Já está disponível no portal do Secovi/MT a inscrição para certificação profissional Coban correspondente. A resolução 3.954/11 do banco central exige a certificação de promotores correspondentes á partir de 24 de fevereiro de 2014.
A validade das certificações será de 5 anos a partir da data de vigência da resolução. No site do Secovi de Mato Grosso você pode conferir os valores das certificações para correspondentes: certificação completa, crédito imobiliário, veículo e cdc e crédito consignado.
Todo profissional que atua como promotor de correspondente no Brasil precisa obter uma certificação para trabalhar no mercado. O profissional atua como uma ponte entre o cliente e a instituição bancária e pode trabalhar em quatro áreas: certificação completa, crédito imobiliário, veículos e CDC e crédito consignado.
Conforme a Resolução 3.954/11 do Banco Central, a medida é obrigatória e possui o intuito de regulamentar e qualificar a atuação desses profissionais, tornando a operação de crédito mais segura para o consumidor.
Certificação Profissional – Para realizar as provas e obter a certificação, o candidato precisa comprovar formação escolar (4ª série ou, hoje, 5º ano do ensino fundamental) e aceitar o Código de Ética e Conduta da ANEPS. Para a certificação completa o custo é de R$ 220,00 e para cada modalidade é de R$ 165,00. A ANEPS é responsável pela certificação, governança de todo o processo e é a única entidade do mercado a emitir a Carteira de Certificação Profissional do Promotor de Correspondente e as provas estão a cargo do Instituto Totum responsável pela gestão das inscrições, agendamentos e aplicação dos exames.
FONTE: Portal SECOVI MT
Certificação surge como mecanismo de valorização de ações inovadoras realizadas em território nacional.
por Lucas Tolentino, do Ministério do Meio Ambiente
Atestados de sustentabilidade comprovarão o papel internacional de destaque da matriz energética limpa brasileira. A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, participou, nesta quarta-feira (14), em Brasília, do lançamento do Certificado e Selo de Energia Renovável das fontes eólica, de biomassa e de pequenas centrais hidrelétricas. Cinco empreendimentos desenvolvidos no país foram os primeiros a receber o título.
O selo surge como mecanismo de valorização de ações inovadoras realizadas pelas empresas em território nacional. A ministra destacou a liderança brasileira no assunto. Segundo os idealizadores da certificação, cerca de 90% da energia consumida no país são produzidos a partir de fontes limpas. “O Brasil tem de continuar a investir na matriz energética renovável”, enfatizou.
Interlocução
Para fomentar fontes limpas como a eólica e a solar, Izabella Teixeira ressaltou a importância de ação conjunta do governo com os demais envolvidos no processo. “É necessária uma interlocução efetiva entre o setor privado e produtivo e os próprios investidores”, explicou. “Temos de dar celeridade às iniciativas e inovar nas questões ligadas ao licenciamento”.
O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, reiterou a necessidade de um esforço integrado. “É preciso unir forças para dar continuidade ao desenvolvimento do Brasil que queremos”, afirmou. Entre os diversos segmentos, Lobão destacou a geração de energia por meio dos ventos. “O Brasil é o que mais cresce no avanço e no que diz respeito à instalação de energia eólica”, explicou.
Requisitos
Desenvolvido ao longo de mais de dois anos, o Certificado e Selo de Energia Renovável é uma iniciativa da Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica) e da Associação Brasileira de Energia Limpa (Abragel), com gestão do Instituto Totum. O certificado será conferido a empreendimentos de geração de energia renovável que cumprirem requisitos ambientais e socioeconômicos. O selo será conferido aos consumidores que usarem a energia certificada.
Para solicitar o certificado ou o selo, os interessados devem completar um formulário preliminar disponível no site . Em seguida, é necessário enviar o questionário para o Instituto Totum pelo e-mail: certificadoenergiarenovavel@institutototum.com.br. Confira os cinco primeiros empreendimentos que receberam o certificado:
Pequena central hidrelétrica – Ninho da Águia (CPFL Renováveis) – Pequena central hidrelétrica – Pinhal (CPFL Renováveis) – Complexo Eólico – Bons Ventos (CPFL Renováveis) – Pequena central hidrelétrica – Porto das Pedras (Atiaia Energia) – Eólico – Honda Energy do Brasil Ltda (Honda Energy)
* Publicado originalmente no site Ministério do Meio Ambiente.
