O Porto Sudeste, em Itaguaí, recebeu o certificado I-REC, que comprova o uso exclusivo de energia renovável em suas operações. Adquirido por meio da Comerc Energia, a empresa reforça o seu compromisso com a sustentabilidade e com a redução da sua pegada de carbono ao atestar que 100% da energia consumida no terminal é proveniente de fontes renováveis.
“Nossa atuação como empresa é pautada pela responsabilidade socioambiental. Como todos os nossos equipamentos operacionais são elétricos, garantir que 100% da energia que utilizamos no empreendimento é de fato limpa e renovável representa mais um avanço na nossa jornada de descarbonização e combate às mudanças climáticas”, explica Ulisses Oliveira, diretor de assuntos corporativos e sustentabilidade do Porto Sudeste.
A aquisição dos I-RECs faz parte da estratégia climática da empresa e do engajamento na economia de baixo carbono. A iniciativa se soma a um conjunto de ações já implementadas em busca das melhores práticas para mitigar impactos ambientais, principalmente os que têm relação direta com as mudanças climáticas.
FONTE: Jornal Atual
A Echoenergia, plataforma de geração e comercialização do Grupo Equatorial, e a Fiocruz firmaram um contrato público para o fornecimento de energia renovável por meio do mercado livre de energia. Ao todo, dez unidades da Fundação, em cinco estados (Rio de Janeiro, Bahia, Ceará, Amazonas e Minas Gerais), mais o Distrito Federal, serão abastecidas com energia elétrica proveniente das usinas da Echoenergia.
A Fundação é o primeiro órgão público federal com um grande porte de consumo, devido aos seus diversos campi, a migrar para o mercado livre de energia. As principais vantagens desse projeto são a redução de custos em grande escala e, principalmente, alinhamento das ações da administração pública com compromissos socioambientais.
“Adotaremos energia 100% renovável, com fonte rastreável, em dez unidades da nossa instituição. Trata-se de um caminho irreversível na busca de uma matriz energética condizente com nossa preocupação com o meio ambiente. Além de promovermos uma gestão ambientalmente mais responsável, esta iniciativa proporcionará uma economia superior a 60 milhões de reais anuais, o que significa mais recursos para nossas atividades finalísticas”, destaca Mario Moreira, presidente da Fiocruz.
Além da economia gerada pelo fornecimento aproximado de 320 GWh de energia renovável até dezembro de 2025, 48 mil toneladas de dióxido de carbono (CO2) deixarão de ser emitidos por ano ao meio ambiente. “A Echoenergia está comprometida em levar energia econômica e renovável para empresas e instituições em todo o Brasil. Estamos muito honrados pela parceria com a Fiocruz. Trata-se de um cliente estratégico para o nosso portfólio, pela sua natureza institucional, e uma referência da mais alta importância em todo o país, quando o assunto é ciência em prol da saúde”, afirma Hélio Rafael, diretor de Vendas da Echoenergia.
A iniciativa se tornou uma estratégia planejada da instituição para economizar na fatura de energia elétrica dos seus campi, de maneira simples e sustentável. Além disso, o uso de energia renovável está alinhado diretamente aos compromissos institucionais da Fundação perante a sociedade e ao meio ambiente, aos objetivos de desenvolvimento sustentável da Agenda 2030 e do plano de logística sustentável do Governo Federal. O contrato inclui ainda a emissão de certificados I-RECs, que garantem a rastreabilidade renovável de todo o volume de energia consumido durante a vigência do contrato.
“É com grande satisfação que anunciamos a migração de nosso modelo de compra de energia para o mercado livre. Essa é uma iniciativa que reafirma o nosso compromisso com a inovação e a sustentabilidade. Este projeto é um marco inovador por diversas razões, mas principalmente na demonstração que a Administração Pública tem rompido paradigmas adotando soluções modernas e eficientes. Esta é uma nova era para a nossa instituição com energia 100% renovável, rastreável e com resultados econômicos expressivos. Temos uma potente expressão de uso racional do recurso público, onde a eficiência energética, a inovação e a responsabilidade ambiental caminham lado a lado. Superamos todos os desafios desse projeto com determinação e competência”, ressalta Ana Beatriz Alves Cuzzatti, coordenadora-geral de infraestrutura da Fiocruz.
