A Atlantic Energias Renováveis obteve Certificados de Energia Renovável (REC, na sigla em inglês) para seus empreendimentos eólicos em operação no Rio Grande do Norte (Eurus II e Renascença V) e na Bahia (Complexo Eólico Morrinhos), que somam 240 MW. São mais de 1 milhão de MWh de energia certificada, ou mais de 1 milhão de RECs.

A empresa é a primeira geradora eólica voltada diretamente para o mercado energético a certificar projetos no Brasil. Para comprovar o compromisso com a sustentabilidade, as atividades da Atlantic em cada parque foram rigorosamente auditadas pela ABS Quality Evaluations.

Para José Roberto de Moraes, CEO da Atlantic, trata-se de um marco para a companhia. “A certificação reforça nosso ideal de investimento em empreendimentos que utilizam fontes renováveis de energia com alto desempenho ambiental, social e econômico”.

O Programa de Certificação de Energia Renovável é uma iniciativa do Instituto Totum, da Associação Brasileira de Geração de Energia Eólica (Abragel), da Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica) e da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) que visa fomentar o mercado de energia gerada a partir de fontes limpas e com alto valor agregado de sustentabilidade.

Reinvestimento em novos projetos socioambientais

Para compartilhar com outras empresas e com a comunidade os benefícios da certificação, a companhia criou o Ciclo AmbientAR.

A ideia é reverter parte do valor recebido com a venda dos Certificados de Energia Renovável para projetos socioambientais nas comunidades vizinhas aos seus empreendimentos eólicos. As instituições beneficentes serão pré-aprovadas conforme o conceito de sustentabilidade da empresa.

FONTE: Terra

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Wagner Freire, da Agência CanalEnergia, de São Paulo, Negócios e Empresas 

A preocupação das empresas e dos consumidores brasileiros em utilizar energia limpa e contribuir para a redução das emissões de gases poluentes na atmosfera fez disparar no ano passado a demanda por Certificados de Energia Renovável, os chamados RECs (na sigla em inglês). Foram negociados 107.543 RECs em 2016, conforme levantamento feito pelo Instituto Totum, que coordena o Programa de Certificação de Energia Renovável e é o emitente local dos RECs. Para fins de comparação, em 2015 e 2014 foram transacionados 13.462 e 244 RECs, respectivamente, o que mostra o crescente interesse do mercado por esse tipo de produto. A expectativa do Totum é que até o final de 2017 o mercado movimente cerca de 1 milhão de RECs.  

Segundo Fernando Lopes, diretor do Instituto, os certificados de energia renovável surgiram diante da impossibilidade de o consumidor identificar a origem dos elétrons. Em qualquer parte do mundo, a matriz elétrica é composta por um mix de fontes, como termelétricas a carvão e a óleo (mais poluentes), eólicas e solares (com baixo impacto ao meio ambiente). Como nem todos os consumidores têm condições de investir em uma usina para gerar sua própria energia renovável, a saída então é receber a energia da forma tradicional e adquirir o volume de energia equivalente ao consumo por meio de certificados. Cada certificado equivale a 1 MWh de eletricidade produzida a partir de fontes renováveis.

Dessa forma, os consumidores estão investindo na geração da mesma quantidade consumida em energia limpa, ou seja, eles se “apropriam” somente da parte limpa que é colocada no sistema. Com os RECs as empresas e consumidores podem garantir 100% de energia renovável para seu uso sem ter de investir, elas próprias, em geração. “Esse é um sistema que existe no mundo, mas que não existia aqui no Brasil”, disse Lopes.

O programa de certificação brasileiro foi criado pela Totum em 2012. “No início, os empreendimentos de geração utilizavam essa ferramenta do certificado para valorizar sua própria energia, mas a ponta do consumo não estava consciente disso”, comentou o diretor. Em 2014, as RECs brasileiras conseguiram o reconhecimento internacional, concedido pelo Green Building Council, órgão de certificação mundial de edificações verdes.

“Para você ter essa certificação Green Building, um dos itens é gerar ou consumir energia renovável. Só que no Brasil não existia um modelo de certificação para esses empreendimentos. Trabalhamos junto ao Green Building e conseguimos dar uma equivalência, o que explica o grande aumento da procura por esses certificados. Cerca de 90% da demanda por certificados são para edificações construídas com esse padrão verde”, explicou Lopes. 

