Consórcio Setorial para Inovação Tecnológica em Revestimento de Argamassas visa promover o aprimoramento da cadeia produtiva e consumidora de argamassas
Em uma iniciativa para ampliar o conhecimento científico a respeito das argamassas empregadas na construção civil, a ABPC – Associação Brasileira de Produtores de Cal, que reúne os maiores produtores do país – aderiu recentemente ao CONSITRA II, a segunda fase de trabalho do Consórcio Setorial para Inovação Tecnológica em Revestimento de Argamassa.
O objetivo do CONSITRA II é promover e realizar um amplo trabalho de pesquisa com os materiais constituintes das argamassas de construção e suas técnicas de caracterização; desenvolvimento de projetos de revestimento; avaliação de equipamentos de processo; controle tecnológico e de execução em obras, gerando soluções e informações que proporcionarão avanços para toda a cadeia produtiva e consumidora da cal.
O convênio para estabelecimento da segunda fase do CONSITRA foi consolidado em outubro entre os coordenadores da iniciativa, pesquisadores do meio acadêmico e representantes das cinco entidades setoriais da indústria que patrocinam o projeto – ABPC (cal hidratada), ABAI (argamassa industrializada), ABCP (Cimento Portland), Sinaprocim (produtos de cimento) e Sinduscon/SP (indústria da construção).
As atividades técnicas do CONSITRA II já se iniciaram neste mesmo mês, com as instalações do Comitê de Produtos e do Comitê de Obras. Segundo o convênio assinado entre as entidades, os trabalhos terão três anos de duração, devendo se estender até 2014.
A primeira etapa do Consórcio, realizada de 2005 a 2008, contou com a participação da Escola Politécnica da USP e da Escola de Engenharia Civil da Universidade Federal de Goiás (UFG). Nessa nova fase, o CONSITRA II foi reforçado com o engajamento de mais cinco universidades em todo país, incluindo pesquisadores da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP), UNISINOS (Rio Grande do Sul) e UNAERP (Ribeirão Preto).
Ao longo de todo o processo de pesquisa, a coordenação do Consórcio prevê a ampla difusão do conhecimento científico gerado, oferecendo oportunidades fundamentais para que empresas construtoras possam assimilar e incorporar novas tecnologias – mais competitivas e confiáveis – em seus canteiros de obras, e para que empresas produtoras dos componentes das argamassas – como a cal hidratada – possam incorporar aos seus produtos os aprimoramentos gerados pelos estudos.
Sobre a ABPC
Fundada em outubro de 1959, a Associação Brasileira dos Produtores de Cal – ABPC reúne as principais empresas do setor e congrega empresários, técnicos e pesquisadores que se dedicam a divulgar as aplicações e propriedades da cal, seja nas formas virgem ou hidratada. De caráter nacional, a ABPC tem como missão difundir o uso da cal para os mais diversos setores e também zelar pelas melhores práticas na produção da cal.
Desde 1995 a ABPC mantém o Programa Setorial da Qualidade da Cal para Construção Civil – PSQ da Cal, integrante do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat – PBQP-H, do Ministério das Cidades. Neste programa, auditores independentes da Tesis Engenharia avaliam a conformidade técnica às normas de fabricação de todos os produtos fabricados pelas associadas, destinados especificamente ao preparo de argamassas de construção, além de outras 60 marcas de cal produzidas por não associadas, abrangendo mais de 82% de toda a cal produzida no Brasil, em volume. O PSQ da Cal permite a qualificação dos produtores, apontando aqueles que atendem às normas técnicas e aqueles que sistematicamente fabricam produtos em não conformidade, prestando assim uma orientação fundamental ao consumidor final.
Para atender às exigências de um novo cenário em que o compromisso com a sustentabilidade se tornou essencial, a Associação lançou, em dezembro de 2009, o Programa Selo ABPC de Responsabilidade Socioambiental, que visa qualificar as empresas associadas à entidade com base em suas práticas de produção e gestão. O programa é resultado de uma parceria entre a entidade e o Instituto Totum, organismo certificador acreditado pelo Inmetro, responsável pela gestão técnica independente das atividades. A certificação socioambiental é concedida pelo Totum com base na avaliação de indicadores de desempenho nas áreas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalhador, além de outros quesitos ligados a ética e responsabilidade social, e na comprovação da regularidade jurídica da empresa. A certificação é válida por um ano, dando direito ao uso do Selo ABPC de Responsabilidade Socioambiental.
