A Bolsa Eletrônica de Compras do Estado de São Paulo (BEC/SP) confirmou a excelência de seu Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) e obteve a renovação da certificação pela norma NBR ISO 9001:2008. Esta é a terceira vez que a instituição passa pelo processo de certificação que atesta a conformidade do SGQ do ambiente eletrônico estruturado para aquisição de bens e serviços pelas Unidades Compradoras da Administração Pública do Estado de São Paulo, municípios e entidades conveniadas. A certificação foi validada por meio de auditoria externa realizada pelo Instituto Totum.

O Sistema de Gestão da Qualidade, implantado em 2009, contribuiu para elevar o padrão de excelência dos processos de trabalho da BEC/SP, assegurando ao governo estadual, municípios e entidades conveniadas a negociação e a aquisição de produtos e serviços com agilidade, competitividade e custos reduzidos. 

Os serviços oferecidos pela BEC/SP passam por constantes avaliações. No ano seguinte à implantação do sistema de gestão da qualidade (2010), a BEC/SP recebeu a primeira certificação da ISO 9001:2008. O selo tem vigência de 3 anos e nesse período o sistema passa por 5 auditorias semestrais. A certificação foi confirmada em 2013 e outras 5 manutenções foram realizadas, garantindo a excelência dos serviços prestados pela BEC/SP. 

Com o término da vigência da certificação em setembro de 2016, o Instituto Totum realizou nova auditoria do SGQ, constatando uma melhoria contínua nos processos de gerenciamento da BEC/SP, concedendo por mais 3 anos a certificação internacional.

A certificação ISO 9001:2008 — International Organization for Standardization (Organização Internacional de Normalização) — atesta que a organização é capaz de fornecer regularmente produtos e serviços que atendam às necessidades e as expectativas de seus clientes, além de operar em conformidade com as leis e regulamentos.

Sobre a BEC

A Bolsa Eletrônica de Compras do Estado de São Paulo (BEC/SP), sistema de compras via internet administrado pela Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, permite a redução dos custos operacionais e dos preços pagos pelas unidades compradoras, além de agilizar o processo de aquisição e fornecer informações agregadas e rapidamente disponíveis para os sistemas de controle interno e externo.

Criada em 2000, a BEC/SP tem obtido resultados relevantes. Desde a sua implantação, foram negociados produtos e serviços no valor total de R$ 61 bilhões, com mais de R$ 21,9 bilhões de economia, que representa o percentual médio de 26%.

FONTE: Assessoria de Comunicação – Secretaria da Fazenda

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O diretor do Instituto Totum, Fernando Lopes, entregou nesta terça-feira, 4 de outubro, às 10h30, ao secretário da Fazenda do Estado de São Paulo, Helcio Tokeshi, a nova certificação ISO 9001:2008 à Bolsa Eletrônica de Compras do Estado de São Paulo – BEC/SP.

Desde 2010, a BEC/SP possui o selo que atesta que o sistema é compatível com os mais altos padrões internacionais de qualidade e gestão. A certificação é válida por um período de três anos e prevê a cada seis meses manutenções (auditorias para comprovar se os critérios estabelecidos estão sendo cumpridos). 

A Bolsa Eletrônica de Compras faz a negociação de preço de bens e serviços adquiridos pela Administração Pública e Entidades Conveniadas, por meio de procedimentos eletrônicos, garantindo competitividade, transparência e igualdade de condições de participação para todos os seus usuários.

Sobre o Instituto Totum:

É um Organismo de Certificação que atua no mercado de auditorias independentes, Selos e Programas de Autorregulamentação desde 2003, gerenciando mais de uma dezena de selos e programas de certificação nos mais variados segmentos. Fornece soluções integradas aos clientes, desde a concepção até a operacionalização de projetos que visam a integração e o desenvolvimento das cadeias de negócios, por meio de Selos e Certificações Setoriais.

FONTE: SP4 – Instituto Totum

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A Associação Brasileira de Energia Eólica, a Associação Brasileira de Energia Limpa, o Instituto Totum e a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica celebram um acordo de cooperação, visando dar maior robustez ao Certificado e Selo de Energia Renovável. A assinatura aconteceu durante o Brazil Windpower 2016 que está sendo realizado no Rio de Janeiro.