FONTE: Site Envolverde
Por Fátima Lourenço
A manutenção do sistema de segurança deve ser pensada desde a concepção do projeto e atuar para que haja uma efetiva integração entre os equipamentos eletrônicos, os procedimentos de acesso e a estrutura física.
Câmeras, alarmes, recursos anti-intrusão e demais equipamentos eletrônicos compõem a paisagem inevitável dos condomínios dos grandes centros urbanos, mas podem ter função inócua se não estiverem articulados entre si e à política de segurança do local. “Tudo tem que estar amarrado, para não se ter, depois, uma colcha de retalhos”, alerta o Major da PM de São Paulo, José Elias de Godoy, autor de livros sobre o tema e consultor da área. O ponto de partida para qualquer trabalho com segurança é o projeto, ressalta Elias, quando se estabelece o modelo de gestão do sistema e a maneira como será feita a manutenção. É muito importante, prossegue, formatar um cronograma, com detalhes principalmente sobre como serão os cuidados preventivos, “porque a manutenção corretiva acontece quando o equipamento já quebrou”.
DEPRECIAÇÕES PELO FATOR TEMPO
Segundo o dirigente da Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (Abese), Oswaldo Oggiam, a cada cinco anos a tecnologia de um equipamento eletrônico torna-se ultrapassada, ainda que um programa adequado de manutenção contribua para o aumento da sua vida útil. O executivo ratifica a importância do contrato para as transações de instalação, venda ou locação desses sistemas e defende que as empresas do ramo ofereçam serviço de manutenção. A locação dos equipamentos, opina, é uma alternativa a ser considerada.
A vantagem em alugar, argumenta Oswaldo, é poder reavaliar a empresa a todo o momento; não ficar refém da tecnologia instalada; e contar com a manutenção. É possível alugar câmeras, sistemas de alarme anti-intrusão (com painel, botão de pânico, sensores internos e externos); DVR (Digital Video Record – sistema para interligar câmeras, gravar as imagens e armazená-las, localmente ou em central externa); e o NVR (Net Video Record – um sistema semelhante ao anterior, mas com câmeras IP), exemplifica.
Oswaldo afirma que a gravação e guarda das imagens é fundamental e recomenda que o DVR ou NVR não fiquem na portaria, mas em um HD, em sala separada, ou em empresa externa. “O ideal é manter as imagens por 30 dias, para conferir situações como as de roubos, furtos e riscos em carros da garagem”, detalha.
EDIFÍCIO RENOVA SISTEMA
No Condomínio Edifício Parque do Olimpo, concebido há 32 anos no Jardim da Saúde, zona Sul de São Paulo, as imagens são guardadas por 15 dias, conta Railda Damaceno da Silva, há seis anos síndica do complexo, formado por três torres e 216 unidades. O condomínio optou por estrutura própria para essa guarda, por considerar elevado o custo da terceirização.
Ali existem 44 câmeras, doze delas instaladas recentemente, com fiação aérea, para diminuir gastos com a manutenção das tubulações subterrâneas. Segundo Railda, a estrutura antiga é afetada pela infiltração da água da chuva e provoca interferência na qualidade das imagens. “Trocamos a fiação duas vezes por causa disso”, lamenta. O projeto é adotar a versão aérea para todo o sistema. As “casinhas” de proteção das câmeras também contribuem para a sua conservação, acrescenta. O prédio concentra em empresa única a manutenção das câmeras, portões (um de pedestre e dois para veículos) e a da antena coletiva, com direito a visitas mensais. Ela detalha que os muros, grades e portões são pintados regularmente.
A manutenção preventiva dos equipamentos eletrônicos (próprios ou alugados) dependerá muito do projeto geral do condomínio, mas, segundo Oswaldo, da Abese, geralmente ela é feita a cada três meses, para teste de funcionamento e limpeza (das lentes das câmeras, por exemplo). Se necessária uma intervenção corretiva, o condomínio aciona a empresa e paga pelo equipamento substituído, mas não mais pela visita e instalação. Já nas locações, o usual é a oferta de garantia por um ano. “Por isso é importante que tudo esteja no contrato”, ratifica.