FONTE: abpc.org.br
Do Metro
A homologação das medidas seguirá os padrões da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), com o Instituto Totum, credenciado pelo Inmetro. Já a padronização das medidas das roupas femininas deve ficar pronta somente no ano que vem.
As etiquetas devem indicar a estatura, medida ombro a ombro, busto, cintura, quadril e comprimento. A expectativa é de que as roupas femininas contenham mais de vinte referências de tamanho.
Por enquanto a padronização ainda não é obrigatória. Segundo o presidente da Abravest (Associação Brasileira do Vestuário) Roberto Chadad, por ano, são produzidas 6,5 bilhões de peças no país e os fabricantes precisarão de um prazo para conseguir terminar com o estoque antigo.
Para o Chadad, a adoção dos padrões pode dar impulso às vendas de roupas pela internet. “O consumidor terá certeza do que está comprando.”
FONTE: band.com.br
A Gristec – Associação Brasileira das Empresas de Gerenciamento de Riscos e de Tecnologia de Rastreamento e Monitoramento (www.gristec.com.br) – renovou o Selo Gristec de Certificação e Qualificação, versão 2011, da 3S Soluções Integradas em Logística de Frotas Automotivas (www.3sil.com.br). A empresa desenvolve e fornece ao mercado soluções de rastreamento e monitoramento. Essa atualização do selo é feita anualmente pelo Instituto Totum (https://institutototum.com.br), por meio de uma auditoria que comprova o atendimento aos pré-requisitos exigidos pela certificação.
O selo, desenvolvido pela Gristec, é concedido às empresas altamente qualificadas que atuam no segmento de gerenciamento de riscos e de tecnologia de localização e bloqueio. “A Gristec criou essa certificação com o objetivo de qualificar os serviços oferecidos pelas empresas que atuam nesse setor”, afirma Wanderley Sigali, diretor-executivo da associação.
“Um ano após a certificação da 3S com o Selo Gristec, podemos atestar que processos de homologação em grandes organizações foram facilitados a partir da apresentação dos relatórios elaborados pelo Instituto Totum e a Gristec. Com satisfação temos notado que não somente as gerenciadoras de riscos e as seguradoras têm adotado o Selo Gristec como referência, mas o consumidor final também. Nos últimos meses temos participado de grandes cotações em que o selo aparece como requisito para a pontuação dos concorrentes”, afirma Clovis Manfio, gerente da 3S Soluções Integradas em Logística de Frotas Automotivas.
De acordo com Manfio, importantes transportadores e embarcadores abriram as suas portas e puderam conhecer e aprovar os rastreadores da 3S com a segurança do aval da Gristec, entidade que se tornou ainda mais conhecida através do papel fundamental que vem exercendo nas discussões da Resolução 245, que trata da obrigatoriedade de rastreadores em toda a frota nacional.
Outras empresas associadas à Gristec – como Buonny Projetos (www.buonny.com.br); Open Tech (www.opentechgr.com.br); 3T Systems (www.3tsystems.com.br); Skymark (www.skymark.com.br/br/index.html) – terão suas certificações renovadas em 2011. As demais passarão por esse processo gradualmente, conforme o prazo de renovação de cada uma.
FONTE: Incorporativa
Selo de qualidade atesta serviços e soluções da 3S para o mercado de monitoramento e rastreamento de frotas
A 3S Soluções Integradas em Logística de Frotas Automotivas obteve a renovação do Selo Gristec de Certificação e Qualificação, versão 2011, oferecido pela Associação Brasileira das Empresas de Gerenciamento de Riscos e de Tecnologia de Rastreamento e Monitoramento.
A atualização do selo Gristec – referência no segmento de monitoramento e logística de frotas – é realizada pelo Instituto Totum após um trabalho de auditoria que comprova excelência no atendimento e todos os pré-requisitos exigidos pela certificação.