De acordo com este compromisso assumido entre as partes, a CCEE passará a apoiar o processo de certificação sempre que for necessária a verificação dos dados de geração de energia proveniente de fontes renováveis. A confirmação e a certificação digital dos dados de fonte independente estão de acordo com as melhores práticas adotadas pelos certificadores internacionais. Importante mencionar, ainda, que esta credibilidade é fundamental e cumpre requisitos do acordo também assinado nesta quarta-feira com a plataforma mundial de comercialização do IREC.

“A CCEE apoia iniciativas voltadas ao futuro sustentável do mercado de energia elétrica no Brasil. Por isso, acreditamos que o Certificado e o Selo de Energia Renovável incentivam os consumidores a valorizarem este aspecto, agregando valor tanto para o gerador como para o comprador da energia de fontes renováveis”, comenta o presidente do Conselho de Administração da CCEE, Rui Altieri. “Um dos pilares do Sistema de Certificação de Energia Renovável é a confiabilidade dos dados de geração de energia e a cooperação com a CCEE garante ainda mais credibilidade aos RECs emitidos no Brasil”, explica Fernando Giachini Lopes, Diretor do Instituto Totum.

“O Certificado e o Selo de Energia Renovável certamente ganham muito com esse acordo de cooperação, que cumpre ainda diretrizes do IREC para comercialização em sua plataforma, mundialmente utilizada”, explica Elbia Gannoum, presidente executiva da ABEEólica. A presença da CCEE nesse acordo corrobora os dados referentes ao potencial das fontes renováveis no atendimento ao mercado de energia de forma sustentável. Entendemos essa iniciativa como sendo um importante passo na consolidação das fontes de energia limpa, como um pilar do desenvolvimento da sociedade para o futuro, explica Thiago Abreu, gerente executivo da Abragel.

FONTE: Agência CanalEnergia, Meio Ambiente

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Para os correspondentes bancários que querem trabalhar na área de crédito voltado para atividades agrícolas, tanto familiares quanto de médio e grande porte, a Certificação de Crédito Agrícola-Agronegócio é obrigatória. Trata-se de uma modalidade específica, oferecida pela Associação Nacional das Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País (ANEPS), em parceria com o Instituto Totum, exclusivamente por meio de prova remota.

A certificação atende às resoluções 3.954/11, 3.959/11 e 4.294/13 do Banco Central (BC), sendo exigida de todo e qualquer correspondente em atividade no país. Ela foi criada visando à segurança do sistema financeiro e a profissionalização da atividade, em atendimento a demanda dos agentes financeiros – instituições reguladoras do setor agrícola, como o Ministério da Agricultura, BNDES e BC, e os bancos comerciais que atuam com esta modalidade de crédito.

A ANEPS, como entidade representante do segmento de correspondentes, não se furtou à responsabilidade de oferecer à categoria a oportunidade de se adequar às determinações legais, também quanto à Certificação de Crédito Agrícola. De acordo com o presidente da entidade, Edison Costa, a associação se preocupa com a capacitação dos correspondentes: “A certificação atesta que aquele profissional está apto a desempenhar as funções necessárias à intermediação do crédito entre quem concede e quem recebe, também no campo agrícola, área que tem aspectos específicos.”

Ele acrescenta que a modalidade agrícola é oferecida com exclusividade pela ANEPS, a qual possui parcerias com escolas, que ministram cursos de formação, preparatórios para as provas voltadas à certificação, também no ramo do crédito agrícola.

Segundo dados levantados pelo Instituto Totum, até junho de 2016 existiam no Brasil 188 profissionais certificados e outros 213 já inscritos nessa modalidade de certificação.

A prova

A prova é indicada para quem já trabalha ou pretende atuar como correspondentes de bancos que ofereçam crédito agrícola e para agronegócio em seu portfólio. Após a realização da prova e se pré-aprovado por pontuação (28 ou mais acertos), o candidato terá o resultado liberado em até cinco dias úteis, a contar da data de término da prova.

