia que chega para consumo vem do Sistema Interligado Nacional que, por sua vez, recebe produção de todas as fontes de energia: hidrelétricas, eólicas, biomassa, térmica, etc. O que algumas pessoas não sabem é que, ainda assim, existe um jeito de escolher a energia que você irá consumir, por meio de um sistema de certificação da energia.

A estrutura brasileira de geração, transmissão e distribuição de energia torna impossível rastrear os elétrons de uma usina de geração de energia até seu ponto de consumo. A energia elétrica de um determinado parque eólico, por exemplo, é injetada no sistema elétrico e, portanto, se mistura com outros elétrons de outras fontes de energia (renováveis ou não). Na etapa seguinte, a distribuidora local retira essa energia do Sistema elétrico e leva até o ponto de consumo.

Como então é possível garantir que um consumidor consuma energias renováveis? Segundo a Abeeólica, através de um sistema de contabilização que controla o equilíbrio entre entrada e saída de certificados. Quando uma geradora é certificada, a energia gerada é acompanhada da geração dos Certificados de Energia Renovável (RECs) correspondentes ao montante produzido. Um REC é a prova de que 1 MWh (um megawatt hora) foi injetado no sistema a partir de uma fonte de geração de energia renovável.

Quando um consumidor adquire um REC, ele se apropria, por meio de um certificado, daquela energia que foi injetada no sistema e aquele REC não será usado por mais ninguém e aquela quantidade de energia sai da conta do sistema.

Para que uma determinada geradora possa emitir RECs, ela precisa passar por um processo de certificação. Uma vez certificada, a usina passa a emitir RECs para cada 1 MWh de energia injetada no sistema elétrico. E estes RECs ficam disponíveis para compra por empresas que queiram certificar que seu consumo de energia é renovável.

O Instituto Totum é um Organismo de Certificação que atua no mercado de auditoria independente, selos e programas de autoregulamentação, desde 2006, gerenciando mais de uma dezena de selos e programas de certificação nos mais variados segmentos. A Abeeólica congrega mais de 100 empresas de toda a cadeia produtiva do setor eólico e tem como principal objetivo trabalhar pelo crescimento, consolidação e sustentabilidade dessa indústria no Brasil.

FONTE: Paranoá Energia  /  Canal Bioenergia

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A Telefônica/Vivo pretende encerrar este ano consumindo energia 100% renovável. Segundo a companhia nesta quarta-feira, 24, contrato firmado para obtenção de certificados permitirá já atingir a meta global estipulada para 2030. Assim, a Vivo se junta às operações do grupo na Espanha, Alemanha e Reino Unido (Telefónica, Telefonica Deutschland e O2, respectivamente) no padrão de sustentabilidade.

A partir de dezembro, na área de concessão da Cemig, a Vivo deverá tomar o seu primeiro passo na geração distribuída de energia e de fonte renovável. Contará com eletricidade proveniente de hidrelétricas e responderá por cerca de 5% do total da energia consumida pela empresa. Nas próximas fases, a companhia afirma avaliar outras formas de geração, como energia solar.

As medidas têm como objetivo maior eficiência operacional, financeira e ambiental da Telefônica. A obtenção de energia é feita no mercado livre e com a geração distribuída, permitindo a redução de tarifas e uma operação mais sustentável. No ano passado, a companhia aderiu ao RE100, compromisso público firmado por 126 empresas globais para chegar a 100% da energia elétrica renovável – para tanto, podem optar pela geração própria, compra de energia renovável com fonte rastreável e a compra de certificados no mercado. Também em 2017, a companhia adotou o projeto “free cooling” para adaptação do sistema de climatização das centrais telefônicas em 91 prédios, com ganho de eficiência de cerca de 30% nas instalações e reduzindo em 20% o consumo central.

Em comunicado, a executiva da área de sustentabilidade da operadora, Joanes Ribas, afirma que o consumo de energia elétrica gerado a partir de fontes renováveis permitirá uma redução de 64% nas emissões de CO² em 2020. A meta global da Telefónica é de reduzir em 30% as emissões do componente nesse prazo, e 50% até 2030, além de cortar pela metade o consumo de energia por tráfego até 2020. A operação brasileira responde por 28% da energia consumida por todas as empresas do grupo.

FONTE: Teletime

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A Vivo, marca da Telefônica no Brasil, acaba de dar um passo importante para impulsionar a sustentabilidade em sua operação. A partir deste mês de novembro, a empresa passa a registrar 100% de seu consumo de energia elétrica proveniente de fontes renováveis, com a obtenção de energia renovável certificada. Com a iniciativa, a operação brasileira da Telefônica soma-se à da Espanha, Alemanha e Reino Unido e contribui de forma definitiva para a meta global do grupo, que é chegar a 2030 com consumo totalmente proveniente de fontes renováveis.