“Um ano após a certificação da 3S com o Selo Gristec, podemos atestar que processos de homologação em grandes organizações foram facilitados a partir da apresentação dos relatórios elaborados pelo Instituto Totum e a Gristec. Com satisfação temos notado que não somente as gerenciadoras de riscos e as seguradoras têm adotado o Selo Gristec como referência, mas o consumidor final também. Nos últimos meses temos participado de grandes cotações em que o selo aparece como requisito para a pontuação dos concorrentes”, afirma Clovis Manfio, gerente da 3S Soluções Integradas em Logística de Frotas Automotivas.
Em empresas de gerenciamento de risco com alto nível de exigência como a GV e Buonny, o selo Gristec é aceito como garantia de que a tecnologia 3S atende todos os padrões exigidos pelo mercado.
De acordo com Manfio diversas transportadores e embarcadores abriram as suas portas e puderam conhecer e aprovar os rastreadores da 3S com a segurança do selo Gristec. A entidade se tornou ainda mais conhecida por meio do papel fundamental que vem exercendo nas discussões da Resolução 245, que trata da obrigatoriedade de rastreadores em toda a frota nacional.
Sobre a 3S – A 3S desenvolve e fornece ao mercado soluções de monitoramento e rastreamento para carga e casco que atende os clientes com excelência em produtos e serviços. Conta com apoio financeiro, técnico e operacional de um sólido grupo empresarial composto por empresas de várias áreas. Com o suporte da solidez de parceiros tecnológicos como Motorola, Microsoft, Quanta, Maxtrack, Skywave, Diveo e Claro, desenvolvem produtos e serviçossob rígidos padrões de qualidade, de forma a proporcionar aos usuários sistemas de alta confiabilidade com custos adequados.
Sobre a GRISTEC – Fundada em 2005, a Associação Brasileira das Empresas de Gerenciamento de Riscos e de Tecnologia de Rastreamento e Monitoramento – GRISTEC – é uma entidade de classe de âmbito nacional, sem fins lucrativos, que tem como objetivo elaborar normas, critérios e certificações para o segmento, além de representar legalmente as empresas do setor. Oferece adesão espontânea às empresas que atuam com gerenciamento de riscos, tecnologia de rastreamento e monitoramento, e empresas com afinidade a essas atividades econômicas.
FONTE: Segs
Por: istoedinheiro.com.br
O setor de vestuário prepara-se literalmente para uma revolução na maneira como as peças são fabricadas e vendidas no País. Com base no levantamento das medidas médias do corpo da população brasileira estão sendo estabelecidas referências para o tamanho das roupas infantil, masculina e feminina. Segundo o presidente da Associação Brasileira do Vestuário (Abravest), Roberto Chadad, a expectativa é de que nos próximos dois anos ao menos metade da produção nacional de vestuário, atualmente em 5,5 bilhões de peças anualmente, possa estar padronizada.
“Para a indústria, a padronização das medidas poderá gerar uma economia de até 8% na compra das matérias-primas (tecidos). Já no varejo cairão os custos para conferência interna do tamanho das peças e as trocas de roupas por parte do consumidor final”, afirmou Chadad. Outro canal que poderá ser desenvolvido é o de vendas por meio da internet, que ainda engatinha no Brasil. “Em virtude das diversas grades de numerações existentes, a venda de vestuário na internet enfrenta o desafio do alto volume de solicitações de trocas e devoluções”, disse.
“No caso masculino, as novas normas sugerem medidas diferenciadas para homens a partir dos biotipos “normal”, “atlético” e “obeso”, que deverão gerar mais de vinte referências de tamanho. “Os tamanhos P, M e G deixarão de ser medidas de referência”, destacou Chadad. As calças, por exemplo, contarão com especificações como “perímetro de cintura”, “comprimento entrepernas” e “estatura” para as quais foram confeccionadas. Já as camisas terão informações do “perímetro de cintura”, “perímetro de tórax”, “comprimento do braço” e “estatura”.
Segundo a Abravest, as padronizações masculinas estão na fase final de consulta pública, processo que deverá ser encerrado entre o final de outubro e início de novembro. A homologação das medidas, na sequência, seguirá os padrões da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), com o Instituto Totum – credenciado pelo Inmetro – encarregado pela qualificação e auditoria das empresas. A Associação Brasileira do Varejo Têxtil também participa das discussões.
