Os profissionais que atuam como agentes de correspondentes no Brasil precisam obter uma certificação para continuar exercendo esta atividade no mercado. A medida é obrigatória, conforme a Resolução 3.954/11 do Banco Central. O objetivo é regulamentar e qualificar a atuação desses profissionais, tornando a operação de crédito mais segura e transparente para o consumidor.
A Associação Nacional das Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País (ANEPS), primeira a lançar a certificação, contabiliza cinco mil agentes certificados no País.
As provas para obter a Certificação da ANEPS estão acontecendo em todo o País. As inscrições devem ser feitas pelo site da entidade [www.certificacaoaneps.com.br] e os interessados poderão consultar todas as informações sobre o Programa de Certificação. No Rio de Janeiro, as avaliações serão realizadas no Espaço Estação, nas seguintes datas: 13/09, 27/09, 25/10 e 08/11.
Certificação profissional -Para realizar as provas e obter a certificação, o candidato precisa comprovar formação escolar (4ª série ou, hoje, 5º ano do ensino fundamental) e aceitar o Código de Ética e Conduta da ANEPS.
Além da certificação completa, o profissional pode optar por três áreas de atuação: crédito consignado; crédito imobiliário e veículos/CDC. Para a certificação completa o custo da inscrição é de R$ 220,00 e para cada modalidade é de R$ 165,00.
O processo prevê também a capacitação profissional dos agentes. Neste caso, a ANEPS pode indicar instituições parceiras que realizam a capacitação.
A ANEPS é responsável pela certificação, governança de todo o processo e é a única entidade do mercado a emitir a Carteira de Certificação Profissional do Agente de Correspondente.
As provas estão a cargo do Instituto Totum responsável pela gestão das inscrições, agendamentos e aplicação dos exames. O Programa de certificação da ANEPS começou em julho de 2011.
FONTE: Portal Fator Brasil
Os profissionais que atuam como agentes de correspondentes no Brasil precisam obter uma certificação para continuar atuando no mercado. A medida é obrigatória, conforme a Resolução 3.954/11 do Banco Central. O objetivo é regulamentar e qualificar a atuação desses profissionais, tornando a operação de crédito mais segura e transparente para o consumidor.
A Associação Nacional das Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País (ANEPS), primeira a lançar a certificação, contabiliza 5 mil agentes certificados no País.
As provas para obter a Certificação da ANEPS estão acontecendo em todo o Brasil. No Estado do Rio Grande do Norte, as avaliações estão centralizadas na capital, Natal, com turmas abertas até dezembro de 2012.
Mais informações sobre o Programa de Certificações da ANEPS podem ser obtidas pelo site www.aneps.org.br.
Certificação profissional
Para realizar as provas e obter a certificação, o candidato precisa comprovar formação escolar (4ª série ou, hoje, 5º ano do ensino fundamental) e aceitar o Código de Ética e Conduta da ANEPS.
Além da certificação completa, o profissional pode optar por três áreas de atuação: crédito consignado; crédito imobiliário e veículos/CDC. Para a certificação completa o custo da inscrição é de R$ 220,00 e para cada modalidade é de R$ 165,00.
O processo prevê também a capacitação profissional dos agentes. Neste caso, a ANEPS pode indicar instituições parceiras que realizam a capacitação.
A ANEPS é responsável pela certificação, governança de todo o processo e é a única entidade do mercado a emitir a Carteira de Certificação Profissional do Agente de Correspondente.
As provas estão a cargo do Instituto Totum responsável pela gestão das inscrições, agendamentos e aplicação dos exames. O Programa de certificação da ANEPS começou em julho de 2011.
FONTE: Portal Jornal Diário de Natal / Tribuna do Norte
Marina Franco
A Associação Brasileira de Preservadores de Madeira concede primeiro selo Qualitrat, que garante qualidade do tratamento de toras vindas de florestas plantadas
Os setores rural, ferroviário, elétrico e da construção civil são os maiores consumidores de madeira tratada, retirada de florestas cultivadas, não nativas, no Brasil. Esse tipo de tora passa por um tratamento industrial para ter sua vida útil prolongada. Então, é usado como mourão de cercas rurais, dormentes para trilhos, postes de distribuição de eletricidade e componentes de construção.
Segundo estimativa da ABPM – Associação Brasileira de Preservadores de Madeira, comercializa-se hoje 1,5 milhão de m3 de madeira tratada ao ano. 90% do volume corresponde ao eucalipto, espécie comumente usada para reflorestamento, seguida pelo pinus.