A transição demonstra ainda o compromisso da Fundação com a inovação e a adaptação às mudanças do mercado. “Estamos entusiasmados com esse passo significativo em direção a um futuro mais sustentável e eficiente em termos energéticos. Garantimos uma fonte de energia mais confiável e econômica para nossas operações, mas também reafirmando nosso compromisso com a redução das emissões de carbono e a proteção do meio ambiente”, ressalta o coordenador do projeto na Fiocruz, Bruno Amorim.
FONTE: Lago Sul
As emissões de carbono geradas pelo consumo de energia elétrica na 3ª edição do Festival Internacional do Chocolate e Cacau foram neutralizadas pela Norte Energia, concessionária da Usina Hidrelétrica Belo Monte. A companhia doou certificados de energia renovável I-REC (International Renewable Energy Certificate) em quantidade equivalente a toda energia elétrica consumida durante a montagem e desmontagem do evento e nos quatro dias, de 13 a 16 de junho, em que o Chocolat Xingu 2024 ocorreu em Altamira, no Pará, Região Norte do Brasil. Pelo terceiro ano consecutivo, a cidade sediou o evento, que vem se consolidando como um dos maiores do setor na América Latina.
Cada I-REC equivale a 1 MWh de energia gerada e, ao adquiri-los, as empresas ou as organizadoras dos eventos garantiram a neutralização das emissões de gases de efeito estufa (GEE) de Escopo 2, pelo consumo de energia elétrica. Os certificados I-REC, emitidos pelo Instituto Totum, são reconhecidos internacionalmente e comprovam que a energia utilizada é de origem limpa e renovável, como a hídrica.
“É essencial adotarmos medidas que viabilizem a diminuição da emissão de gases poluentes e promovam o uso consciente da água e da energia. Precisamos estar comprometidos com a busca por fontes sustentáveis de energia. Ao incorporar essas práticas, as empresas não só demonstram seu compromisso com o meio ambiente, mas também inspiram seus clientes e parceiros a seguir o mesmo caminho. O Festival Internacional do Chocolate e Cacau, com sua grande visibilidade, está dando esse exemplo”, declarou Paulo Roberto Pinto, diretor-presidente da Norte Energia.
Desde 2022, a Norte Energia comercializa os certificados de energia renovável para organizações que buscam a redução das suas emissões e, além do Brasil, vem se destacando no mercado internacional, negociando com unidades consumidoras na Argentina, Colômbia, Uruguai e Austrália. Nos últimos dois anos, a empresa comercializou 2,1 milhões de I-RECs.
FONTE: A Província do Pará
No processo de certificação para o RenovaBio, um dos principais pontos de atenção é o cumprimento dos critérios de elegibilidade por parte dos fornecedores de biomassa vinculados às usinas – aspecto necessário para que o programa cumpra seu compromisso ambiental. Para os produtores de biocombustíveis, erros nesta etapa podem implicar em uma menor emissão de créditos de descarbonização (CBios), diminuindo a receita com a venda dos títulos.
Segundo o diretor técnico do Instituto Totum, Fernando Lopes, as usinas precisam tomar cuidado com a lista inicial de fornecedores que é entregue para a certificadora. “Para aumentar o volume de CBios é preciso ter um volume grande [de biomassa] e uma nota boa. Sempre tem esse balanço”, explica, durante palestra realizada na NovaCana Ethanol Conference, em setembro. Mas alerta: “Se o número de fornecedores for exagerado e forem pegos fornecedores não elegíveis, a usina pode ter problemas”.
A princípio, todos os dados preenchidos pelas usinas na RenovaCalc – a calculadora do programa – são auditados pela firma inspetora contratada. Entretanto, por conta da grande quantidade de informações, é possível optar pela conferência de uma parte dos registros, por meio de um plano de amostragem.