No caso da proteção de perímetro, com cerca elétrica e/ou sensores infravermelhos, a manutenção inclui, além da vistoria de empresa do ramo, cuidados para que as plantas do jardim não interfiram nos sistemas, acionando desnecessariamente os alarmes. Oswaldo explica que a vida útil das cercas é maior que a dos equipamentos eletrônicos, especialmente se construídas com produtos “diferenciados”, como hastes de ferro, ao invés de alumínio. Nos dois casos, a vegetação (local ou do vizinho) pode interferir e gerar demanda extra por manutenção. É importante ainda, acrescenta o executivo, que o projeto de segurança preveja o controle de acesso, com identificação dos prestadores de serviços terceirizados, dos moradores e funcionários.
Quanto às guaritas, o consultor José Godoy recomenda sempre observar a caixilharia, certificando-se da firmeza da estrutura. Aquelas fechadas em vidro devem ser lavadas de maneira simples. Já as blindadas, segundo o major, dificilmente apresentarão problemas estruturais. Ele alerta, porém, para a necessidade de se observar eventuais pontos de ferrugem na caixilharia, embora normalmente ela seja em aço inox, além das condições das fechaduras e dobradiças das portas.
ATUALIZAÇÃO INEVITÁVEL
No Edifício Prince of Kronberg, em Moema, condomínio de torre única com 44 apartamentos, os procedimentos de segurança estão formalizados em documento e cada morador também dispõe de um manual com orientações sobre como proceder, explica o síndico Márcio Marcelo Pascholati, no exercício da sua terceira gestão.
Ele conta que o prédio tem 18 anos e os sistemas eletrônicos de segurança já passaram por duas atualizações tecnológicas. Por causa de uma dessas mudanças, o CFTV do condomínio está sendo revisto, para que se torne compatível com o novo sistema. A atualização tecnológica pressupõe investimentos, mas também pode contribuir para a redução de custos com manutenção. No Prince of Kronberg isso aconteceu com a mudança do interfone, de analógico para digital. Márcio explica que a alteração também melhorou a segurança, porque um morador pode falar com o outro, sem que a ligação passe pela portaria. “Além disso, antes, se acionávamos o alarme – testado a cada três meses – ele não tocava em todos os apartamentos”, exemplifica.
O síndico analisou a opção de aluguel dos equipamentos (como câmeras) e terceirização da gravação de imagem. Mas desistiu. “A rotatividade de mão de obra nessas empresas é grande e todos os seus dados estão lá”, justifica. Ele considera que a opção também dificulta a troca de fornecedor e pode gerar corresponsabilidade trabalhista.
Para alguns casos, no entanto, a terceirização é inevitável. O edifício possui cerca elétrica e sensor de perímetro (infravermelho); eles são monitorados externamente e conferidos por Márcio por meio de relatórios do fornecedor. “Hoje, estamos bem perto de 100% de eficiência. Às vezes desligamos o sistema para fazer a manutenção do jardim”, justifica. A empresa contratada verifica os equipamentos mensalmente.
A manutenção das câmeras (e portões) também é feita por empresa terceirizada, mas as imagens dos 16 equipamentos instalados são monitoradas pelo porteiro, em guarita blindada, explica. As informações sobre a guarda de imagem são consideradas estratégicas. O condomínio mantém, para os portões (um basculante e um de correr), dois motores de reserva. “O zelador está treinado para efetuar a troca”, diz Márcio.
Para que todo o sistema de segurança funcione ininterruptamente, também o gerador do prédio passa por manutenção e testes. Além disso, moradores e porteiros alimentam um livro de ocorrências, conferido em reuniões semanais. “E a cada cinco anos revisamos tudo”, revela.