Com o objetivo de melhorar as práticas dos setores em que a madeira tratada está consolidada, a ABPM lançou o selo Qualitrat que começa a ser concedido a empresas que seguem padrões de origem, qualidade e legalidade, após auditoria do IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas. Elaborado com o apoio do Instituto Totum, o selo atesta uma série de critérios agrupados em cinco categorias:
Primeira empresa a receber o selo, a CBI Madeiras – que vende toras de cinco mil hectares de reflorestamento – foi atrás do Qualitrat para atender à preocupação de seus consumidores. “Muitas empresas perguntam sobre origem da madeira, processo do tratamento ou se há certificação. Este selo antecipa essas dúvidas”, afirmou Paulo Maciel, presidente da CBI Madeiras, durante o evento de entrega do primeiro selo, realizado ontem no IPT, em São Paulo.
Para Flávio Carlos Geraldo, presidente da ABPM, o selo também permitirá crescimento do consumo de madeira tratada pela construção civil, que hoje corresponde a, apenas, 10% desse mercado. “O setor da construção está em busca de alternativas. Hoje, as coberturas de casas e condomínios horizontais em sua maioria usam madeira nativa da Amazônia. O melhor custo-benefício, sem dúvida, é a madeira tratada”, disse.
A madeira de reflorestamento tratada também apresenta benefícios em relação a outros materiais usados nas construções de casas e edifícios, como o aço, alumínio e alvenaria. “A madeira cultivada tratada, além de não vir de árvores nativas, é mais durável, consome menos energia em carvão equivalente para ser produzida e ainda sequestra carbono da atmosfera”, lembrou Flávio. Segundo ele, mais empresas associadas mostraram interesse em obter o selo e deverão passar pela auditoria do IPT. Aí será mais fácil aos consumidores identificar a qualidade de procedência e tratamento do material.
FONTE: Planeta Sustentável
Jenifer Rosa | Direto de São Paulo
A Associação Brasileira de Preservadores de Madeira (ABPM) implanta em parceria com o Instituto Totum, o programa Qualitrat. Com o objetivo de qualificar empresas que tratam de madeiras como o pinus e o eucalipto e aumentar sua utilização, o projeto de autorregulação garante a qualidade e legalidade destas madeiras ao consumidor. A CBI Madeiras é a primeira empresa a receber o certificado.
“A empresa com o certificado será diferenciada”, afirma o presidente da ABPM, Flávio C. Geraldo. No processo de tratamento, o tronco é submetido a uma secagem controlada depois de descascado e cortado. Depois, é mergulhado em um tanque com sais hidrossolúveis (CCA). A solução deixa a madeira imune a fungos, insetos e outros agentes físicos e biológicos, aumentando sua durabilidade.
“Uma peça de madeira tratada utilizada evita a derrubada de uma árvore nativa. Com a madeira tratada, o consumidor tem ganho com produtividade, qualidade e segurança”, assegura o presidente da CBI Madeiras, Paulo Maciel.
O mercado de madeira tratada no Brasil movimenta cerca de R$ 60 milhões por ano. Gera de 8 a 10 mil empregos diretos e quase 35 mil indiretos. Segundo dados da ABPM, parte considerável da produção de madeira tratada (algo em torno de 65%) vai para a área rural, onde é usada principalmente para a confecção de cercas. O setor elétrico (confecção de postes) recebe ao redor de 15%, mesmo porcentual do segmento ferroviário. Apenas entre 5% e 10% do total é utilizado na construção civil.
Segundo o presidente da ABPM, o País vai precisar mudar seu conceito sobre a utilização de madeira o setor de construção. “O mercado de construção civil está em busca de alternativas e o único material que a natureza repõe é a madeira. Além disto ela ainda absorve CO2 da atmosfera”, diz.
A expectativa é que entre três e cinco anos, boa parte doa associados da ABPM possuam o certificado. Atualmente são 300 usinas de tratamento de madeira em todo País. Trinta e oito delas estão associadas à ABPM.