Dessa forma, as confecções que aderirem à padronização deverão oferecer roupas com a respectiva numeração e medidas adequadas a cada perfil de consumidor. Além disso, serão criadas novas etiquetas – adicionalmente à obrigatória costurada na roupa, com a origem do produto e CNPJ do fabricante – penduradas com informações mais detalhadas, como a composição dos tecidos e as orientações sobre lavagem e conservação, “que não encontram espaço” nas peças atualmente, disse Chadad.
Após a finalização das padronizações das vestimentas masculinas, será a vez das femininas. “Isso deverá ser finalizado até abril do próximo ano”, destacou o presidente da Abravest. Nas roupas femininas, as etiquetas vão indicar a “estatura”, “medida ombro a ombro” (no caso dos casacos), “busto”, “cintura”, “quadril” e “comprimento”, conjuntamente aos biotipos “normal”, “atlético” e “obeso”. A expectativa da entidade é de que as roupas femininas também contenham mais de vinte referências de tamanho.
Desde o início deste ano, as roupas infantis já contam com a padronização dos tamanhos, num total de 22 referências de medidas. Segundo Chadad, as indústrias estão reestruturando sua produção com as novas normas. “Por enquanto, apenas 5% das fábricas, principalmente as de uniformes escolares, já se adequaram”, disse. Mas esse número deve subir. “Mais de 100 fábricas em São Paulo devem se adequar até o final deste ano, porque os colégios estão passando a exigir as novas padronizações.”
O dirigente da Abravest destacou que as padronizações são apenas uma referência, e não uma obrigação prevista na legislação. Segundo ele, a entidade investiu mais R$ 400 mil na elaboração e nos estudos das medidas, que contaram com mais de cem reuniões com representantes da indústria, varejo, matéria-prima e consumidores, por meio da ABNT. A entidade vai disponibilizar, gratuitamente, aos fabricantes assessoria técnica para que as empresas se adaptem às padronizações. “Ninguém vai pagar pelas normas.”
FONTE: istoedinheiro.com.br
A Gristec – Associação Brasileira das Empresas de Gerenciamento de Riscos e de Tecnologia de Rastreamento e Monitoramento (www.gristec.com.br) – acaba de renovar o Selo Gristec de Certificação e Qualificação, versão 2011, da Golden Service (www.gservice.com.br), empresa de gerenciamento de riscos especializada em sistema de segurança. Anualmente a atualização é feita pelo Instituto Totum (https://institutototum.com.br), por meio de uma auditoria realizada in loco que comprova o atendimento aos pré-requisitos exigidos pelo Selo.
Desenvolvido pela Gristec, o selo é concedido a empresas altamente qualificadas que atuam no segmento de gerenciamento de riscos e de tecnologia de localização e bloqueio. “Essa certificação foi criada pela Gristec com o objetivo de qualificar os serviços oferecidos pelas empresas que atuam nesse setor”, afirma Wanderley Sigali, diretor executivo da associação.
“A preocupação com a qualidade dos serviços prestados é um dos fatores mais importantes para nosso desenvolvimento. Portanto, além de nossa certificação ISO 9001-2008, investimos na certificação Gristec, assim o mercado tem como avaliar quem é quem neste segmento, buscando maior transparência nas atividades oferecidas. Como consequência, temos uma melhora contínua em nossos processos internos e externos através da auditoria anual do Instituto Totum”, afirma Pablo Xavier, diretor comercial da Golden Service.
Outras empresas, também associadas à Gristec – como Buonny Projetos (www.buonny.com.br); Open Tech (www.opentechgr.com.br); GV Risco (www.grupogvrisco.com.br); e 3T Systems (www.3tsystems.com.br) – terão suas certificações renovadas em 2011. As demais passarão por esse processo gradualmente, conforme o prazo de renovação de cada uma.
FONTE: pautas.incorporativa.com.br
agenciasegnews.com.br
logweb.com.br
gristec.com.br
A Travelport, empresa especializada em sistemas de distribuição global (GDS), responsável pelas plataformas Galileo e Worldspan, em continuidade a sua campanha “Por Trade mais verde”, renova parceria com a Abav – Associação Brasileira das Agências de Viagem e Braztoa – Associação Brasileira das Operadoras de Turismo, com o objetivo de compensarem a emissão de CO2 gerados durante a realização dos eventos 36º Encontro Comercial Braztoa e da Feira das Américas – Abav 2011.