“Considerado o principal ofensor na geração de Gases de Efeito Estufa (GEE), o consumo de energia elétrica, agora totalmente limpa e renovável, permitirá também à Vivo uma redução de 64% nas emissões de CO2 em 2020”, revela a executiva da área de Sustentabilidade da Vivo, Joanes Ribas. A meta global da Telefônica é reduzir em 30% as emissões absolutas de CO2 até 2020 e 50% até 2030, além de cortar pela metade o consumo de energia por tráfego até 2020.

As medidas visam maior eficiência operacional, financeira e ambiental da Telefônica. “A obtenção de energia no mercado livre e a geração distribuída permitem redução de tarifas e convergem para uma operação essencialmente mais sustentável”, informa o diretor de Patrimônio da Vivo, Caio Silveira Guimarães. Em 2017, a empresa aderiu ao RE100, compromisso público firmado por 126 empresas globais de chegar a 100% de energia elétrica renovável. Para atingir este desafio, as empresas podem optar por geração própria, compra de energia renovável com fonte rastreável e compra de certificados no mercado livre. A aquisição do certificado global de RECs (Renewable Energy Certificates) é a comprovação de que a energia consumida pela empresa é originada de fontes limpas e renováveis. Cada REC equivale a 1 MWh de energia.

A Vivo também anuncia para dezembro, na área de concessão da Companhia Energética de Minas Gerais – CEMIG, seu primeiro passo na geração distribuída de energia, de fonte renovável. Regulamentada no Brasil em 2012 por meio da Resolução Normativa nº 482 da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a geração distribuída de energia é aquela na qual o próprio consumidor passa a produzir a sua eletricidade. A fase 1 adotada pela Vivo, que conta com energia proveniente de CGHs (Centrais Geradoras Hidrelétricas), responderá por cerca de 5% do total de energia consumida pela empresa. Para as próximas fases, outras fontes de energia em geração distribuída estão sendo avaliadas pela operadora, como por exemplo, a energia solar.

A operação brasileira da Telefônica responde por 28% da energia utilizada pelo grupo e é considerada fundamental para o cumprimento das metas de eficiência, energia renovável e baixa emissão de carbono do grupo Telefônica. No Brasil está a maior rede de telecomunicações da empresa, com mais de 97,8 milhões de acessos no serviço fixo e móvel.

Eficiência e redução de consumo

Os desafios da operadora no campo energético contemplam também metas para aumento da eficiência e redução no consumo. A Telefônica possui mais de 20 iniciativas voltadas para redução do consumo no Brasil. Entre as medidas está o investimento na modernização da rede, com a implantação de tecnologia avançada, desligue de equipamentos obsoletos e substituição de equipamentos por ativos mais modernos, com maior capacidade de informação e igual ou menor consumo.

Outro projeto de destaque é o Free Cooling, implantado em 2017 e que consiste na adaptação do sistema de climatização das centrais telefônicas para a captação do ar, com maior aproveitamento da temperatura externa. São 91 prédios da empresa no Brasil que contam com a solução, com ganho de eficiência de aproximadamente 30% nas instalações. Em 2017, a empresa também deu início à modernização a partir da troca dos equipamentos de climatização. Estas obras permitem à empresa reduzir em 20% o consumo da central.

Workshop Energia e Mudanças Climáticas

Neste mês de novembro a Telefónica realiza, na Argentina, seu workshop anual de Energia e Mudanças Climáticas, que já está em sua 9ª edição, reunindo as áreas de operações, meio ambiente, compras, finanças e tecnologia de 17 países e também de seus parceiros tecnológicos. O mais recente ocorreu em Foz do Iguaçu, no Brasil, em novembro de 2017, como reconhecimento às contribuições da operação brasileira para o cumprimento os Objetivos Globais de Energia e Câmbio Climático do Grupo.

Mais sobre as RECs

A energia renovável é aquela que foi gerada a partir de uma fonte renovável como o sol, vento, água, biomassa e calor da terra (geotérmica). Qualquer usina de energia renovável pode ser registrada para a emissão de RECs (Certificados de Energia renovável), desde que atenda as regras internacionais adotadas também aqui no Brasil.

FONTE: Telefônica

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O aumento da geração de energia elétrica advinda de fontes renováveis tem sido cada vez mais sendo impulsionado pela demanda de mercado e menos por políticas de subsídios governamentais. Apesar disso, não devem ser negligenciadas as iniciativas legislativas locais ligadas à geração de energia limpa e crescente descarbonização da matriz elétrica, que ainda são importantes para a ampliação desse mercado.