Outro fator que ajudou a aumentar a demanda por emissão de certificados foi que a Totum também conseguiu em meados de 2016 o reconhecimento da Internacional REC Standard (IREC), órgão que define as regras para os sistemas de RECs no mundo. Muitas organizações têm metas internas de sustentabilidade. Há empresas de atuação global que possuem metas de 100% renewables nos próximos 4 a 6 anos em nível mundial, segundo Lopes.

“Com a implantação do IREC no Brasil, no ano passado, conseguimos atender a demanda de empresas multinacionais que possuem políticas internas que exigiam a compra de certificados reconhecidos mundialmente. Porém, mesmo no País, a procura de empresas por RECs vem aumentando muito”, afirmou Lopes. A oferta de energia renovável também vem sendo ampliada. Até meados do ano passado a oferta estava limitada a três empreendimentos (dois hídricos e um eólico), agora existem mais de 15 empreendimentos capazes de gerar RECs e outros dez em processo de adesão.

Apesar do crescimento significativo desse mercado em 2016, o Brasil ainda está engatinhando nessa questão de RECs. “Nos EUA, por exemplo, distribuidoras locais de energia ofertam RECs aos seus clientes, de forma tal que consumidores residenciais podem escolher o tipo de energia que consomem.  Com o tempo, o Brasil poderá chegar a esse patamar de desenvolvimento”, concluiu Lopes. O programa tem a participação da Associação Brasileira de Geração de Energia Limpa (Abragel), Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica) e Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).

FONTE: Canal Energia

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Por Lívia Neves

A Atlantic obteve Certificados de Energia Renovável (REC, na sigla em inglês) para seus empreendimentos eólicos em operação no Rio Grande do Norte (Eurus II e Renascença V) e na Bahia (Complexo Eólico Morrinhos), que somam 240 MW. São mais de 1 milhão de MWh de energia certificada, ou mais de 1 milhão de RECs.

Esses certificados devem ser comercializados para empresas e indústrias interessadas em agregar o conceito de sustentabilidade aos seus negócios, de acordo com a gerente de comercialização de energia da Atlantic, Ana Carolina Kruger. O valor de mercado dos certificados, estimado pelo Instituto Totum, que os concede, está entre R$ 2,50 a R$ 3,70 por MWh.

De acordo com Ana Carolina, um setor que está bastante atento para oportunidades de compra de RECs é o da construção. “As empresas eu buscam certificado LEED para prédios, podem ou consumir energia limpa ou comprar esses certificados”, explica. Apesar disso, a gerente reforça que qualquer segmento pode ser um potencial comprador.

Para conquistar os certificados, os projetos foram auditados pela ABS Quality Evaluations. A auditoria envolveu análise documental e visitas aos parques. É a primeira geradora eólica voltada diretamente para o mercado energético a certificar projetos no Brasil – a montadora de carros Honda também obteve RECs para sua eólica de autoprodução Xangri-lá.

Reinvestimento em novos projetos socioambientais

A ideia da companhia é reverter parte da receita gerada, descontados impostos e pagamento das auditorias, para novos projetos socioambientais no entorno das usinas, explica Kruger. A companhia chama essa iniciativa de Ciclo AmbientAR e pretende, após acompanhar o desenvolvimento deste primeiro negócio, replicar o modelo para outros parques, como os do complexo Santa Vitória do Palmar (86 MW, RS), que deve entrar em operação em 2018.

Os projetos socioamnbientais que a companhia já havia implantado nas usinas, como condicionantes ou como iniciativa própria, são parte dos requisitos necessários para obter a certificação.

Os certificados

No Brasil, a certificação de energia renovável está sendo concedida pelo Instituto Totum, em parceria com a Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), a Associação Brasileira de Geração de Energia Limpa (Abragel) e a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). O objetivo é adicionar valor a projetos sustentáveis, fomentando este mercado.

Para a presidente da Abeeólica, Elbia Gannoum, a certificação cria um nicho de mercado no país. “Não estamos falando mais de energia elétrica somente, e sim de um produto com alto valor agregado de sustentabilidade e de redução de emissão de CO2. O selo gera valor ao produto ou serviço que o adquiriu”, comenta.

Até o momento, três empresas, além da Atlantic – que tem o maior número de certificações -, obtiveram os RECs: a CPFL Renováveis, para a PCH Ninho da Águia; a Atiaia Energia, para a PCH Porto das Pedras e a montadora Honda, para seu parque eólico de autoprodução, o Xangri-La. A lista completa pode ser acessada no site do selo.