O diretor do Instituto Totum, Fernando Lopes, explica que, para serem aprovados, os candidatos precisam “demonstrar conhecimentos técnicos sobre as definições, produtos e tipologia do crédito agrícola, bem como os referentes às normas e leis vigentes sobre a ética nos negócios e o papel do correspondente, sendo necessário um mínimo de 70% de acerto na prova para ser aprovado e tornar-se correspondente agrícola certificado”.

Além de medir o conhecimento dos candidatos sobre ética nos negócios, fundamentos do mercado financeiro e sistema financeiro nacional, são avaliados ainda aspectos relacionados às características dos produtos disponíveis, impostos incidentes sobre as operações de crédito, cuidados na contratação, Finame Agrícola e Programa de Sustentação do Investimento (PSI), Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp), Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), entre outros.

FONTE: Jornal Entreposto  /  Portal Fator Brasil

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A Aneps, em parceria com o Instituto Totum, acaba de lançar essa nova modalidade de certificação, visando a capacitação específica dos correspondentes que atuam nesse segmento e, com isso, a profissionalização do setor.

A Associação Nacional das Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País (Aneps) coloca à disposição dos correspondentes em atividade no país mais uma modalidade de certificação. Trata-se da Certificação de Crédito Agrícola-Agronegócio Aneps, que garante a adequada capacitação dos correspondentes para exercer todas as atividades relacionadas especificamente a essa área, constituindo-se em um importante diferencial para os agentes que atuam nesse mercado. Essa certificação atende ao que dispõem as resoluções 3954/11, 3959/11 e 4294/13 do Banco Central (BC), que torna obrigatória a certificação de todo e qualquer correspondente em atividade no país.

De acordo com declarações de João Ricardo Villas Bôas, vice-presidente de Formação e Certificação da Aneps, a entidade está investindo na profissionalização do segmento, a qual passa pela certificação dos agentes. “A certificação norteia a conduta do profissional de acordo com princípios éticos; é condição fundamental para a segurança do sistema financeiro e a satisfação das necessidades dos usuários”, declara.

O desenvolvimento dessa nova modalidade de certificação, realizado em parceria com o Instituto Totum, foi gerado por demanda do próprio setor financeiro. “O assunto foi pesquisado pela Aneps junto às instituições reguladoras do setor agrícola, como o Ministério da Agricultura, BNDES e BC, e também aos bancos comerciais que atuam nesta modalidade de crédito. O resultado dessa pesquisa foi encaminhado ao Instituto Totum para a elaboração do banco de questões para a prova de certificação”, esclarece Villas Bôas.

Conhecimentos específicos

Além de verificar os conhecimentos dos candidatos sobre ética nos negócios, fundamentos do mercado financeiro e sistema financeiro nacional, na prova são avaliados aspectos relacionados às características dos produtos disponíveis, impostos incidentes sobre as operações de crédito, cuidados na contratação, Finame Agrícola e Programa de Sustentação do Investimento (PSI), Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp), Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), entre outros.

Fernando Lopes, diretor do Instituto Totum, acrescenta que, para serem aprovados, os candidatos têm de “demonstrar conhecimentos técnicos sobre as definições, produtos e tipologia do crédito agrícola, bem como os referentes às normas e leis vigentes sobre a ética nos negócios e papel do correspondente, sendo necessário um mínimo de 70% de acerto na prova para ser aprovado e tornar-se correspondente agrícola certificado”.

A nova modalidade de certificação difere da certificação completa, também oferecida pela parceria Aneps/Instituto Totum, pois esta é específica, voltada aos correspondentes que prestam o atendimento a pessoas físicas e jurídicas interessadas na aquisição de produtos financeiros ligados ao crédito agrícola. A certificação completa da Aneps é voltada aos profissionais que atendem a pessoas físicas e/ou jurídicas interessadas em crédito consignado, imobiliário e veículos-CDC.

O diretor do Instituto Totum informa que, em virtude da especificidade das operações de crédito agrícola, o correspondente que obteve a certificação completa, mas que já atua ou que está interessado em atuar nesse segmento deve se certificar por meio da realização de prova específica para o produto.