O mercado energético no Brasil e na América Latina mostra crescente sofisticação nos últimos anos. Gradativamente, a energia elétrica deixa de ser uma simples commodity direcionada pelo menor preço para se tornar um produto mais complexo, alinhado às diretrizes de sustentabilidade das corporações. Mais e mais organizações com atuação global possuem metas de usar 100% de energias renováveis.

Mas como fazer isso? A tabela abaixo mostra os instrumentos existentes para que corporações latino-americanas possam adquirir energia renovável. Uma das ferramentas é o Certificado de Energia Renovável (REC). Os mercados de REC são importantes para dar transparência, credibilidade e, principalmente, poder de escolha aos consumidores de energia.  Nem todas as empresas têm condições de investir em uma usina para gerar sua própria energia renovável. A saída, então, é receber a energia da forma tradicional e adquirir o volume de energia equivalente ao consumo por meio de certificados.

tabela

Opções para compra corporativa de energia renovável (Fonte: IRENA, 2018)

Ao comprar RECs, as empresas são abastecidas com a energia da rede local, geralmente um mix de fontes renováveis (hídrica, eólica, solar) e não renováveis (térmicas à óleo, gás ou nucleares). Em troca, investem na geração da mesma quantidade consumida em energia limpa, ou seja, apropriam-se somente da parte limpa que é colocada no sistema. Com os RECs, as empresas podem garantir 100% de energia renovável para seu uso sem ter necessariamente de investir, elas próprias, em geração.

Enquanto na Europa o mercado de Garantias de Origem (GO) tornou-se maduro há poucos anos e tem crescido em termos de importância e volumes transacionados, na América do Norte, o sistema de RECs continua a liderar as novas fontes renováveis. Em outros mercados do mundo, o Irec Standard (sistema global que possibilita o comércio de certificados de energia renovável) desenvolve-se rapidamente, oferecendo às autoridades locais e participantes do mercado um padrão confiável para a compra de energia renovável em mais de 20 países.

Grande parte desse crescimento global é impulsionado por corporações que se responsabilizam pelas suas emissões de gases de efeito estufa e reconhecem o impacto ambiental das suas escolhas de compra de energia.

Na América Latina, seis países possuem usinas registradas na plataforma Irec: México, Guatemala, Honduras, Colômbia, Chile e Brasil. Ao todo existem 66 unidades de geração de energia registradas, sendo 37 usinas da categoria eólica, 20 hidrelétricas de grande e pequeno porte (PCH), 6 usinas solares fotovoltaicas e 3 usinas de biomassa. Nos últimos quatro anos já foram emitidos e transacionados mais de 2,6 milhões de RECs na América Latina, sendo que Colômbia e Brasil lideram esse ranking, respondendo por mais de três quartos desse total.

No caso brasileiro, especificamente, o mercado de RECs tem surpreendido positivamente, com crescimento vertiginoso nos últimos quatro anos, alcançado mais de 570 mil certificados. Esse ano deverá ser alcançada a marca de 1 milhão de certificados transacionados.

O nível de adesão de usinas de geração de energia renovável cresce de forma contínua desde o lançamento, em 2013, do Programa Brasileiro de Certificação de Energia Renovável (REC Brazil). No início, o programa contava com apenas quatro usinas. Hoje já são mais de 50 empreendimentos de todas as categorias de fontes renováveis (eólica, hídrica, solar e biomassa), com potencial de geração de cerca de 10 TWh.

Para se ter uma ideia, essa quantidade de energia é suficiente para abastecer o consumo residencial da cidade de São Paulo durante o período de 12 meses, considerando um consumo médio residencial em torno de 160 kWh por mês (1,920 MWh/ano).

Outro motivador do mercado de energias renováveis é a gradativa adoção de instrumentos de precificação de carbono na América Latina. Atualmente seis países possuem algum tipo de ação relacionada ao mercado de carbono:

– México, Colômbia e Chile possuem taxas de carbono implantadas ou já programadas, além do estudo de mercado de emissões.

– Argentina possui taxas de carbono implantadas ou já programadas.

– Guiana Francesa está inserida no mercado de carbono adotado pela França.

– Brasil possui estudos de precificação de carbono liderados pelo Ministério da Fazenda, além do RenovaBio, um programa de descarbonização da matriz de combustíveis no Brasil.