Os compradores dos RECs podem usá-los para certificar o consumo de energia limpa em relatórios de sustentabilidade, por exemplo. Os certficados são válidos por dois anos e as usinas precisam ser reauditadas para serem renovados.

FONTE: Brasil Energia

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Boa parte dos produtos disponibilizados no mercado ostenta selos nas embalagens que nem sempre o consumidor sabe o que eles querem dizer. Um deles é o de uma rã, com a palavra “rainforest”. Ele indica que a empresa produziu o item cumprindo técnicas sustentáveis de manejo.

“O selo da rã não indica qualidade, e, sim, que foi produzido dentro de práticas sustentáveis”, explica Fernando Lopes, o entrevistado do programa Consumo em Pauta, na Rádio Mega Brasil Online, desta segunda-feira (12/12). Ele é sócio e executivo do Instituto Totum, organismo de certificação que atua no mercado de auditorias independentes, selos e programas de autorregulamentação desde 2004, gerenciando mais de uma dezena de selos e programas de certificação nos mais variados segmentos.

O selo FSC também segue a linha de sustentabilidade, explica Lopes. Presente nos pacotes de papel sulfite, ele indica que o papel foi produzido de uma floresta manejada. “O selo FSC  representa a origem da matéria prima”, informa Fernando Lopes.

“Os selos mais conhecidos pelos consumidores são os que indicam a qualidade”, ressalta o executivo do Instituto Totum. Um deles é o da Associação Brasileira do Café (Abic), que está em praticamente todos os pacotes de café e existe há mais de 25 anos. “O selo da Abic garante que o café daquela embalagem tem um nível de pureza que segue as normas estabelecidas”, acrescenta Lopes. Rotineiramente o café é verificado, garantindo sempre ao consumidor a qualidade. Para tanto, o Instituto Totum compra cerca de três mil embalagens de café por ano nos supermercados e as encaminha para laboratórios que analisam o grau de pureza. “As empresas cuja amostras apresentam problemas são notificadas e podem até serem expulsas da Associação Brasileira do Café.”

Ainda sobre selo de qualidade, Lopes destaca o da mussarela de búfala. A embalagem que ostenta o Selo de Pureza 100% Búfalo assegura que o produto foi produzido sem a adição de leite de vaca. “As próprias empresas podem se diferenciar no mercado ao buscar a autorregulamentação”, explica o executivo do Instituto Totum.

Neste sentido, ele cita uma empresa de piscicultura da Amazônia que contratou o Instituto Totum para atestar a espécie do peixe que cria e comercializa. “Eles querem dar uma garantia adicional aos consumidores de que a espécie é mesmo do peixe que está na etiqueta. Nós atestamos com base no DNA.”

Falando ainda sobre peixe, Fernando Lopes comenta que o instituto fez um estudo em Florianópolis e constatou que um quarto dos peixes comercializados não é o anunciado na embalagem.

Para saber mais sobre a importância dos selos de qualidade, de sustentabilidade, de DNA e outros não perca o programa Consumo em Pauta, comandado por Angela Crespo, que é também editora de conteúdo do site Consumo em Pauta.  Reapresentações na terça, às 19 horas, e na quarta, às 9 horas.

FONTE: Consumo em Pauta

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Os eleitores tocantinenses continuam tendo a garantia da excelência dos serviços prestados pela Justiça Eleitoral do Tocantins, após dois dias de auditoria externa para validação da certificação ISO 9001, o Tribunal mantém a eficácia do Sistema de Gestão da Qualidade. A auditoria aconteceu nesta terça e quarta-feira (08 e 09/11) e foi realizada pelo Instituto Totum.

Anualmente o TRE-TO passa por verificações de auditores externos contratados por meio de empresas especializadas para aferir os mecanismos adotados para a certificação ISO 9001. Essas auditorias acontecem desde o ano de 2005.

Para a presidente do TRE-TO, desembargadora Ângela Prudente, o Tribunal se orgulha das suas certificações, “para nós é uma prioridade continuar mantendo a qualidade e eficácia dos serviços, melhorando continuamente os nossos processos a cada ciclo, sempre na busca da excelência. E, neste sentido, as auditorias são importantes ferramentas de gestão para monitorar e verificar a eficácia da implementação da política de qualidade”, afirma a desembargadora.