A metodologia definida pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para a definição da amostra está disponível no Informe Técnico nº 2. De acordo com o documento, a firma inspetora pode realizar apenas duas amostragens. Assim, se forem encontrados problemas, a unidade pode ter apenas uma fração da produção considerada elegível – ou seja, a quantidade de CBios que poderão ser emitidos pode diminuir significativamente.
Para o sócio-fundador da Green Domus, Felipe Bottini, as usinas precisam estar atentas a essa questão. “A regra presume que a usina sabe exatamente quem é ou não elegível. Isso é um problema enorme”, relata.
A dificuldade existe, de acordo com ele, porque há diferentes níveis de controle dos dados sobre a origem da cana-de-açúcar no mercado: controle interno, realizado dentro da empresa; feito por terceiros; e a ausência de controle, presente em usinas que não possuem os dados organizados e esperam a firma inspetora fazer a amostragem. “Se der um erro, isso gera um custo”, alerta.
Confira, na versão completa, um infográfico com exemplos da análise de amostragem para o RenovaBio, informações sobre as consequências da presença de erros na amostra, críticas à regra estabelecida pela ANP e outros detalhes.
Fonte: NovaCana
A Usina Hidrelétrica de Quebra Queixo, controlada pela Ibitu Energia e BMPI, foi registrada para a emissão dos certificados de energia renovável I-RECs. Os títulos garantem o rastreamento de atributos ambientais de energia facilitando a contabilidade confiável de carbono, para Escopo 2, compatível com padrões internacionais.
Com base na geração de energia da usina, localizada na cidade de Ipuaçu, em Santa Catarina, os certificados correspondem à energia gerada a partir de 1 de julho de 2020 até 30 de junho de 2021, totalizando cerca de 347 mil títulos. O suficiente para uma empresa consumidora que declarou a emissão de 34.700 toneladas de CO2, relatar emissões zero no Escopo 2.
O mercado brasileiro de I-RECs passa por um crescimento substancial, em 2019 foram aproximadamente 2,5 milhões de transações I-REC, já em 2020, chegamos a 4 milhões. De acordo com o Instituto Totum, emissor dos certificados no Brasil, a estimativa é chegar ao final deste ano com 8 milhões de I-RECs.
I-REC permite que as empresas façam uma escolha consciente e baseada em evidências para a energia renovável, em qualquer país do mundo. A Ibitu, com portfólio 100% renovável, está em negociações avançadas para a comercialização e transferência dos certificados da usina.
FONTE: CanalEnergia
Uma das maiores empresas de produção e venda de carne in natura e seus derivados, a Minerva Foods recebeu o Selo Energia Renovável para todas as suas unidades no Brasil.
A certificação emitida pelo Instituto Totum, em parceria com a Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica) e a Associação Brasileira de Energia Limpa (Abragel) assegura a compra de certificados de energia renovável (I-RECs) pela empresa.
“Esta é mais uma grande conquista, proveniente da agenda de ESG da companhia, que vem sendo intensificada ano após ano”, disse Taciano Custódio, diretor de Sustentabilidade.
A Minerva Foods se tornou recentemente a primeira empresa brasileira a receber, em âmbito global, o Selo Energia Renovável, emitido pelo Instituto Totum, em parceria com a Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica) e a Associação Brasileira de Energia Limpa (Abragel), para todas as suas unidades no Brasil.
A conquista é fruto de uma auditoria realizada pelo Instituto Totum, com base na Normativa do Selo e que, dentre outros aspectos, assegura a compra de certificados de energia renovável (I-RECs) pela empresa, com a chancela REC Brazil.
A iniciativa permitiu zerar as emissões líquidas no escopo 2 — emissões indiretas de GEE proveninentes da aquisição de energia elétrica consumida — em 100% de sua operação no Brasil. Ao comprar os certificados em quantidade compatível com o consumo para a fabricação de seus produtos, as unidades da Minerva Foods no Brasil podem alegar de forma oficial que são abastecidas com energia proveniente de geração eólica. Além da energia utilizada para consumo das unidades industriais da empresa não promover emissões de CO2, ela é gerada por usinas que atendem pelo menos cinco dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, dentre os quais estão: o Fome Zero e Agricultura Sustentável; Educação de Qualidade; Água Potável e Saneamento; Cidades e Comunidades Sustentáveis; Ação Contra Mudança Global do Clima; e Vida Terrestre.