FONTE: Portal Terra
Mais qualidade na hora de contratar empresas de segurança eletrônica
O aumento da violência nas grandes cidades tem levado empresas e cidadãos a buscarem proteção por meio de sistemas eletrônicos de segurança. A Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (Abese) alerta para a necessidade de a escolha dos sistemas ser pautada por uma gestão profissional qualificada. O Selo de Qualidade Abese é uma garantia nesse sentido. “Uma empresa certificada com o selo segue os procedimentos de registros e monitoramento constante de todas as atividades que impactam na qualidade da prestação de seus serviços”, afirma o presidente da entidade, Carlos Alberto Progianti.
Além de trazer regulamentação e atualização ao setor e proporcionar aos consumidores finais mais credibilidade e confiança, o Selo de Qualidade ABESE têm como principais objetivos proporcionar às empresas: redução de custos, aumento da lucratividade, qualidade do serviço e a satisfação dos clientes, aumento da competitividade da empresa, padronização das atividades e melhorias contínuas. A certificação do selo Abese garante os princípios básicos de um sistema gerencial voltado ao cumprimento de procedimentos eficientes e o comprometimento da empresa com o serviço prestado. Desde agosto do ano passado, a Teleatlantic está entre as empresas que aderiram ao Selo Abese. “Tivemos melhorias nos processos internos, o que reforçou nosso posicionamento estratégico no mercado. Nossos serviços passaram a apresentar um padrão de qualidade superior”, destaca a diretora do Pós-venda da Teleatlantic, Eliane Barros Davanço.
Para a EMIVE Segurança Eletrônica, empresa que atua em Belo Horizonte (MG), a adequação da empresa para receber a certificação contribuiu para a obtenção da ISO 9001, certificação internacional de qualidade. “Tivemos que rever e formalizar procedimentos em diversas áreas. Adquirimos um gerador com maior autonomia para atender às exigências do selo Abese e implantamos uma rotina muito mais segura de backup de nossos bancos de dados”, destaca Thadeu de Castro Bernardes, diretor de tecnologia da empresa. Já o diretor de mercado da VS Segurança, Augustus von Sperling, destaca que a empresa ganhou mais visibilidade entre os concorrentes no mercado local depois que adotou o selo em novembro passado.
A expectativa é que a certificação também contribua para o amadurecimento do mercado de segurança. “O selo é uma iniciativa importante para o preparo de um mercado mais organizado, regulamentado e fiscalizado”, completa o gerente de operações da Siemens Infrastructure & Cities Sector, Ricardo Sergio Pólli, que aderiu à certificação há pouco mais de um ano. “Com a disseminação de padrão de qualidade, a tendência é que o consumidor final considere cada vez mais como diferencial os sistemas eletrônicos que têm selo de qualidade”, reforça o presidente da Abese.
FONTE: Portal Banas Qualidade
Os profissionais que atuam como agentes de correspondentes bancários no Brasil precisam obter uma certificação para continuar trabalhando no mercado. A medida é obrigatória, conforme a Resolução 3.954/11 do Banco Central. O objetivo é regulamentar e qualificar a atuação desses profissionais, tornando a operação de crédito mais segura e transparente para o consumidor.
A Associação Nacional das Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País (ANEPS), primeira a lançar a certificação, contabiliza cinco mil agentes certificados no País. As provas para obter a certificação estão acontecendo em todo o País e já estão abertas em São José dos Campos. Mais informações devem ser obtidas pelo site www.aneps.org.br.
Certificação profissional
Para realizar as provas e obter a certificação, o candidato precisa comprovar formação escolar (4ª série ou, hoje, 5º ano do ensino fundamental) e aceitar o Código de Ética e Conduta da ANEPS.
Além da certificação completa, o profissional pode optar por três áreas de atuação: crédito consignado; crédito imobiliário e veículos/CDC. Para a certificação completa o custo da inscrição é de R$ 220,00 e para cada modalidade é de R$ 165,00.
O processo prevê também a capacitação profissional dos agentes. Neste caso, a ANEPS pode indicar instituições parceiras que realizam a capacitação.
A ANEPS é responsável pela certificação, governança de todo o processo e é a única entidade do mercado a emitir a Carteira de Certificação Profissional do Agente de Correspondente. As provas estão a cargo do Instituto Totum, responsável pela gestão das inscrições, agendamentos e aplicação dos exames. O Programa de certificação da ANEPS começou em julho de 2011.
FONTE: R3 Notícias – website Super Rádio Piratininga
Emitido pelo Instituto Totum, selo reconhece ações de compensação de CO² durante a feira
O Grupo Wirtgen recebeu o certificado Iniciativa M&T Expo 2012 de compensação de CO² por conta das ações em prol do meio ambiente que foram adotadas durante sua participação na feira.