Foram auditados os seguintes processos:  planejamento estratégico, qualidade, cadastro de eleitores, inspeção, votação paralela, comunicação, gestão de pessoas, planejamento das eleições, cadastro de eleitores, votação, apuração, diplomação e trâmite processual judicial, gestão de urnas, prestação de contas, logística para Zonas Eleitorais, orçamento das eleições, gestão de bens e serviços e infraestrutura tecnológica.

Durante a auditoria foram avaliados itens como controle de documentos, controle de registro, comunicação com os clientes (eleitores, partidos políticos e advogados), política de qualidade, entre outros.

O diretor-geral do TRE-TO, Flavio Leali, acredita que o olhar “externo” de um auditor proporciona apontamentos que serão muito importantes. “Sei que estamos no caminho certo e reforçamos ainda mais o compromisso da gestão com qualidade”, ressaltou.

A auditora líder do Instituto Totum, Cristina Martins, fez alguns apontamentos e pequenos ajustes necessários, no entanto explicou que não há nenhuma não conformidade com a norma ISO, e ressaltou alguns os pontos fortes da instituição. “Fiquei muito impressionada com os processos de inspeção da votação paralela realizados de forma consistente, caracterizando forte compromisso de confiança e segurança para o eleitor, bem como as ferramentas tecnológicas, como o PADlog que monitora o planejamento das eleições e as instalações físicas da central de urnas.  Além disso, o processo de comunicação está adequadamente planejado, consistente e com foco na contribuição com o sistema de gestão da qualidade”, concluiu a auditora.

A assessora de pesquisa estratégica e gestão da qualidade do TRE-TO, Silvia Helena dos Santos, agradeceu o comprometimento de todos. “É a primeira vez em 11 anos que não temos nenhuma não conformidade com a norma, e o engajamento de todos os servidores foi fundamental”, comemorou.

FONTE: TRE-TO

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Dando continuidade a auditoria dos processos que integram o Programa da Gestão da Qualidade do Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins (TRE-TO), na tarde desta terça-feira (08/11), foram auditados os setores de Gestão de Pessoas, Votação Paralela, Cadastro de Eleitores, Votação e Apuração das eleições 2016. A auditoria está sendo feita para validação da certificação ISO 9001:2008.

O trabalho é um mecanismo para atestar a qualidade dos serviços oferecidos à sociedade, desde o Cadastro de Eleitores à Diplomação, garantindo um pleito de excelência, seguro e transparente.  O TRE-TO é um dos cinco Tribunais Regionais Eleitorais do país a receber o certificado do Programa de Gestão da Qualidade da Justiça Eleitoral. O Regional também possui certificação de qualidade ISO 9001 desde 2005 nos processos que compreendem a realização das eleições, com certificação válida até 2017, recertificado pelo Instituto Totum. 

Para a secretária de gestão de pessoas do TRE-TO, Cristiane Boechat, a auditoria do Programa da Gestão da Qualidade contribui muito para a melhoria dos processos, já que uma pessoa com o “olhar” de fora poderá apontar possibilidades de melhoria do trabalho. “Dessa forma nosso sistema evolui sempre”, ressaltou.

A auditoria dos processos, como o de Votação e Apuração é garantia da qualidade dos serviços prestados ao eleitor com toda a transparência necessária. “Os processos auditados estão em conformidade com a norma, estamos apontando apenas algumas sugestões de melhoria”, explicou a auditora líder, Cristina Martins, do Instituto Totum.

A auditoria externa terá continuidade nesta quarta-feira (9/11). Ao final será realizado o balanço dos trabalhos e apresentado o relatório das ações realizadas.

FONTE: TRE-TO

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A presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins, desembargadora Ângela Prudente, abriu os trabalhos de auditoria externa na manhã desta segunda-feira (8/11), no auditório do Tribunal Pleno para validação da certificação ISO 9001:2008. A ação é anual e visa garantir a contínua eficácia do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) da Justiça Eleitoral. Os trabalhos serão conduzidos pela auditora líder Cristina Martins, do Instituto Totum.

A abertura do evento contou com a presença do Diretor-Geral, Flávio Leali, do secretário de Tecnologia da Informação (STI) em substituição, Rogério Nogueira; do secretário de Gestão de Pessoas (SGP), Cristiane Boechat; da secretária Judiciária e Gestão da Informação (SJI), Regina Bezerra e do secretário de Administração e Orçamento (Sador), Teodomiro Amorim, coordenadores e assessores do Tribunal Regional Eleitoral.