“Esta é mais uma grande conquista, proveniente da agenda de ESG da Companhia, que vem sendo intensificada ano após ano. O Selo de Energia Renovável visa fomentar o mercado nacional de energia gerada a partir de fontes renováveis, e contempla as empresas que têm se destacado com a promoção da sustentabilidade no abastecimento de energia”, destaca Taciano Custódio, diretor de sustentabilidade da Minerva Foods.
O reconhecimento reforça o compromisso da empresa com a sustentabilidade, contribuindo com o combate ao aquecimento global, desmatamento ilegal e mudanças do clima. Atualmente, a Minerva Foods monitora mais de 15 milhões de hectares com tecnologia de mapeamento geográfico de fornecedores em todos os biomas brasileiros e no Paraguai.
“O principal objetivo do programa é fomentar o mercado de energia gerada a partir de fontes renováveis e com alto desempenho em termos de sustentabilidade, o que é um trabalho constante e diário. Nos últimos anos, estamos vendo um sinal claro de que as empresas entenderam a importância disso, com um crescimento do interesse pela certificação e compra dos RECs. Isso mostra que há um compromisso com a mudança de comportamento energético por parte de companhias e isso nos deixa muito satisfeitos. Nós investimos nesse programa, desde o início, porque acreditamos em seu enorme potencial e em seus benefícios para todos. E queremos que nossa mensagem se espalhe para empresários e para a sociedade”, Elbia Gannoum, Presidente da ABEEólica.
Para o Programa Brasileiro de Certificação de Energia Renovável essa conquista é relevante, dado que a energia renovável e sustentável passa a fazer parte da lista de prioridades de companhias buscando metas de ESG. “E nada melhor do que uma chancela de terceira parte para atestar o alcance dessas metas”, afirma Fernando Giachini Lopes, diretor do Instituto Totum, responsável pela certificação.
Com foco nas emissões, a companhia se comprometeu a reduzir em 30% a intensidade das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) nos escopos 1 e 2 até 2030, e a manter sua matriz energética carbono neutro com 100% da energia advinda de fontes renováveis. Nos próximos anos, a Minerva Foods também investirá cerca de R$ 1,5 bilhão em projetos que ajudam a reduzir as emissões em toda a cadeia produtiva. Mais informações sobre a atuação sustentável e iniciativas da Minerva Foods podem ser conferidas no site da empresa.
FONTE: Super Varejo
A Minerva Foods (BEEF3), líder na exportação de carne bovina na América do Sul, tornou-se a primeira empresa brasileira a receber, em âmbito global, o Selo Energia Renovável para todas as suas unidades no Brasil.
O selo é emitido pelo Instituto Totum, em parceria com a Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica) e a Associação Brasileira de Energia Limpa (Abragel).
A conquista é fruto de uma auditoria realizada pelo Instituto Totum, com base na Normativa do Selo e que, dentre outros aspectos, assegura a compra de certificados de energia renovável (I-RECs) pela Minerva, com a chancela REC Brazil, conforme fato relevante divulgado no dia 28 de junho.
“A iniciativa permitiu zeraras emissões líquidas no escopo 2 (emissões indiretas de Gases de Efeito Estufa provenientes da aquisição de energia elétrica consumida) em 100% de nossa operação no Brasil”, afirma a Minerva.
Ao comprar os certificados em quantidade compatível com o consumo para fabricação de seus produtos, as unidades da Minerva Foods no Brasil certificam, de forma oficial, que são abastecidas com energia proveniente de geração eólica.
A energia elétrica utilizada pela Minerva para consumo de suas unidades industriais, além de não promover emissões de CO2, é gerada por usinas que atendem pelo menos 5 dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.
Nos próximos anos, a companhia agro investirá até R$ 1,5 bilhão em projetos que ajudam a reduzir as emissões em toda a cadeia produtiva.
Reconhecimento foi emitido a partir de uma auditoria realizada pelo Instituto Totum, conforme parâmetros da Normativa do Selo.