Segundo ele, a Aneps, que é a maior certificadora do país, com mais de 82 mil inscritos em sua base de dados, é a única a oferecer essa opção de certificação no país. A prova para a Certificação de Crédito Agrícola-Agronegócio da Aneps é oferecida exclusivamente na versão remota.

Mais informações encontram-se disponíveis no site www.certificacaoaneps.com.br.

FONTE: PORTAL SEGS

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Pode até ser que o modo de preparo mude, mas ninguém tira do brasileiro a empolgação na hora de tomar aquele cafezinho que perfuma a casa e reúne todo mundo à mesa. No Dia Nacional do Café, comemorado nesta terça-feira (24), a Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic) aponta em pesquisa que o mercado de café em cápsula deverá registrar um crescimento superior a 100% de 2014 até 2019. A entidade aponta que colocar a cápsula para preparar a bebida já é uma tendência e isso vale tanto em cafeterias como em bares, restaurantes, escritórios e demais ambientes de trabalho.

Atualmente no país esse segmento corresponde a 0,6% do volume total consumido, o que representa em torno de 980 mil toneladas. Até 2019, as cápsulas deverão chegar a 1,1% do consumo, um crescimento médio anual de 15,3% em cinco anos, podendo crescer mais de 100% nesse período e chegar a 1,126 milhão de toneladas. Dessa forma, espera-se que o mercado de cápsulas movimente R$ 2,2 bilhões com 12 mil toneladas de café até 2019. A pesquisa atribui esse crescimento à maior disponibilidade de cápsulas e também a preços acessíveis do produto, fatores conjugados que serão grandes impulsionadores desse consumo.

O diretor-executivo da Abic, Nathan Herszkowicz diz em comunicado à imprensa que o desenvolvimento desse segmento de cápsulas poderá gerar boas oportunidades de negócios a inúmeras empresas de todos os portes. “Mas é preciso auxiliar e apoiar o industrial no conhecimento dos atributos positivos do café em cápsula, a fim de que ele ofereça aos consumidores a certeza da qualidade do produto. Exatamente por isso, a entidade, que já conta com outros Programas de Certificação para Pureza e Qualidade do Café Torrado e Moído, também desenvolveu agora a certificação de cafés em cápsulas”, declara no documento.

A pesquisa ainda afirma que o mercado de café em cápsula continuará crescendo em ritmo acelerado, apresentando maiores taxas de crescimento global. O preço mais baixo e o crescimento do consumo dará impulso à categoria.

Pesquisa

A pesquisa também sugere que a crise causa desaceleração do consumo no curto prazo, mas a ‘premiunização’ (categoria superior de café com grãos cuidadosamente selecionados e blends diferentes) se mantém como importante fator de consumo. E destaca três pontos importantes: o café tradicional em pó de preço mais baixo ganha espaço no curto prazo por conta da crise e dos altos índices de desemprego. Por outro lado, produtos de melhor qualidade seguirão firmes no longo prazo. Além disso, apesar do aumento dos custos operacionais de produção, a qualidade não será afetada.

No geral, os dados da pesquisa são positivos e motivadores para o mercado de food service (mercado de alimentação fora do lar). Nesse caso, a pesquisa demonstrou que há uma concentração de 68% no varejo e de 32% no food service. A projeção dos dados é de aumento do food service para 36% e de redução do varejo para 64%, o que mostra que o consumidor buscará mais o consumo do café fora do lar. O Relatório ainda destaca em suas análises que o consumo de café deverá crescer no período de 2016 a 2017 a uma taxa de 2,9%, possibilitando que o consumo anual do Brasil chegue a 21,3 milhões de sacas de 60 kg no final do próximo ano.

O Relatório também destaca que 58% dos pesquisados disseram que ainda não foram afetados pela crise, e, assim, se mostraram totalmente dispostos a manter o mesmo nível de consumo das marcas utilizadas. Em contrapartida, 41% dos que se disseram prejudicados pelo momento econômico manifestaram interesse em manter o consumo, mas com marcas mais baratas.

Brasil exportou 36,045 milhões de sacas nos últimos 12 meses

O Brasil exportou 36,045 milhões de sacas de café de 60 kg que geraram US$ 5,549 bilhões de receita cambial nos últimos 12 meses. Os dados são do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil – Cecafé, instituição integrante do Conselho Deliberativo da Política do Café (CDPC), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). As informações levam em consideração o período de maio de 2015 a abril de 2016.