Na última edição da Feira das Américas, as empresas Atlantica Hotels, Litoral Verde Viagens e TAP aderiram à causa, totalizando 4110 mudas para a compensação dos gases emitidos por elas no evento. “O principal objetivo é sensibilizar expositores e visitantes, conscientizando-os da importância de minimizar o impacto ambiental desses eventos, utilizando o plantio de mudas de árvores para compensação das emissões de CO2”, explica o Diretor geral da Travelport para o Brasil, Portugal e Espanha, António Loureiro.
O Presidente da Abav Nacional, Carlos Alberto Amorim Ferreira (Kaká), lembra que a entidade foi uma das primeiras a aderirem à campanha “Por Um Trade Mais Verde”. “Acreditamos que é dever do trade preservar a natureza, da qual, em última análise, depende a continuidade do próprio negócio turístico”, frisa Ferreira.
Já o Presidente que tomará posse no próximo Encontro Comercial Braztoa, Marcos Ferraz, considera que a parceria com a Travelport já está dando outros frutos, como o Programa Braztoa de Sustentabilidade. “Assim como vemos fazendo nas últimas edições, temos buscado conscientizar os agentes visitantes da necessidade de compensar os efeitos da emissão de CO²”, conclui Ferraz.
Vale lembrar que os expositores da Feira das Américas – Abav 2011 que desejam participar da campanha devem contatar o Instituto Totum, pelo e-mail: calmeida@institutototum.com.br . Já os visitantes que queiram compensar as emissões de CO2 geradas por seu deslocamento ao evento, podem visitar o www.travelportbrasil.com.br/porumtrademaisverde, utilizar a calculadora de CO2, e seguir os passos para aquisição das mudas junto a SOS Mata Atlântica.
FONTE: revistahoteis.com.br
A Travelport, líder em sistemas de distribuição global (GDS), operadora das plataformas Galileo e Worldspan, dá continuidade à campanha “Por Um Trade Mais Verde”, renovando o patrocínio das emissões de CO2 geradas pela organização do 36º Encontro Comercial Braztoa e da Feira das Américas. A ação, que existe há três anos, promete crescer ainda mais este ano, uma vez que será extensível aos expositores da Abav.
Do início da campanha até hoje, as quase 4 mil árvores plantadas compensaram os efeitos de mais de 873,36tCO2e (toneladas de gás carbônico). Na última edição da Feira das Américas, as empresas Atlantica Hotels, Litoral Verde Viagens e Tap aderiram à causa, totalizando 4.110 mudas para a compensação dos gases emitidos por elas no evento.
“O principal objetivo é sensibilizar expositores e visitantes, conscientizando-os da importância de minimizar o impacto ambiental desses eventos, utilizando o plantio de mudas de árvores para compensação das emissões de CO2”, explica o diretor geral da Travelport para o Brasil, Portugal e Espanha, António Loureiro.
Para chegar ao número de árvores necessárias, o Instituto Totum, contratado pela Travelport, levantou as fontes de emissão de gases de efeito estufa do evento e quantificou-as com base em informações fornecidas pela Abav e a Braztoa.
”Esse tipo de ação dá grande visibilidade aos projetos de compensação de emissões e contribui não só para a compensação em si, mas, igualmente, para a conscientização de empresas de diferentes setores da economia e a sociedade em geral”, elogia Mario Mantovani, diretor da Fundação SOS Mata Atlântica.
Para aderir à campanha, os expositores da Feira das Américas devem contatar o Instituto Totum, pelo e-mail calmeida@institutototum.com.br.
Os visitantes que queiram compensar as emissões de CO2 geradas por seu deslocamento ao evento podem visitar o www.travelportbrasil.com.br/porumtrademaisverde, utilizar a calculadora de CO2 e seguir os passos para aquisição das mudas junto a SOS Mata Atlântica.
FONTE: mercadoeeventos.com.br
Estão abertas as inscrições para a realização das provas de certificação para agentes de correspondente bancário em Marília (SP). As inscrições devem ser feitas no site da Associação Nacional das Empresas Prestadoras de Serviço ao Consumo – ANEPS. O exame foi elaborado pelo Instituto Totum, entidade certificadora independente, e será realizado no dia 29 de fevereiro de 2012.