Durante seu discurso de abertura, a presidente do TRE-TO, desembargadora Ângela Prudente destacou a importância da auditoria para manutenção da qualidade dos trabalhos do Regional. “O Tribunal vem mantendo, a certificação conquistada desde 2005, sempre atendendo fielmente todos os requisitos e princípios estabelecidos na Norma NBR ISO 9001, o que muito dignifica e valoriza os clientes da Justiça Eleitoral, (eleitores, candidatos, partidos políticos e advogados) é para esse grupo de cidadão-cliente que os nossos magistrados e servidores envidam todos os seus esforços, melhorando continuamente os seus processos a cada ciclo, sempre na busca da excelência dos serviços prestados em observância à política da qualidade, seus objetivos e aos requisitos por eles estabelecidos, que são a celeridade, a confiança, a transparência e a segurança do processo eleitoral”, disse.

Em seguida os trabalhos continuaram na diretoria-geral quando foram apresentados o Planejamento Estratégico 2015-2020, o alinhamento dos projetos ao Planejamento de Gestão e os indicadores. Na ocasião, a auditora líder destacou o comprometimento do Regional na realização dos projetos e a continuidade das ações mesmo diante das transições na gestão.  “Os projetos estão muito bem estruturados e alinhados à estratégia de gestão. “Estão de parabéns pela organização e comprometimento”, destacou Cristina Martins.

Os serviços da Ouvidoria Regional Eleitoral também passaram por auditoria na manhã desta terça-feira, Eleitoral onde foram questionados sobre a forma de atendimento ao público prazos para retorno ao cidadão e comunicação com o público. Em seguida a auditoria externa concentrou-se no processo de Inspeção, da Corregedoria Regional Eleitoral, na Coordenação de Material e Patrimônio (COMAP) e na Assessoria de Comunicação Social, Corporativa e Cerimonial (ASCOM).

A auditoria externa terá continuidade na tarde desta terça-feira (8/11) e prossegue até quarta-feira (9/11). Ao final será realizado o balanço dos trabalhos e apresentado o relatório das ações realizadas.

O TRE-TO possui a certificação ISO 9001 desde 2005 e, desde então, através de auditorias periódicas vêm confirmando o padrão de excelência em seus serviços. A certificação significa o reconhecimento de que a metodologia de realizar eleições possui padrão de excelência internacional, o que torna o TRE-TO o primeiro órgão público do estado e da região Norte do país a conquistar o título, segundo dados do Instituto Nacional de Metrologia (Inmetro).

FONTE: TRE-TO

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A Bolsa Eletrônica de Compras do Estado de São Paulo (BEC/SP) confirmou a excelência de seu Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) e obteve a renovação da certificação pela norma NBR ISO 9001:2008. Esta é a terceira vez que a instituição passa pelo processo de certificação que atesta a conformidade do SGQ do ambiente eletrônico estruturado para aquisição de bens e serviços pelas Unidades Compradoras da Administração Pública do Estado de São Paulo, municípios e entidades conveniadas. A certificação foi validada por meio de auditoria externa realizada pelo Instituto Totum.

O Sistema de Gestão da Qualidade, implantado em 2009, contribuiu para elevar o padrão de excelência dos processos de trabalho da BEC/SP, assegurando ao governo estadual, municípios e entidades conveniadas a negociação e a aquisição de produtos e serviços com agilidade, competitividade e custos reduzidos. 

Os serviços oferecidos pela BEC/SP passam por constantes avaliações. No ano seguinte à implantação do sistema de gestão da qualidade (2010), a BEC/SP recebeu a primeira certificação da ISO 9001:2008. O selo tem vigência de 3 anos e nesse período o sistema passa por 5 auditorias semestrais. A certificação foi confirmada em 2013 e outras 5 manutenções foram realizadas, garantindo a excelência dos serviços prestados pela BEC/SP. 

Com o término da vigência da certificação em setembro de 2016, o Instituto Totum realizou nova auditoria do SGQ, constatando uma melhoria contínua nos processos de gerenciamento da BEC/SP, concedendo por mais 3 anos a certificação internacional.

A certificação ISO 9001:2008 — International Organization for Standardization (Organização Internacional de Normalização) — atesta que a organização é capaz de fornecer regularmente produtos e serviços que atendam às necessidades e as expectativas de seus clientes, além de operar em conformidade com as leis e regulamentos.