No Brasil, há planos para maior liberalização do mercado de energia elétrica, consolidados na Consulta Pública número 33 da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Entre as várias ações discutidas, uma em estudo pelo governo é a criação de mercados regulados de atributos ambientais da energia, de modo a permitir que os RECs possam ser usados como instrumento de políticas públicas e programas regulatórios. Outras ações visam diminuir a potência para que empresas possam migrar para o mercado livre e escolher o fornecedor de energia de sua preferência.

*Fernando Giachini Lopes é engenheiro de Produção e diretor do Instituto Totum, certificadora responsável pela emissão de RECs no mercado brasileiro, dentro do padrão Irec Standard.

FONTE: Página 22

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As empresas brasileiras tem se mobilizado cada vez mais para reduzir, voluntariamente, as emissões de gases do efeito estufa (GEE) resultantes de suas atividades e, desta forma, contribuir para a redução das emissões de carbono e os efeitos do aquecimento global. Segundo dados publicados pelo Protocolo GHG Brasil, que está completando dez anos, 71 empresas na categoria ouro reportaram emissões no ano passado, avanço de quase 50% em relação há cinco anos.

Dessas 71 empresas, 12 foram tiveram suas verificações de inventário feitas pelo Instituto Totum, que participa do Programa GHG desde o primeiro ano (2014), quando foi instituída a verificação oficial referente aos inventários de 2013. Nos últimos três anos, o Totum ocupa a liderança em verificação de inventários, conforme levantamento junto à plataforma do Protocolo GHG Brasil.

O selo categoria ouro é conferido às empresas que publicam seu inventário de forma completa e assegurado por um organismo verificador acreditado pela CGCRE – Coordenação Geral de Acreditação do INMETRO-, os chamados “OVV”. A chancela de um OVV dá mais credibilidade às declarações de emissões de efeito estufa das empresas, garantindo ao mercado que as informações são verificadas com base em um padrão normativo internacional por uma terceira parte independente.

“O Instituto Totum vem se consolidando de forma muito técnica no mercado e tem por conduta atuar somente no processo de verificação, sem fazer atividades de consultoria na elaboração de inventários, aumentando assim a credibilidade e independência das avaliações”, destaca Fernando Giachini Lopes, diretor-presidente do Instituto Totum. Entre as empresas atendidas pelo Totum estão B3 (bolsa de valores brasileira), Caixa, Grupo Fleury, Ipiranga, MRV Engenharia, Nívea, entre outras.

A novidade deste ano de 2018 é a possibilidade de as empresas reportarem emissões referentes à energia pela escolha de compra (escopo 2 do Protocolo GHG). Empresas que comprovam a compra de energia renovável podem reportar emissões menores que aquelas que não conseguem rastrear suas escolhas de compra de energia. Nesse sentido, empresas que comprovam o consumo de energia renovável por meio da aquisição de Certificados de Energia Renovável (RECs) na mesma quantidade da energia consumida podem zerar as emissões desse escopo.

Segundo Fernando Lopes, além do relato formal dentro da plataforma do Protocolo GHG, muitas empresas utilizam o mesmo formato para relatar suas emissões e solicitam verificação independente para conferir maior credibilidade às suas declarações. Nesse ano até agosto, o Instituto Totum já verificou mais de 20 inventários de emissões de gases de efeito estufa.

Para dar mais agilidade aos processos de auditoria e revisão dos dados dos inventários de GEE, o Totum vai lançar no ano que vem uma plataforma eletrônica exclusiva para o processo de verificação.

Sobre o Totum

O Instituto Totum é um Organismo de Certificação que atua no mercado de auditoria independente, selos e programas de auto-regulamentação, desde 2006, gerenciando mais de uma dezena de selos e programas de certificação nos mais variados segmentos. Fornece soluções integradas aos clientes, desde a concepção até a execução de projetos concebidos para integrar e desenvolver cadeias de negócios através de selos e certificações setoriais.

FONTE: SEGS

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O preço do leite de búfala é mais que o dobro do que se paga pelo de vaca no Brasil. A procura ainda é maior do que a oferta no país. De acordo com Mariana de Almeida Prado, coordenadora do Programa de Certificação 100% Búfalo – Selo de Pureza da Associação Brasileira de Criadores de Búfalos (ABCB), o leite de búfala não é comercializado no Brasil, apenas os seus derivados. Por isso, a venda da bebida láctea é feita diretamente às indústrias para produção de queijos e outros produtos que, cada vez mais, ganham espaço.