Neste ano, no primeiro quadrimestre de 2016, foram exportadas 11,228 milhões de sacas de café. Os 10 principais destinos dos cafés com melhor qualidade e preço (2,323 milhões de toneladas) foram os Estados Unidos, Japão, Itália, Alemanha, Bélgica, Reino Unido, Espanha, Austrália, Suécia e Canadá. No mês de abril de 2016 foram exportados 2,406 milhões de sacas de café, queda de 25% sobre o valor exportado no mesmo período de 2015.

FONTE: Notícias Agrícolas  //  Gazeta do Povo

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O consumo de café em cápsulas no Brasil é uma tendência que veio para ficar e se consolidar nos lares e também fora deles, tanto em cafeterias como em bares, restaurantes, escritórios e demais ambientes de trabalho. Tanto é assim que pesquisa recente realizada no nosso País patrocinada pela Associação Brasileira da Indústria de Café – ABIC constatou que o mercado de café em cápsulas deverá registrar um crescimento superior a 100 % no período de 2014 a 2019.

A ABIC congrega atualmente 450 empresas torrefadoras que respondem por mais de 80% do consumo de café no mercado interno. Especificamente em relação ao mercado de cafés em cápsulas, segundo a Associação, em 2014 eram apenas 8 torrefadoras atuando nesse segmento e hoje são mais de 90, com tendência de crescimento nos próximos anos. Praticidade no preparo, conveniência e alta qualidade das bebidas ofertadas em cápsulas explicam grande parte do sucesso dessa moderna tecnologia de consumo de café, além, óbvio, do seu alto valor agregado para as indústrias.

Nesse sentido, a ABIC, atenta ao crescimento exponencial que esse novo segmento de consumo de café vem tendo no País e, para assegurar cada vez mais a qualidade da bebida do produtor ao consumidor, desenvolveu um programa de certificação dessas monodoses com o emprego de uma metodologia própria e específica para a avaliação da qualidade dos cafés em cápsulas.

Para Nathan Herszkowicz, Diretor-Executivo da ABIC, “o desenvolvimento desse segmento de cápsulas poderá gerar boas oportunidades de negócios a inúmeras empresas de todos os portes. Entretanto, é preciso auxiliar e apoiar o industrial no conhecimento dos atributos positivos do café em cápsula, a fim de que ele ofereça aos consumidores a certeza da qualidade do produto. Exatamente por isso, a entidade, que já conta com outros Programas de Certificação para Pureza e Qualidade do Café Torrado e Moído, também desenvolveu agora a certificação de cafés em cápsulas”, conclui.

Esclarece ainda o dirigente da ABIC que a metodologia para avaliação das características da bebida de café em cápsulas foi desenvolvida nos últimos doze meses em trabalho conjunto do Grupo de Avaliação do Café – GAC, do Sindicato das Indústrias de Café de São Paulo – Sindicafesp, Instituto de Tecnologia de Alimentos – ITAL e Laboratório Carvalhaes, todos também de São Paulo, que são laboratórios credenciados pela ABIC para análise de café, com apoio do Instituto Totum, responsável pelo gerenciamento do programa. O objetivo principal é oferecer ao industrial uma avaliação global do seu produto, como as características da crema (cor, brilho, persistência, consistência), os atributos da bebida, como amargor, adstringência, corpo e sabor, e a intensidade da bebida, que é o grau de persistência do aftertaste (retrogosto), avaliado em uma escala de 0 a 10, além de características físicas, como peso do café, ponto de torra, granulometria e espessura da crema, entre outros atributos.

Assim, a avaliação das cápsulas se baseia no uso da análise sensorial do café, que é  amplamente difundida em todo o mundo atualmente. No Brasil, o Programa de Qualidade do Café – PQC, da ABIC, que conta hoje com 586 produtos certificados nas categorias Tradicional (301), Superior (129) e Gourmet (156), já utilizou método similar em mais de 4.000 laudos de cafés torrados/moídos para filtrados e/ou expressos. No momento, essa experiência será utilizada para avaliar os cafés em cápsulas das diversas marcas e sistemas de produção existentes no país. Para participar desse programa, à semelhança dos demais empreendidos pela Associação, os interessados devem aderir voluntariamente e, nesse caso, após a avaliação do produto, serão autorizados a utilizarem o Selo de Certificação ABIC para Café em Cápsula.