Sobre a BEC

A Bolsa Eletrônica de Compras do Estado de São Paulo (BEC/SP), sistema de compras via internet administrado pela Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, permite a redução dos custos operacionais e dos preços pagos pelas unidades compradoras, além de agilizar o processo de aquisição e fornecer informações agregadas e rapidamente disponíveis para os sistemas de controle interno e externo.

Criada em 2000, a BEC/SP tem obtido resultados relevantes. Desde a sua implantação, foram negociados produtos e serviços no valor total de R$ 61 bilhões, com mais de R$ 21,9 bilhões de economia, que representa o percentual médio de 26%.

FONTE: Assessoria de Comunicação – Secretaria da Fazenda

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O diretor do Instituto Totum, Fernando Lopes, entregou nesta terça-feira, 4 de outubro, às 10h30, ao secretário da Fazenda do Estado de São Paulo, Helcio Tokeshi, a nova certificação ISO 9001:2008 à Bolsa Eletrônica de Compras do Estado de São Paulo – BEC/SP.

Desde 2010, a BEC/SP possui o selo que atesta que o sistema é compatível com os mais altos padrões internacionais de qualidade e gestão. A certificação é válida por um período de três anos e prevê a cada seis meses manutenções (auditorias para comprovar se os critérios estabelecidos estão sendo cumpridos). 

A Bolsa Eletrônica de Compras faz a negociação de preço de bens e serviços adquiridos pela Administração Pública e Entidades Conveniadas, por meio de procedimentos eletrônicos, garantindo competitividade, transparência e igualdade de condições de participação para todos os seus usuários.

Sobre o Instituto Totum:

É um Organismo de Certificação que atua no mercado de auditorias independentes, Selos e Programas de Autorregulamentação desde 2003, gerenciando mais de uma dezena de selos e programas de certificação nos mais variados segmentos. Fornece soluções integradas aos clientes, desde a concepção até a operacionalização de projetos que visam a integração e o desenvolvimento das cadeias de negócios, por meio de Selos e Certificações Setoriais.

FONTE: SP4 – Instituto Totum

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A Associação Brasileira de Energia Eólica, a Associação Brasileira de Energia Limpa, o Instituto Totum e a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica celebram um acordo de cooperação, visando dar maior robustez ao Certificado e Selo de Energia Renovável. A assinatura aconteceu durante o Brazil Windpower 2016 que está sendo realizado no Rio de Janeiro.

De acordo com este compromisso assumido entre as partes, a CCEE passará a apoiar o processo de certificação sempre que for necessária a verificação dos dados de geração de energia proveniente de fontes renováveis. A confirmação e a certificação digital dos dados de fonte independente estão de acordo com as melhores práticas adotadas pelos certificadores internacionais. Importante mencionar, ainda, que esta credibilidade é fundamental e cumpre requisitos do acordo também assinado nesta quarta-feira com a plataforma mundial de comercialização do IREC.

“A CCEE apoia iniciativas voltadas ao futuro sustentável do mercado de energia elétrica no Brasil. Por isso, acreditamos que o Certificado e o Selo de Energia Renovável incentivam os consumidores a valorizarem este aspecto, agregando valor tanto para o gerador como para o comprador da energia de fontes renováveis”, comenta o presidente do Conselho de Administração da CCEE, Rui Altieri. “Um dos pilares do Sistema de Certificação de Energia Renovável é a confiabilidade dos dados de geração de energia e a cooperação com a CCEE garante ainda mais credibilidade aos RECs emitidos no Brasil”, explica Fernando Giachini Lopes, Diretor do Instituto Totum.

“O Certificado e o Selo de Energia Renovável certamente ganham muito com esse acordo de cooperação, que cumpre ainda diretrizes do IREC para comercialização em sua plataforma, mundialmente utilizada”, explica Elbia Gannoum, presidente executiva da ABEEólica. A presença da CCEE nesse acordo corrobora os dados referentes ao potencial das fontes renováveis no atendimento ao mercado de energia de forma sustentável. Entendemos essa iniciativa como sendo um importante passo na consolidação das fontes de energia limpa, como um pilar do desenvolvimento da sociedade para o futuro, explica Thiago Abreu, gerente executivo da Abragel.

FONTE: Agência CanalEnergia, Meio Ambiente

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