Fundada em 1960, a ABCB possui cerca de 80 associados de todo o território nacional e tem como principal objetivo “incentivar a bubalinocultura brasileira, defendendo os interesses dos criadores de búfalos e promovendo a união de seus associados nas atividades que tenham como fim o aprimoramento técnico-científico da espécie e o incremento do mercado interno e externo”. O mensurado pela associação é que, atualmente, o rebanho bubalino no Brasil conte com cerca de 3 milhões de animais, representando 2% do rebanho bovino, com 150 milhões. Em torno de 30% das criações são destinadas à produção leiteira e, nos últimos anos, o rebanho leiteiro tem crescido a uma taxa de 45%.

gundo Mariana, a média de produção diária de um produtor de leite de búfala é em torno de 1.950 litros. Ela ressalta que produzir e comercializar o leite de búfala requer várias diferenças em relação ao mesmo processo que envolve o leite de vaca. “O búfalo, como espécie, é um animal com qualidades genéticas próprias diferentes do bovino. Ele é mais resistente a doenças, por sua rusticidade, mas também é um animal sensitivo e que requer manejo com respeito para oferecer bem-estar”, explica.

Ela também fala da grande diferença nutricional que existe entre o leite de búfala e o de vaca. “As búfalas dão um leite com maior qualidade nutricional comparado ao leite de vaca. O leite de búfala possui a proteína beta caseína A2A2, que não produz alergia, como é o caso da proteína do leite de vaca, que possui a beta caseína A1 e A2, que é a proteína ligada ao aparecimento de uma série de doenças, como inflamações intestinais, e responsável pelo desencadeamento de alergias que muitas pessoas apresentam ao consumir o leite de vaca. Os búfalos não possuem a proteína beta caseína A1”, detalha.

Para a integrante da ABCB, a demanda em relação à produção do leite de búfala “sempre foi maior que a oferta, pois o queijo de búfala não é feito em grande escala”.

Francisco de Assis Veloso Junior, engenheiro agrônomo da Tapuio Agropecuária Ltda, localizada na cidade de Taipu, Rio Grande do Norte, concorda com Mariana, mas destaca à reportagem que há planos para mudar esse cenário. “O mercado ainda não é plenamente atendido. Porém, já fizemos um investimento de R$ 8 milhões nos três últimos anos na compra de uma ordenha rotatória totalmente automatizada e também para garantir a autossuficiência em energia com biogás e aerogerador. Além disso, estamos estabelecendo parcerias com produtores de leite de búfalas do estado de Pernambuco para o rápido incremento da produção. O esperado é dobrarmos a nossa atual produção até 2021”, conta o engenheiro agrônomo. Atualmente, a média de produção da Taipu Agropecuária Ltda é de aproximadamente 3 mil litros diários.

Ricardo Rodriguez, da Búfalo Dourado, separa o consumidor dos derivados de leite de búfala em “dois grupos mais significativos, sendo um de pessoas que se preocupam com uma alimentação saudável e o outro composto por aqueles clientes que apreciam produtos de qualidade e sabor elevados”

Já Ricardo Cotrim Rodriguez, um dos proprietários da Búfalo Dourado, primeira fabricante de mozzarella de búfala no Brasil, discorda ao afirmar que “acredito que a demanda e a oferta do produto estão bem equilibradas neste momento, mas crescendo consistentemente. O maior problema em relação à oferta e demanda é o leite, que é mais abundante quando a demanda é mais fraca e escasso no momento de maior demanda, o que faz o preço do litro disparar”. Por mês, são utilizamos aproximadamente 100 mil litros de leite de búfala na Búfalo Dourado, sendo a grande maioria de produção própria. A fábrica e fazenda da empresa estão localizadas na cidade de Dourado, no interior de São Paulo.

Cuidados

Além do leite de búfala apresentar um valor nutricional diferente do leite de vaca, a produção da bebida láctea e seus derivados também requer cuidados especiais em relação ao processo de fabricação. Conforme Mariana, a búfala, para produzir mais leite, precisa de diversos cuidados diferentes da vaca, pois é um animal que não produz a mesma quantidade de leite que um bovino. Em contrapartida, ela ressalta que “a búfala é uma espécie que reproduz muito mais que a vaca. Ou seja, a vida útil de uma búfala é superior. Uma búfala bem manejada chega a produzir 15 crias, mas o bovino não chega a três. Além disso, o búfalo é muito eficiente para a sua alimentação, se alimenta da mesma coisa que o bovino, mas consome menos alimento”.

Junior, da Tapuio Agropecuária Ltda, trabalha com produção de leite de búfala e derivados desde o ano 2000 e demonstra ter uma compreensão um pouco diferente de Mariana ao afirmar que, “de um modo geral, as búfalas são menos produtivas. São animais mais rústicos, com menos problemas sanitários e reprodutivos, mas, como todo animal, precisam de um bom manejo nutricional para produzirem uma matéria-prima de boa qualidade”, pondera.