Barretos, junho de 2021 – A Minerva Foods, líder em exportação de carne bovina na América do Sul e uma das maiores empresas na produção e comercialização de carne in natura e seus derivados na região, é a primeira empresa brasileira a receber, em âmbito global, o Selo Energia Renovável, emitido pelo Instituto Totum, em parceria com a Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica) e a Associação Brasileira de Energia Limpa (Abragel), para todas as suas unidades no Brasil.
A conquista é fruto de uma auditoria realizada pelo Instituto Totum, com base na Normativa do Selo e que, dentre outros aspectos, assegura a compra de certificados de energia renovável (I-RECs) pela Minerva Foods, com a chancela REC Brazil. A iniciativa permitiu zerar as emissões líquidas no escopo 2 – emissões indiretas de GEE provenientes da aquisição de energia elétrica consumida – em 100% de sua operação no Brasil. Ao comprar os certificados em quantidade compatível com o consumo para fabricação de seus produtos, as unidades da Minerva Foods no Brasil podem alegar de forma oficial que são abastecidas com energia proveniente de geração eólica.
A chancela REC Brazil, além de restringir os protocolos com emissões de CO2 na atmosfera, exige que os fornecedores de energia que emitem certificação I-REC (usinas) contemplem em suas operações alto desempenho em termos de sustentabilidade, obtendo níveis diferenciados em relação aos aspectos sociais, ambientais e relação com a comunidade. Dessa forma, a energia elétrica utilizada pela Minerva Foods para consumo de suas unidades industriais, além de não promover emissões de CO2, é gerada por usinas que atendem pelo menos 5 dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, dentre os quais estão: Fome Zero e Agricultura Sustentável; Educação de Qualidade; Água Potável e Saneamento; Cidades e Comunidades Sustentáveis; Ação Contra Mudança Global do Clima; e Vida Terrestre.
“Esta é mais uma grande conquista, proveniente da agenda de ESG da Companhia, que vem sendo intensificada ano após ano. O Selo de Energia Renovável visa fomentar o mercado nacional de energia gerada a partir de fontes renováveis, e contempla as empresas que têm se destacado com a promoção da sustentabilidade no abastecimento de energia”, reforça Taciano Custódio, Diretor de Sustentabilidade da Minerva Foods.
“O principal objetivo do programa é fomentar o mercado de energia gerada a partir de fontes renováveis e com alto desempenho em termos de sustentabilidade, o que é um trabalho constante e diário. Nos últimos anos, estamos vendo um sinal claro de que as empresas entenderam a importância disso, com um crescimento do interesse pela certificação e compra dos RECs. Isso mostra que há um compromisso com a mudança de comportamento energético por parte de companhias e isso nos deixa muito satisfeitos. Nós investimos nesse programa, desde o início, porque acreditamos em seu enorme potencial e em seus benefícios para todos. E queremos que nossa mensagem se espalhe para empresários e para a sociedade”, Elbia Gannoum, Presidente da ABEEólica.
Para o Programa Brasileiro de Certificação de Energia Renovável essa conquista é relevante, dado que a energia renovável e sustentável passa a fazer parte da lista de prioridades de companhias buscando metas de ESG. “E nada melhor do que uma chancela de terceira parte para atestar o alcance dessas metas”, afirma Fernando Giachini Lopes, Diretor do Instituto Totum, responsável pela certificação.
Pioneirismo e Compromissos com a Sustentabilidade
O reconhecimento reforça o compromisso da empresa com a sustentabilidade, contribuindo com o combate ao aquecimento global, desmatamento ilegal e mudanças do clima. Atualmente, a Minerva Foods monitora mais de 15 milhões de hectares com tecnologia de mapeamento geográfico de fornecedores em todos os biomas brasileiros e no Paraguai.
A empresa é também pioneira no país por ter 100% dos fornecedores diretos monitorados por meio de mapas georreferenciados na Amazônia, no Cerrado, no Pantanal e na Mata Atlântica, incluindo os produtores de ciclo completo – que produzem desde o nascimento do bezerro à produção industrial.