A ABIC é uma das instituições integrantes do Conselho Deliberativo da Política do Café – CDPC, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – Mapa. Conselho que congrega representantes da iniciativa privada e do governo. Pela iniciativa privada fazem parte: Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil – CNA; Conselho Nacional do Café – CNC; Associação Brasileira da Indústria de Café – ABIC; Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel – ABICS; e Conselho dos Exportadores de Café do Brasil – CeCafé; e pelo governo:  Mapa, Ministério da Fazenda – MF, Ministério das Relações Exteriores – MRE, Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – MDIC e Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – MPOG. Compete ao CDPC, entre outras atribuições legais, aprovar os projetos de pesquisa do Consórcio Pesquisa Café e os financiamentos do setor, além dos recursos aplicados na pesquisa pelo Fundo de Defesa da Economia Cafeeira – Funcafé.

FONTE: Embrapa  //  Ariquemes on line  //  Cenario MT

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O consumo de café em cápsula tem crescido continuamente em todo o mundo e também no Brasil. Praticidade, conveniência e alta qualidade explicam o sucesso dessas monodoses e seu alto valor agregado. Atenta ao desenvolvimento vertiginoso que vem tendo este segmento no país (em 2014 eram apenas 8 torrefadoras atuando no setor; hoje são mais de 90), a Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC), que congrega mais de 450 empresas que respondem por mais de 80% do consumo no mercado interno, desenvolveu um programa de certificação com metodologia específica para avaliação do café em cápsula.

Para a ABIC, o desenvolvimento desse segmento de mercado poderá gerar boas oportunidades de negócios a inúmeras empresas de todos os portes; entretanto, é preciso auxiliar e apoiar o industrial no conhecimento dos atributos de qualidade de café em cápsula, a fim de que ofereça aos consumidores qualidades diferenciadas. Exatamente por isso, a entidade, que já conta com Programas de Certificação para Pureza e Qualidade do Café Torrado/Moído, passa a contar com a certificação de cafés em cápsulas.

A metodologia para avaliação das características da bebida de café em cápsulas foi desenvolvida no último ano em trabalho conjunto pelo GAC – Grupo de Avaliação do Café, do Sindicafé – São Paulo, do ITAL – Instituto de Tecnologia de Alimentos e o Lab Carvalhaes, que são laboratórios credenciados pela ABIC para análise de café, com apoio do Instituto Totum, responsável pelo gerenciamento do programa. O objetivo é oferecer ao industrial uma avaliação global do seu produto, como as características da crema (cor, brilho, persistência, consistência), os atributos da bebida, como amargor, adstringência, corpo e sabor, e a intensidade da bebida, que é o grau de persistência do aftertaste (retrogosto), avaliado em uma escala de 0 a 10, além de características físicas, como peso do café, ponto de torra, granulometria e espessura da crema, entre outros.

A avaliação das cápsulas se baseia no uso da análise sensorial para o café, hoje largamente difundida em todo o mundo. No Brasil, o Programa de Qualidade do Café – PQC, da ABIC, que conta hoje com 586 produtos certificados nas categorias Tradicional (301), Superior (129) e Gourmet (156), já a utilizou em mais de 4.000 laudos de cafés torrados/moídos para filtrados ou expressos. Agora, esta experiência será utilizada para avaliar os cafés em cápsulas das diversas marcas e sistemas existentes no país. O programa é por adesão e, após avaliação do produto, será autorizado o direito de uso do Selo de Certificação ABIC para Café em Cápsula, cujo laudo vai indicar a intensidade da bebida, que poderá ser impressa nas embalagens.