O engenheiro agrônomo acrescenta que a comercialização do leite de búfala “é muito semelhante a que é realizada com o leite de vaca, com acertos diretos entre as indústrias processadoras e os produtores. Os serviços de inspeção controlam tanto a qualidade do produto final quanto da matéria-prima, de modo a garantir que sejam ofertados produtos seguros ao mercado consumidor”. Ele ainda explica que o cenário ideal para o animal búfala produzir mais leite se caracteriza por “ambientes com água abundante, pastos de boa qualidade e locais sombreados e ventilados que facilitem dissipação do calor dos animais”.

Rodriguez, da Búfalo Dourado, destaca que, “diferentemente da mozzarella de vaca, a produção da mozzarella de búfala é feita praticamente do mesmo jeito há séculos, sem aditivos, conservantes ou corantes. Por esse motivo, o cuidado na fabricação e a pureza e o frescor do leite são determinantes para que os produtos resistam às gôndolas dos supermercados. Também é importantíssima uma logística rápida e eficiente para que o produto saia da fábrica e chegue aos pontos de venda o mais rápido possível, que, no nosso caso, é no dia seguinte da fabricação”.

Derivados

Muitos já são os derivados de leite de búfala produzidos no Brasil, como queijos, iogurtes e requeijões. Na Tapuio Agropecuária Ltda, por exemplo, toda a produção de leite de búfala é destinada à industrialização para a fabricação de queijos, sendo a mozzarella bola o carro chefe da empresa. “Produzimos também os queijos minas frescal, coalho, ricota, burrata, alla panna, provolone, mozzarella barra e manta”, conta Junior.

Os derivados fabricados pela Tapuio Agropecuária Ltda custam de R$ 30 a R$ 60/kg e, ainda de acordo com o engenheiro agrônomo da marca, “de uma maneira geral, são queijos com maior teor proteico, menos sódio, menos gorduras saturadas e duas vezes mais cálcio, quando comparados com os similares produzidos com leite de vaca”.

Junior também ressalta que o leite de búfala possui “50% mais sólidos, mais gorduras e mais proteínas, o que se reflete num melhor rendimento industrial. O leite dessa espécie é ainda hipoalergênico, podendo ser consumido por muitas pessoas que possuem restrição ao consumo de derivados de leite de vaca”.

A Búfalo Dourado começou a produzir mozzarella há mais de 30 anos e, segundo Rodriguez, um dos proprietários da empresa há cinco anos, uma linha de produtos zero lactose acaba de ser lançada. “Além disso, também produzimos requeijão, manteiga, queijo frescal, ricota, entre outros. Lançamos ainda o Grana Di Búfala, um queijo feito por meio do método tradicional do grana padano italiano e maturado por pelo menos 18 meses”, conta o empresário.

Perfil do consumidor

Para Mariana, da ABCB, o consumidor dos derivados de leite de búfala é exigente e se preocupa com sua alimentação, além de deixar o consumo para momentos especiais. “Somos um produto de nicho”, considera.

Junior, da Tapuio Agropecuária Ltda, concorda com a coordenadora e diz que os clientes são “aqueles preocupados com qualidade de vida e que buscam produtos saudáveis”.

Rodriguez, da Búfalo Dourado, partilha da mesma ideia, mas separa o consumidor dos derivados de leite de búfala em “dois grupos mais significativos, sendo um de pessoas que se preocupam com uma alimentação saudável e o outro composto por aqueles clientes que apreciam produtos de qualidade e sabor elevados”.

Selo de pureza

Com a crescente procura pelos derivados do leite de búfala no Brasil, também houve aumento dos casos de fabricantes que adicionam grandes quantidades de leite de vaca durante a fabricação do produto, inclusive, sem informar essa mistura nos rótulos. Ou seja, o resultado disso é uma verdadeira fraude.

Junior, da Tapuio Agropecuária Ltda, confirma que, em decorrência da demanda ainda ser maior que a oferta, existem muitos problemas de fraude no mercado de leite de búfala. Com isso, o engenheiro agrônomo diz que “acaba ocorrendo a comercialização de produtos mistos ou de vaca, como se fossem produzidos com puro leite de búfalas no país.”

Com o objetivo de combater exatamente essas imitações e falsificações, mas com ênfase na mozzarella de búfala, foi criado o ‘Selo de Pureza 100% Búfalo’, outorgado pelo Ministério da Agricultura e do Abastecimento à Associação Brasileira de Criadores de Búfalos em 2000. Atualmente, o selo tem como normatizadora e detentora da marca exatamente a ABCB, mas conta com uma Certificadora Independente, o Instituto Totum, que é a mesma entidade que realiza o gerenciamento da certificação do café no Brasil. O selo garante um alimento puro e isento de fraudes, uma vez que há monitorias anuais por meio de análise de DNA.