Para obter o certificado, que é emitido pelo Instituto Totum, o Grupo Wirtgen adotou ações como a utilização de lâmpadas fluorescentes (mais econômicas) na iluminação do estande, o comprometimento de que mais de 50% da equipe utilizaria transporte coletivo para chegar à feira e a divulgação de informações e apoio a práticas sustentáveis e ambientais.
“A preocupação com o meio ambiente é algo que aparece em nosso trabalho não só por meio de iniciativas como essas, mas também em nossos próprios equipamentos”, disse Luiz Marcelo Tegon, presidente da Ciber Equipamentos Rodoviários. “Produzimos máquinas que possibilitam, por exemplo, reciclagem de asfalto e menor geração de resíduos prejudiciais ao meio ambiente.”
FONTE: Revista Manutenção & Tecnologia
As atenções do planeta estarão voltadas ao Rio de Janeiro a partir desta quarta-feira, quando tem início a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, que segue até o dia 22 de junho. Na pauta do evento, um desafio que encontra obstáculos e uma série de resistências: a implantação de uma economia global verde, baseada no desenvolvimento sustentável e na erradicação da pobreza. A expectativa é que as principais potências econômicas do mundo renovem o compromisso com a sustentabilidade e definam uma agenda de medidas a serem implementadas nos próximos anos.
A responsabilidade socioambiental e o desenvolvimento sustentável, no entanto, não são preocupações apenas da macroeconomia. É preciso definir sistemas eficientes de gestão, que possibilitem o uso racional de recursos naturais e garantam, ao mesmo tempo, a competitividade das empresas, em todos os níveis. E é justamente esta a proposta do Plano Sustentabilidade para a Competitividade da Indústria Catarinense, lançado pelo Sistema Fiesc no início deste mês. Composta por 16 grandes áreas de atuação, a iniciativa já tem definidas uma série de ações concretas a serem adotadas, considerando aspectos sociais, econômicos e ambientais.
A ideia é disseminar o plano a sindicatos, indústrias e entidades ligadas ao setor industrial em todas as regiões do Estado. “Santa Catarina sempre se destacou com o pioneirismo com que a indústria abraçou a causa ambiental”, afirma o presidente do Sistema Fiesc, Glauco José Côrte. Ele acredita que a separação da atividade do meio ambiente afeta a produtividade das organizações. “Queremos crescer preservando, respeitando e valorizando o meio ambiente. Temos muitas experiências em Santa Catarina, no Brasil e no mundo e um dos objetivos do Plano é compartilhar as boas experiências e as boas práticas em relação à sustentabilidade da produção e do crescimento industrial”, acrescenta.
Para gerenciar o Plano de Sustentabilidade, o Sistema Fiesc vai utilizar a ferramenta 5W2H (what, when, why, where, who, how, how much). Na prática, ela dá clareza às ações realizadas em cada etapa do processo, pois determina quais ações serão realizadas, quando, onde, quem vai executá-las, qual o prazo definido e quais os custos para colocá-las em prática.
O EXEMPLO VEM DE CASA
Para disseminar o Plano entre as empresas, o próprio Sistema Fiesc, que engloba várias entidades, vai assumir a responsabilidade de tomar as primeiras atitudes. A começar pela sua sede, em Florianópolis, que vai receber um projeto piloto que inclui a realização de um diagnóstico dos impactos socioambientais das atividades, instalações e ações. A partir dos resultados obtidos serão estabelecidas metas para a redução do consumo de água e energia e criado um plano de gestão de resíduos.
A Fiesc vai realizar a Caravana da Sustentabilidade, que percorrerá sete cidades do Estado para apresentação de cases de destaque de empresas na área ambiental. Também será criado um site específico com informações e relatórios sobre as ações desenvolvidas pela indústria e pelo Sistema Fiesc. Nos Institutos Senai de Tecnologia de Blumenau, Itajaí e Jaraguá do Sul serão implementadas plataformas tecnológicas em eficiência energética, energias renováveis, valoração de resíduos, logística sustentável e saneamento.
Já o Sesi vai mapear os principais impactos socioambientais da indústria em relação às comunidades onde elas estão inseridas, identificando riscos e oportunidades de melhorias. Caberá ao IEL mostrar às empresas como está a gestão de sustentabilidade em relação às concorrentes mundiais, enquanto o Ciesc realizará, em novembro, a Powergrid, feira e congresso de energia, em Joinville.