“É necessário estar sempre pesquisando o que há de mais moderno no mercado. A tecnologia não para”, ratifica Valdinei Stevanini, síndico há nove anos do Edifício Vila Positano. O condomínio, localizado no Ipiranga, zona Sudeste de São Paulo, é monitorado por um sistema digital alimentado por 16 câmeras e imagens gravadas por 90 dias. Inicialmente, conta o síndico, elas eram arquivadas em HD adicional, mas por meio do processador do CPU, o que provocava aquecimento e desligamento do sistema. A compra do DVR, em 2012, “mais específico para a funcionalidade”, eliminou o problema.
SELO DE QUALIFICAÇÃO PARA OS FORNECEDORES
É consenso entre os especialistas que a manutenção dos equipamentos eletrônicos deva ser feita por fornecedor especializado, a partir de escolha cautelosa e não simplesmente pelo critério de menor preço. Segundo a Abese, existem 18 mil empresas nesse ramo, mas o mercado ainda carece de regulamentação. Oswaldo Oggiam explica que tramita no Congresso Nacional projeto de lei (PL 1759/2007) formulado pela entidade com o objetivo de reverter a situação. A expectativa é a de que a aprovação aconteça em 2014. Por enquanto, ele ressalva, só há regras definidas para a instalação das cercas elétricas, por determinações do Inmetro e prefeituras.
A Abese criou um selo para atestar a qualidade das empresas do setor. A adesão é voluntária e restrita aos associados. No final de julho último, a entidade divulgou uma reformulação na concessão do título. Basicamente, foram eliminadas as duas categorias (adesão e pleno) existentes até então, prevalecendo uma versão única, explica Celina Almeida, consultora do Instituto Totum, certificadora credenciada pela Coordenação Geral de Acreditação (CGCRE) do Inmetro para auditar os candidatos.
Ela detalha que o Selo de Qualidade Abese requer renovação anual. Durante a sua vigência, as empresas pagam mensalidade de R$ 490, se não tiverem a ISO 9.000; ou R$ 245, se possuírem a certificação. Para os condomínios, o selo pode ser uma referência, na hora da seleção desses fornecedores. Até o meio deste ano, porém, apenas nove deles detinham a certificação.
FONTE: Revista Direcional Condomínio
Certificação surge como mecanismo de valorização de ações inovadoras realizadas em território nacional.
por Lucas Tolentino, do Ministério do Meio Ambiente
Atestados de sustentabilidade comprovarão o papel internacional de destaque da matriz energética limpa brasileira. A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, participou, nesta quarta-feira (14), em Brasília, do lançamento do Certificado e Selo de Energia Renovável das fontes eólica, de biomassa e de pequenas centrais hidrelétricas. Cinco empreendimentos desenvolvidos no país foram os primeiros a receber o título.
O selo surge como mecanismo de valorização de ações inovadoras realizadas pelas empresas em território nacional. A ministra destacou a liderança brasileira no assunto. Segundo os idealizadores da certificação, cerca de 90% da energia consumida no país são produzidos a partir de fontes limpas. “O Brasil tem de continuar a investir na matriz energética renovável”, enfatizou.
Interlocução
Para fomentar fontes limpas como a eólica e a solar, Izabella Teixeira ressaltou a importância de ação conjunta do governo com os demais envolvidos no processo. “É necessária uma interlocução efetiva entre o setor privado e produtivo e os próprios investidores”, explicou. “Temos de dar celeridade às iniciativas e inovar nas questões ligadas ao licenciamento”.
O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, reiterou a necessidade de um esforço integrado. “É preciso unir forças para dar continuidade ao desenvolvimento do Brasil que queremos”, afirmou. Entre os diversos segmentos, Lobão destacou a geração de energia por meio dos ventos. “O Brasil é o que mais cresce no avanço e no que diz respeito à instalação de energia eólica”, explicou.
Requisitos
Desenvolvido ao longo de mais de dois anos, o Certificado e Selo de Energia Renovável é uma iniciativa da Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica) e da Associação Brasileira de Energia Limpa (Abragel), com gestão do Instituto Totum. O certificado será conferido a empreendimentos de geração de energia renovável que cumprirem requisitos ambientais e socioeconômicos. O selo será conferido aos consumidores que usarem a energia certificada.