Segundo a assessoria de imprensa do Instituto Totum, a ampliação da certificação para todas as marcas que produzem derivados de leite de búfalas no país é, praticamente, uma meta diária para que o consumidor tenha a informação correta nas embalagens dos produtos mistos.

Associação Brasileira de Criadores de Búfalos (ABCB)

www.bufalo.com.br/abcb.html

Tapuio Agropecuária Ltda

www.tapuio.com.br

Búfalo Dourado

www.bufalodourado.com.br

Instituto Totum

institutototum.com.br

FONTE: FoodService

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O sol raiou, o despertador tocou e você se prepara para começar mais um dia. Mas, antes de tudo, um ritual muito importante: a hora do café, a deliciosa bebida quente que revigora as energias, auxilia na saúde e te prepara para uma nova manhã. Reconheceu essa cena? A rotina é comum para a maioria dos brasileiros, e dá pra dizer que o café é onipresente na mesa de quase todos nós. A bebida é tão importante por aqui que ganhou até um dia próprio, o Dia Nacional do Café, comemorado todo dia 24 de maio. 

Mas você já parou pra pensar em como o seu café é certificado, e como é possível garantir que uma bebida de qualidade chegue até sua xícara? Fundada em 1973, a ABIC (Associação Brasileira da Indústria de Café) foi criada com o propósito de garantir que o produto que você possui na cozinha tenha a segurança alimentar e a confiabilidade que você merece.

Presente no país desde os tempos da colonização, o café está enraizado na cultura brasileira. Somos mundialmente conhecidos como um dos principais e melhores produtores do grão, e em nosso próprio país não é diferente. Com um trabalho realizado há 45 anos, a ABIC possui uma série de programas para assegurar que o café que consumimos no Brasil é o melhor que existe. Veja abaixo como funcionam os programas da associação e como reconhecer os selos que garantem que o seu café é certificado e com qualidade garantida.

Como funciona o Programa de Qualidade do Café

Algumas pessoas gostam de um café mais forte, cheio de personalidade. Outras já preferem algo mais tradicional, com um sabor mais leve. Já algumas optam por um café gourmet, enquanto outras prezam por um sabor diferente de todos os outros.

Se identificou? Se sua resposta for sim, a ABIC também é a responsável por te ajudar a encontrar seu café favorito com o melhor nível existente. Criado em 2004, o Programa de Qualidade do Café certifica a qualidade do produto final por meio de uma metodologia de análise sensorial, e classifica e diferencia os cafés em 4 categorias: Extra Forte, Tradicional, Superior e Gourmet. Além disso, a ABIC também audita as empresas produtoras de café durante todo o processo de industrialização, assegurando que o produto da melhor qualidade chegue até sua mesa.

Conheça o aplicativo De Olho no Café

Para facilitar a vida dos consumidores e estimular o consumo de um café de qualidade, a ABIC lançou no fim de 2007 o inovador aplicativo De Olho no Café. Com ele, você pode verificar em tempo real pelo seu celular as certificações conferidas pela entidade que cada marca possui.

Para utilizá-lo, é bem fácil: basta instalar o aplicativo gratuito no seu celular e escanear o código de barras do produto de seu interesse através do leitor da câmera.

Se precisar ou se não conseguir escanear, você também pode digitar o código de barras pelo teclado do seu aparelho.

Depois desse processo simples, o aplicativo informará se o produto é ou não certificado pela ABIC, e o consumidor também poderá avaliar o café de acordo com suas próprias impressões, podendo compartilhar seus comentários e opiniões sobre o produto degustado. Posteriormente, a ABIC irá compilar esses dados recolhidos com os consumidores e enviá-los às empresas, garantindo que a sua voz chegue até os produtores de café e estimulando que o café brasileiro se torne cada vez melhor.

O aplicativo foi desenvolvido pelo Instituto Totum, agência responsável pelo gerenciamento dos programas da ABIC, e é compatível com os sistemas iOS e Android, podendo ser baixado gratuitamente pelo Google Play e pela APP Store.

Agora que você já sabe como funcionam as certificações e o controle de qualidade do café nacional e já baixou o aplicativo, que tal degustar uma deliciosa xícara da bebida favorita dos brasileiros? E lembre-se: café de qualidade é café certificado pela ABIC.