FONTE: Paraíba Total

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O problema da mobilidade nos grandes centros urbanos e a preocupação com a qualidade de vida dos funcionários têm levado cada vez mais as empresas a adotarem programas de trabalho à distância. Com o provável agravamento da crise hídrica no período de seca (outono), que deve provocar racionamento em função do maior consumo, o teletrabalho é uma opção para as empresas continuarem operando normalmente. A prática também contribui para reduzir o consumo de energia elétrica no escritório, num momento de escassez do insumo.

Além de reduzir o consumo de água e luz, as empresas que adotam o trabalho a distancia têm um aumento e produtividade entre 10% e 40%, segundo estimativas do economista Sergio Volk, do IBEF-SP, que usou como base dados econômicos do IPEA e da FGV. O teletrabalho reduz em 10% o turnover e em cerca de 25% o absenteísmo.

A fim de aprimorar essa modalidade de trabalho no País, dando mais segurança à empresa e ao colaborador, levando-se em conta que a maioria das empresas que adota o home office não possui um contrato específico, a Sociedade Brasileira de Teletrabalhos e Teleatividades (SOBRATT) criou a Certificação de Boas Práticas em Teletrabalho. A concepção e gerenciamento da certificação é do Instituto Totum.

Pesquisa realizada pela SOBRATT com 88 empresas, de grande e médio porte, mostrou que 66,67% delas não possuem contrato específico para o trabalho remoto, e 83,33% informaram que não oferecem treinamento especial.

Para obter o selo da SOBRATT, que é renovado a cada ano, a empresa deve obedecer às normas de boas práticas que se apoiam em cinco pilares: processo de teletrabalho, tecnologia de informação e comunicação, segurança jurídica, gestão de pessoas e cultura organizacional.

O processo de obtenção do Selo começa com uma autoavaliação feita pela empresa, e se caso seja atingida a pontuação necessária, o Instituto Totum realiza uma auditoria na documentação. Na sequência, a Comissão de Certificação avaliará o processo e, se a empresa for aprovada, receberá o selo de Boas Práticas em Teletrabalho.

“É muito importante definir as práticas gerenciais para gestão de pessoas, assegurando atendimento a requisitos legais, e garantindo os critérios e indicadores para a prestação de serviços, controle de acesso, avaliação de desempenho e condições de trabalho”, afirma Alvaro Mello, presidente da SOBRATT.

“O selo é uma chancela de que a empresa segue as boas práticas de teletrabalho, tanto no gerenciamento de pessoas como no tocante a requisitos legais e tecnologia”, diz o sócio-diretor do Instituto Totum, Fernando Giachini Lopes.

Das empresas entrevistadas pela SOBRATT em outubro, 43,90% se mostraram satisfeitas com os resultados obtidos com o teletrabalho e pretendem ampliar a modalidade para outras áreas. A maioria, 73,91%, tem experiência de mais de dois anos com home office.

A pesquisa revelou ainda que a adoção da modalidade esbarra na questão cultural das empresas e dos gestores, que temem perder controle sobre o tempo e a produtividade dos funcionários remotos, além da dificuldade de adaptação dos colaboradores e questões jurídicas.

FONTE: RhCentral

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O Instituto Totum é um Organismo de Certificação de Produto acreditado pela Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro (sob o número OCP 0169).

Somos acreditados para os seguinte escopos de certificação:

Fluxo do esquema de certificação.

fluxo

Caso sua organização esteja interessada em se certificar, clique nos formulários abaixo para obter a proposta de Certificação.

FM.PRO.715 – SOLICITAÇÃO DE CERTIFICAÇÃO – Rótulo Ambiental – Energia Elétrica Renovável
FM.PRO.716 – SOLICITAÇÃO DE CERTIFICAÇÃO – Rótulo Ambiental – Neutralização de Carbono
FM.PRO.710 – SOLICITAÇÃO DE CERTIFICAÇÃO – EGT no âmbito do PBQP-H

Para obter mais informações, entre em contato com o Instituto Totum através do e-mail: tatiane@institutototum.com.br ou no telefone (11) 3372-9576.

O Instituto Totum não realiza serviços de auditoria de certificação em organizações nas quais possa existir qualquer tipo de conflito de interesse e não presta serviços de consultoria para certificação de produto. Para mais detalhes, consulte nossa Declaração de Imparcialidade clicando aqui.

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