Para solicitar o certificado ou o selo, os interessados devem completar um formulário preliminar disponível no site . Em seguida, é necessário enviar o questionário para o Instituto Totum pelo e-mail: certificadoenergiarenovavel@institutototum.com.br. Confira os cinco primeiros empreendimentos que receberam o certificado:
Pequena central hidrelétrica – Ninho da Águia (CPFL Renováveis) – Pequena central hidrelétrica – Pinhal (CPFL Renováveis) – Complexo Eólico – Bons Ventos (CPFL Renováveis) – Pequena central hidrelétrica – Porto das Pedras (Atiaia Energia) – Eólico – Honda Energy do Brasil Ltda (Honda Energy)
* Publicado originalmente no site Ministério do Meio Ambiente.
FONTE: Site Envolverde
Cinco empreendimentos desenvolvidos no país foram os primeiros a receber o título
Atestados de sustentabilidade comprovarão o papel internacional de destaque da matriz energética limpa brasileira. A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, esteve em Brasília.
Ela participou ontem (14) do lançamento do Certificado e Selo de Energia Renovável das fontes eólica, de biomassa e de pequenas centrais hidrelétricas. Cinco empreendimentos desenvolvidos no país foram os primeiros a receber o título.
O selo surge como mecanismo de valorização de ações inovadoras realizadas pelas empresas em território nacional. A ministra destacou a liderança brasileira no assunto.
Segundo os idealizadores da certificação, cerca de 90% da energia consumida no país são produzidos a partir de fontes limpas. “O Brasil tem de continuar a investir na matriz energética renovável”, enfatizou.
Para fomentar fontes limpas como a eólica e a solar, Izabella Teixeira ressaltou a importância de ação conjunta do governo com os demais envolvidos no processo.
“É necessária uma interlocução efetiva entre o setor privado e produtivo e os próprios investidores”, explicou. “Temos de dar celeridade às iniciativas e inovar nas questões ligadas ao licenciamento”.
O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, reiterou a necessidade de um esforço integrado. “É preciso unir forças para dar continuidade ao desenvolvimento do Brasil que queremos”, afirmou.
Entre os diversos segmentos, Lobão destacou a geração de energia por meio dos ventos. “O Brasil é o que mais cresce no avanço e no que diz respeito à instalação de energia eólica”, explicou.
REQUISITOS
Desenvolvido ao longo de mais de dois anos, o Certificado e Selo de Energia Renovável é uma iniciativa da Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica) e da Associação Brasileira de Energia Limpa (Abragel), com gestão do Instituto Totum.
O certificado será conferido a empreendimentos de geração de energia renovável que cumprirem requisitos ambientais e socioeconômicos. O selo será conferido aos consumidores que usarem a energia certificada.
Para solicitar o certificado ou o selo, os interessados devem completar um formulário preliminar disponível no site. Em seguida, é necessário enviar o questionário para o Instituto Totum pelo e-mail: certificadoenergiarenovavel@institutototum.com.br. Confira os cinco primeiros empreendimentos que receberam o certificado:
Pequena central hidrelétrica – Ninho da Águia (CPFL Renováveis)
Pequena central hidrelétrica – Pinhal (CPFL Renováveis)
Complexo Eólico – Bons Ventos (CPFL Renováveis)
Pequena central hidrelétrica – Porto das Pedras (Atiaia Energia)
Eólico – Honda Energy do Brasil Ltda (Honda Energy)
FONTE: Site Rede Brasil Notícias / O Estado do Ceará / Site Meio Ambiente News / Site do Ministério do Meio Ambiente / Site Instituto Ventura / Site Sebrae / Jornal Brasil on-line
Um novo projeto de certificação dos empreendimentos geradores de energia renovável foi lançado nesta quarta-feira (14/08) pela Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica) e Associação Brasileira de Geração de Energia Limpa (Abragel). Os certificados serão entregues para pequenas centrais hidrelétricas, usinas eólicas e a biomassa. Já os selos serão dados aos compradores das energias dessas fontes que possuem o certificado, ao qual poderão agregar aos seus produtos uma espécie de “rótulo de sustentabilidade”.