FONTE: Blastingnews

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O mercado nacional de certificação de energia renovável mantém trajetória de crescimento. De janeiro até 7 de maio, o número dos chamados Certificados de Energia Renovável (CER) emitidos alcançou 83,6 mil unidades, um crescimento de mais de 100% em relação ao mesmo período de 2017 quando foi registrada a emissão cerca de 40 mil RECs. Os dados são do Instituto Totum, emissor local dos papeis no Brasil, credenciado pela organização mundial I-REC Services. O programa tem parceria com a Abragel, a ABEEólica, apoio da CCEE e da Abraceel.

Desde 2013, quando passou a contar com um sistema estruturado de registro, emissão e transação de RECs, o mercado brasileiro acumula sucessivos recordes de crescimento. No ano passado, foram emitidos exatos 229.319 certificados, mais que o dobro do resultado de 2016. De 2014 até 7 de maio, foram transacionados um total de 434.165 certificados.

O I-REC é uma plataforma internacional de transações que permite aos consumidores adquirirem o certificado de uma energia de fonte renovável rastreada para compensar as emissões pelo consumo de energia de origem fóssil ou de difícil comprovação de origem. Cada certificado equivale a 1 MWh de eletricidade produzida a partir de fontes renováveis.

De acordo com o o diretor presidente do Instituto Totum, Fernando Lopes, o Brasil possui atualmente 34 usinas registradas, aptas a emitir RECs no mercado interno, e até final de 2018, esse número deve subir para mais de 50. Essa previsão se baseia na evolução de contatos e reuniões que vem sendo realizados pelo instituto e também os novos contratos em fase de finalização.  A maioria das 34 usinas é de fonte eólica, mas há também hídricas, pequenas centrais hidrelétricas, solar e biomassa.

FONTE: CanalEnergia  /  Biomassa World  /  ABRAGEL

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Por Lívia Neves

Nos primeiros quatro meses deste ano, de janeiro ate 7 de maio, o número de Certificados de Energia Renovável (REC, na sigla em inglês) emitidos no mercado brasileiro dobrou em relação ao mesmo período de 2017, até então o melhor ano do mercado. Em 2017, de janeiro até 7 de maio foram emitidos cerca de 40.000 RECs, enquanto no mesmo período deste ano, já foram emitidos mais de 83.000 RECs.

Desde 2013, quando passou a contar com um sistema estruturado de registro, emissão e transação de RECs, o mercado brasileiro acumula sucessivos recordes de crescimento. No ano passado, foram emitidos exatos 229.319 certificados, mais que o dobro do resultado de 2016. De 2014 até 7 de maio, foram transacioados um total de 434.165 certificados.

A partir de 2016, o país passou a integrar o grupo de países que segue o padrão internacional I-REC. O I-REC é uma plataforma internacional de transações que permite aos consumidores adquirirem o certificado de uma energia de fonte renovável rastreada para compensar as emissões pelo consumo de energia de origem fóssil ou de difícil comprovação de origem. Com isso, empresas energointensivas conseguem alcançar metas de aumento de energia renovavel sem necessariamente investir em geração propria.

Cada certificado equivale a 1 MWh de eletricidade produzida a partir de fontes renováveis. O aumento da demanda por RECs sinaliza que as empresas estão preferindo consumir energia renovável e, ao mesmo tempo, mostra o compromisso com a mudança de comportamento energético.

“O Brasil possui atualmente 34 usinas registradas, aptas a emitir RECs no mercado interno, e até final de 2018, este número deve subir para mais de 50”, segundo o diretor do Instituto Totum, Fernando Lopes. Essa previsão se baseia na grande evolução de contatos e reuniões que vem sendo realizados pelo Instituto Totum e também os novos contratos em fase de finalização. A maioria das 34 usinas é de fonte eólica, mas há também hídricas, pequenas centrais hidrelétricas, solar e biomassa.

Os dados são fornecidos pelo Instituto Totum, emissor local de RECs no Brasil credenciado pela organização mundial I-REC Services. O Programa de Certificação de Energia Renovável tem parceria com a Abragel, a ABEEólica, e apoio da CCEE e Abraceel.

FONTE: Brasil Energia

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O Boletim Anual de Dados da ABEEólica 2017 já está disponível no site da ABEEólica para consultas e download. O documento compila os principais dados do setor em 2017, como capacidade instalada de energia eólica, geração, fator de capacidade, estimativa de residências abastecidas, emissões de CO2 evitadas, entre outros.

Para acessar o Boletim Anual de 2017, clique aqui: https://institutototum.com.br/images/totum/arquivos/Boletim-Anual-de-Geracao-2017.pdf

FONTE: ABEEólica

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