Qualquer pessoa que já trabalha ou quer entrar nesse mercado poderá fazer o exame. Para participar, o profissional deverá ter formação escolar (no mínimo a 4ª série, hoje 5º ano do ensino fundamental) e aceitar as regras da Certificação ANEPS no ato da inscrição (incluindo o Código de Ética e Conduta). A prova custa R$ 300 (R$ 250 para os associados). Uma vez aprovado, o candidato receberá uma carteirinha da ANEPS com o número de seu registro, comprovando que o profissional é um agente de correspondente certificado pela entidade. Os registros farão parte de um banco de dados que será oferecido aos bancos para consulta. E os nomes dos agentes certificados ficam disponíveis no site.
A certificação de agente de correspondente bancário é baseada na Resolução 3954 do Banco Central. A medida foi tomada em março deste ano para reduzir o risco do consumidor na hora da tomada de crédito junto a esses profissionais. A obrigatoriedade da certificação para o profissional que atua neste segmento começará a vigorar a partir de fevereiro de 2014, mas alguns profissionais já estão se adiantando e mais de 2.000 agentes já realizaram a prova em todo o Brasil. Segundo o Banco Central existem hoje 180 mil pontos de atendimento ao consumidor em todo o país e cerca de 200 mil agentes de correspondente.
Marília (SP)
Por: Cecilia Nascimento
FONTE: SP4 Comunicação Corporativa
Por: Vânia Cristino
Pegar crédito com um profissional independente, popularmente conhecido como pastinha, vai ficar mais seguro. A partir de julho será exigido desses profissionais uma certificação para atuar no setor, fruto da regulamentação feita pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) em março. Para quem já atua no segmento, o CMN deu prazo de três anos para a obtenção do papel, mediante avaliações escritas de conhecimentos da área. O órgão responsável pelo certificado é a Associação Nacional das Empresas Prestadoras de Serviços ao Consumo (Aneps).
Segundo o presidente da entidade, Luis Carlos Bento, a exigência trará ganhos significativos de qualidade para o mercado, com os bancos, que estão por trás dos créditos concedidos pelos correspondentes bancários, também passando a correr menos riscos com os novos clientes. “Com a democratização do crédito e o fim da informalidade nesse mercado, quem ganha é o consumidor, que terá seus direitos preservados” afirma.
Para conceder o certificado, a Aneps desenvolveu um modelo em parceria com o Instituto Totum. Caberá ao Instituto a gestão das inscrições dos interessados, além do agendamento e da aplicação das provas que serão realizadas em todas as capitais brasileiras, de acordo com a demanda de inscritos. À Aneps caberá a governança de todo o processo e emissão do certificado. Segundo o Banco Central existem hoje 180 mil pontos de atendimento ao consumidor em todo o país e cerca de 200 mil agentes de crédito.
Qualquer pessoa que já trabalha ou quer entrar nesse mercado poderá fazer a prova. Todas as exigências e informações necessárias podem ser obtidas no site da Aneps (www.aneps. org.br). Para participar da prova, o profissional terá que comprovar formação escolar (no mínimo a 4ª série, hoje 5º ano do ensino fundamental) e aceitar o Código de Ética e Conduta da entidade. A prova custará R$ 300 (R$ 250 para os associados), devendo a certificação ser renovada a cada período de três anos.
Para quem não conseguir passar na prova — a 1ª está prevista para o mês de julho — e para aqueles que desejam começar na profissão, haverá um curso à distância de capacitação profissional, realizado pela Associação Brasileira de Bancos (ABBC). O preço do curso, que terá duração de nove horas e abordará temas como educação financeira, produtos financeiros, ética, defesa do consumidor, negociação e vendas, riscos e legislação, ainda não está definido.
Uma vez aprovado, o candidato receberá o certificado e um cartão de identificação. Os registros farão parte de um banco de dados que será oferecido aos bancos e aos consumidores para consulta. A Aneps, associação fundada em 2001, atua na defesa do desenvolvimento e da organização do segmento que envolve os correspondentes e as empresas promotoras de crédito no país. Essas empresas surgiram para atender à demanda do mercado, que precisava de canal apropriado para modernizar sua estrutura na intermediação e encaminhamento das propostas de crédito. Hoje, a entidade representa 140 promotoras de crédito, que respondem por 85% das transações no país.
FONTE: correiobraziliense.com.br
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