O presidente da Abragel, Charles Lenzi, explicou que, para receber a certificação, as empresas seguem uma série de critérios socioambientais. “A ideia desse projeto surgiu dessa demanda do mercado, que procura um produto com essa característica de sustentabilidade”, destacou Lenzi. O presidente acrescentou ainda como os consumidores valorizam os produtos certificados com base em critérios de sustentabilidade, exemplificando os produtos feitos a partir de materiais recicláveis.
O Ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, e a Ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, prestigiaram o lançamento do certificado. Lobão afirmou que o Brasil é hoje um dos países que mais cresce no avanço da energia eólica, citando que 3% de toda a energia no Brasil vem de geradores eólicos. O ministro citou ainda a frase da presidente Dilma Roussef sobre o avanço nos projetos de energia limpa no país. “Somos e seremos os campeões mundiais de energia limpa, o país que sempre saberá crescer de forma saudável”, disse.
Já a ministra Izabella Teixeira, destacou a importância do trabalho conjunto dos Ministérios de Minas e Energia com o de Meio Ambiente. “Temos que trabalhar a interlocução da matriz energética, entre a política e o setor de energia. Precisamos também dar uma celeridade na questão do licenciamento, evoluir para sistemas que possam acelerar as dinâmicas de investimentos setoriais”, disse a ministra. Izabella Teixeira acrescentou ainda que a área ambiental deve ser uma pré-condição de investimento e não o oposto, uma restrição
No evento, cinco empresas já receberam o certificado, sendo elas: PCHs Ninho da Águia e Pinhal (CPFL Renováveis); PCH Porto das Pedras (Atiaia Energia); Complexo Eólico Bons Ventos (CPFL Renováveis); e Eólico Honda Energy do Brasil (Honda Energy).
Para a presidente executiva da ABEEólica, Elbia Melo, a tendência é expandir a certificação futuramente e não ficar apenas no mercado livre de energia. “26% dos consumidores de energia são do mercado livre. Mas a ideia não é parar por aí. Uma vez que esse projeto esteja estabelecido e diluído, nós queremos levá-lo ao mercado regulado”, afirmou Elbia Melo. A presidente também declarou as intenções de em breve incluir a geração solar no processo de certificação. O Instituto Totum será o responsável pelo processo de certificação, que de acordo com a dirigente da ABEEólica, esse certificado não trará custos consideráveis aos empreendimentos.
FONTE: Site Ideal / Jornal da Energia
Preservadores entregam primeiro selo de certificação Qualitrat a empresa que atua em São Paulo e Minas Gerais
A Associação Brasileira de Preservadores de Madeira (ABPM) entregou nesta terça-feira, 24, na sede do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), no campus da Cidade Universitária, o primeiro selo de certificação de madeira tratada Qualitrat para a empresa CBI Madeiras, que tem unidades produtivas em Franca (SP), Capelinha e João Pinheiro, em Minas Gerais.
O selo foi lançado em abril deste ano, depois de mais de uma década de gestação pela ABPM, para combater as ações predatórias no setor de madeira tratada, que fornece pinus e eucalipto ao mercado, com predominância dos setores ferroviário (dormentes), elétrico (postes e cruzetas), agrícola (mourões, estacas e outras peças) e construção civil (fôrmas e diversas aplicações).
O IPT atua como parceiro da ABPM na concessão do selo, realizando a auditoria técnica na empresa que se candidata à certificação. Dentro do Instituto, o Centro de Tecnologias de Recursos Florestais (CT-Floresta) mobilizou uma equipe de quatro técnicos, com experiência em gestão, garantia da qualidade e processos de auditoria para atuar no apoio ao Qualitrat.
“Nossa responsabilidade é seguir o que está no regulamento para concessão do selo e dar nosso parecer, que será avaliado pela comissão de certificação da ABPM”, afirma Sérgio Matias Pereira Junior, pesquisador do Laboratório de Preservação de Madeiras e Biodeterioração de Materiais (LPB), do CT-Floresta.
Segundo Ligia Ferrari, diretora do CT-Floresta, a concessão do selo Qualitrat chega em um momento estratégico, visto que os setores que mais demandam madeira preservada estão em fase de expansão econômica de suas atividades. “É preciso difundir esse trabalho para que o consumidor final exija a madeira certificada”.