SUSTENTABILIDADE: UM PRÉ-REQUISITO DO MERCADO
A apresentação do Plano reuniu dirigentes e autoridades em Florianópolis no dia 1º deste mês. O evento teve palestra de Marco Antônio Fujihara, diretor do Instituto Totum, que lembrou que as organizações ainda entendem sustentabilidade como um pré-requisito legal. “É pré-requisito de mercado”, destacou.
Para o especialista, quem quiser se manter no mercado vai ter que usar a sustentabilidade de alguma maneira. “Apenas 10% das empresas brasileiras fazem sua parte e 90% delas têm que aprender. Estamos caminhando. Precisamos mostrar para as empresas o que é gerar valor e como elas podem ganhar dinheiro com a economia de água e de energia”, ressaltou.
FONTE: Segs
Em Assembléia Geral Ordinária que aconteceu na última terça-feira (03/04), na sede da entidade (São Paulo, SP), a ABPM – Associação Brasileira de Preservadores de Madeira – realizou eleição que definiu a diretoria para o biênio 2012-2013: presidente, Flávio C. Geraldo (Arch Proteção de Madeiras / Lonza); vice-presidente, Antonio Francischinelli (Icotema Indústria e Comércio de Tratamento de Madeiras Ltda); secretário, Dennis Michael Deffense (Tramasul Tratamento de Madeira Ltda); e tesoureiro, Humberto Tufolo Netto (Montana Química S.A). A coordenação técnica continuará a cargo de Sérgio Matias (IPT). A associação também tem nova assessoria de imprensa: Grande Ideia.
Perfil da ABPM – A associação é o fórum nacional do setor de proteção de madeiras no país, representando o segmento industrial madeireiro junto aos órgãos reguladores e poderes legislativo e executivo. A criação de normas técnicas para disciplinar e consolidar o mercado de madeira tratada em nível nacional é uma das principais responsabilidades da entidade fundada em 1969 que, atualmente, conta com 45 associados entre usinas de preservação de madeira, indústrias químicas e usuários de madeira tratada.
A ABPM estimula a utilização de madeira cultivada, recurso natural renovável de ciclo curto, em especial as madeiras de pinus e eucalipto, em diversos segmentos (rural, elétrico, ferroviário e construção civil), o que, além de diminuir a pressão sobre as matas nativas, contribui para atenuar os danos causados pelas emissões de gases de efeito estufa por intermédio da captação e sequestro de dióxido de carbono da atmosfera.
Contando com o apoio do Instituto Totum, a nova diretoria tem como principal meta para o biênio a adoção de um programa de autorregulamentação do setor, culminando com a concessão de um Selo de Qualificação que indicará ao mercado consumidor de madeiras tratadas os produtores que operam dentro dos rigores da qualidade e legalidade.
Contribuir com a sustentabilidade é um dever de todos. Mas utilizar madeira cultivada/ tratada vai além disso, já que ela oferece vantagens competitivas tanto em nível tecnológico quanto financeiro. [www.abpm.com.br].
FONTE: Portal Fator Brasil
Abravest e Instituto Brasileiro do Vestuário oficializam parceria com Instituto Totum.
A padronização de medidas e etiquetas no mercado confeccionista brasileiro já é assunto recorrente nas rodas de conversa de profissionais do setor e na imprensa especializada. O crescimento dos índices de vendas online parece exigir a uniformização desses itens e se o Brasil quiser tomar a dianteira, a hora é agora, afinal de contas, nenhum país do mundo trabalha com medidas ou etiquetas estandardizadas.
A Abravest – Associação Brasileira do Vestuário -, em conjunto com o IBV – Instituto Brasileiro do Vestuário – dá um importante passo nesse sentido. No próximo dia 29, as entidades comemoram a inauguração de sua nova sede e a oficialização de uma série de parcerias estabelecidas com o Instituto Totum, entidade que será responsável pela homologação das confecções brasileiras no tocante à adequação às regras da ABNT sobre vestibilidade.
Durante o evento será feita a apresentação de peças produzidas de acordo com as novas leis e a configuração das novas etiquetas de medida.
O evento acontece na próxima terça feira, às 9h30 na Av. Indianópolis, 2855 – Planalto Paulista.
Mais informações em www.abravest.org.br
FONTE: Closet Online
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