O processo de certificação contou também com apoio do Instituto Totum, que prestou consultoria para a parte de governança corporativa.
Os critérios para receber o selo Qualitrat estão divididos em cinco categorias, com as seguintes especificações:
FONTE: Portal Instituto De Pesquisas Tecnológicas (IPT)
Neste sábado (15), começa a Copa das Confederações no Brasil, a preparação para a Copa do Mundo de 2014. Está prevista a emissão de 11,1 milhões de toneladas de CO2, nas obras de preparação para o Mundial, e mais 3 milhões durante o torneio. Estes grandes eventos têm sido pressionados a compensarem suas emissões de gás carbônico, com compra de créditos ou plantio de árvores.
Em um evento com emissão de 13,01 toneladas de CO2, foram necessárias 53 árvores plantadas. No caso da Copa, seria preciso cerca de 53 milhões de árvores.
“Existem várias opções para a compensação de emissões, seja de eventos, seja de processos produtivos ou empresas. O interessado pode adquirir créditos de carbono, que são reduções de emissões padronizadas, na qual cada crédito de carbono adquirido significa a redução de uma tonelada de CO2. Essas reduções de emissões são padronizadas no âmbito da ONU (por meio do mecanismo de MDL – Mecanismo de Desenvolvimento Limpo) ou no mercado voluntário (por meio de ONGs ou organizações que definem padrões aceitos pelo mercado). O interessado também pode fazer uma ação de plantio de árvores. O processo de plantio e crescimento de uma árvore, ao longo de seu ciclo de crescimento, seqüestra CO2 da atmosfera, em função do processo de fotossíntese. Essa ação muitas vezes se reveste de mais materialidade do que a compra de créditos de carbono, além de ser até certo ponto melhor entendida pelo público interessado. Um item adicional são os benefícios colaterais em função da preservação da biodiversidade decorrente do plantio em áreas degradadas”, explica o diretor do Instituto Totum, Fernando Giachini Lopes.
O Estudo de Impacto de Emissões em CO2 Equivalente da Copa 2014, da consultoria Personal CO2Zero, indica que o transporte aéreo será o maior agente de emissão durante a Copa, sendo responsável por 60% dos gases. Em junho, a Fifa anunciou que investirá US$ 20 milhões para que o Mundial no Brasil seja sustentável.
São Paulo, Salvador, Natal e Rio de Janeiro respondem por 56,7% das emissões estimadas, considerando a construção de estádios e investimentos em infraestrutura (mobilidade e aeroportos).
O Instituto Totum, por exemplo, é um dos que fornece o serviço de plantio de árvores para neutralizar as emissões e emite um selo atestando a quantidade de CO2 retirado da atmosfera. De 2007 a 2012, já foram plantadas 27.169 árvores com o sequestro de 4 milhões de toneladas de carbono ao longo de 20 anos.
FONTE: UOL / BOL / Ambiente Brasil / Portal Remade / Portal ABES-SP / CI Florestas / Rádio Evangelho
O vinho Goethe da região dos Vales da Uva Goethe passou por testes de qualidade nessa semana. O Instituto Totum esteve na região de Urussanga para avaliar formulários do processo de controle da Indicação de Procedência dos Vales da Uva Goethe, orientando produtores de uva e vinho Goethe sobre a qualidade do produto. A reunião para esclarecimentos sobre o controle de qualidade dos vinhos aconteceu na noite de quarta-feira, com a Agência de Desenvolvimento, Inovação e Transferência de Tecnologia (ADITT) da Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc), Epagri, vinicultores e Associação Pró-Goethe.
Esta é a primeira vez que é feito controle após a Indicação Geográfica de Procedência. A partir de agora será necessário todo o ano a região estar atenta quanto à qualidade do produto. Para o enólogo da Epagri, Stevan Arcari, o controle por parte do Instituto é importante para que os vinicultores estejam cientes do produto que é feito e comercializado. “Na verdade, este controle é uma ferramenta para agregar qualidade aos vinhos da região dos Vales do Goethe”, disse Arcari.
Nesta semana, três vinícolas tiveram seus vinhos analisados. Em junho haverá nova coleta de vinho para análise. O processo é normal para manter a qualidade do vinho branco feito a partir da uva Goethe e deve ser realizado anualmente, pois a conquista da Indicação de Procedência veio em fevereiro de 2012 e para ser mantido é preciso o controle de procedência.
Será feita banca de degustação nos próximos meses e, após este processo, o selo que irá nas garrafas de vinho Goethe será disponibilizado às vinícolas que produzem este tipo de vinho de acordo com a quantidade de uva Goethe colhida e apontada nos formulários. Ao todo, são sete vinícolas que produzem o vinho Goethe e a região é a terceira do Brasil a conseguir o selo de procedência, a exemplo dos Vales dos Vinhedos, no Rio Grande do Sul.
FONTE: Portal Engeplus – Criciúma
* Por Graziela Lourensoni
Questões como o desmatamento e a preservação das florestas brasileiras são temas que cada vez mais despertam a atenção da sociedade civil, de empresas públicas e privadas. A garantia da qualidade de vida em nosso planeta está diretamente ligada à preservação florestal, pois são essas áreas verdes as responsáveis pela absorção do gás carbônico, pelo controle da degradação do solo e pela perda da biodiversidade.
Nos últimos anos, com o aumento de campanhas de conscientização, seja por meio da iniciativa privada ou de instituições públicas, a situação de nossas florestas começou a dar sinais de melhora. Prova disso são os dados levantados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), que apontou uma queda de 17% no desmatamento da Amazônia Legal entre 1º de janeiro e 15 de agosto de 2012, quando comparado com o mesmo período em 2011.
No entanto, também é preciso pensar nas áreas que já foram degradadas. Por isso, tão importante quanto combater o desmatamento, é o investimento no reflorestamento. Para se ter uma ideia da eficácia dessa iniciativa, no últimos 11 anos, a ação na região da Mata Atlântica foi responsável pela retirada de 1,2 milhão de toneladas de gás carbônico da atmosfera. Além disso, um estudo feito pelo Instituto Totum e pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ), da Universidade de São Paulo, em parceria com a Fundação SOS Mata Atlântica, constatou que uma árvore da Mata Atlântica em seus primeiros 20 anos absorve 163,14 kg CO2.
Outro ponto positivo da atividade de reflorestamento é que ela também já pode ser encarada pelos pequenos e médios produtores rurais como uma fonte geradora de renda. Isso foi constatado por um estudo feito pela Associação Brasileira de Produtores de Florestas Plantadas – ABRAF. O levantamento registrou um crescimento de 23% da área total de florestas plantadas de eucalipto e pinus no país, de 2005 a 2011, evoluindo de 5,294 milhões para 6,515 milhões de hectares, respectivamente.
No entanto, a restauração dessas áreas degradadas exige cuidado e conhecimento técnico. Por isso, é importante estar atento a questões como: a utilização de mudas mais adequadas, levando em consideração o clima e o solo da região, o preparo correto da área que receberá novas árvores e a manutenção apropriada.
É preciso ressaltar ainda que para realizar esse trabalho com segurança e eficiência, uma grande aliada é a tecnologia. Atualmente, já existem no mercado máquinas como motosserras, roçadeiras e sopradores de alta performance, garantindo o manejo adequado e possibilitando a poda e a colheita de árvores de forma equilibrada. Além disso, outro exemplo positivo que podemos ressaltar é a tecnologia X-TORQ®, que foi desenvolvida pela Husqvarna, multinacional sueca líder em equipamentos para manejo de áreas verdes, e é capaz de reduzir em até 60% as emissões de poluentes na atmosfera e de diminuir o consumo de combustível em até 20%.
Quando avaliamos a questão em curto e longo prazo, percebemos que o reflorestamento só tende a trazer benefícios, como a redução de gases de efeito estufa. Por isso, para garantir uma vida com mais qualidade no futuro, em um planeta mais limpo e saudável, é cada vez mais importante investir na conscientização, seja por meio de campanhas realizadas pela iniciativa pública ou privada, e na modernização de processos para o segmento florestal.
Graziela Lourensoni é gerente de Marketing e Produtos para a América Latina da Husqvarna.
FONTE: Revista Metro Quadrado
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