A Minerva Foods se tornou ainda a primeira empresa do setor a testar a ferramenta Visipec para avaliação de riscos relacionados às fazendas fornecedoras indiretas na Amazônia. A conformidade dos parceiros comerciais da Companhia garantiu à empresa os melhores resultados também em auditorias supervisionadas pelo Ministério Público Federal, disponíveis publicamente.
Com foco nas emissões, a Companhia se comprometeu a reduzir em 30% a intensidade das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) nos escopos 1 e 2 até 2030; e a manter sua matriz energética carbono neutro com 100% da energia advinda de fontes renováveis. Nos próximos anos, a Minerva Foods ainda investirá até R﹩ 1,5 bilhão em projetos que ajudam a reduzir as emissões em toda a cadeia produtiva. Mais informações sobre a atuação sustentável e iniciativas da Minerva Foods podem ser conferidas em: https://www.minervafoods.com/sustentabilidade/
Sobre o Selo
O Programa de Certificação de Energia Renovável é uma iniciativa conjunta da Associação Brasileira de Geração de Energia Limpa (Abragel) e da Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica), que visa fomentar o mercado de energia gerada a partir de fontes renováveis e com alto desempenho em termos de sustentabilidade. O Selo é gerenciado e auditado pelo Instituto Totum, uma certificadora de terceira parte acreditada.
FONTE: Minerva Foods
O suco de uva traz inúmeros benefícios à saúde e o consumo cresceu na pandemia. Mas para aproveitar as características da bebida ela tem que ser pura. Uma certificação criada por um grupo de empresas produtoras criou o Selo Suco de Uva Puro. Uma certificação rigorosa, com auditorias e critérios assegura que o suco é 100% puro.
Este grupo criou a Associação Brasileira de Elaboradores de Suco de Uva Puro, de Flores da Cunha (RS) e faz o processo por meio de auditorias do Instituto Totum, certificadora independente com sede em São Paulo.
Para ser puro o suco de uva deve ter somente uva. Não pode ter adição de água, açúcar, corantes, conservantes ou antioxidantes (produto químico utilizado na produção do suco para evitar a oxidação do produto).
“Para elaboração de produtos com tamanha pureza, que os diferenciem dos demais disponíveis no mercado, exigiram das empresas associadas, investimentos importantes em tecnologias avançadas em todas as fases da elaboração, na pasteurização, na homogeneização, envase e armazenamento, com rígidos controles e análises laboratoriais”, ressalta o responsável pela gestão da Associação Brasileira dos Elaboradores de Suco de Uva Puro e pelo programa de certificação, Aguinaldo Lima, da AJLima Estratégias em Agronegócio.
Antes de vigorar, o programa de certificação passou por avaliação do Ministério da Agricultura e obteve o registro do selo junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). E para assegurar as condições exigidas de controle e auditoria, as análises dos sucos são realizadas em laboratórios acreditados pelo Inmetro. Portanto, toda a aplicação da certificação é independente, isenta e sem qualquer interferência das empresas associadas nas etapas do processo de concessão do selo.
Como funciona a certificação?
Para dar início ao processo a empresa que elabora o suco de uva, deve informar as marcas que ela deseja obter o selo e apresentar todas as documentações técnicas exigidas, de acordo com as normas estabelecidas no programa de certificação adotado pela associação. A certificadora realiza a coleta dos produtos diretamente nos pontos de comercialização pelo país, identifica cada embalagem com um código e envia para o laboratório para realização das análises, definindo o verdadeiro suco de uva puro.
“Caso apresente alguma não conformidade, o laudo é enviado para o fabricante, que terá a oportunidade de corrigir as falhas e submeter o produto novamente às análises, se assim desejar. Outra etapa é a checagem técnica do rótulo das embalagens, para verificar se todas as informações estão de acordo com a legislação vigente. Estando tudo certo, é emitido um laudo de conformidade, em seguida é encaminhado para um comitê técnico da própria associação, que avaliará os resultados e fará a deliberação de autorização do uso do selo”, ressalta a diretora Sistêmica e de Relacionamento do Instituto Totum, Celina Maria Tückumantel de Almeida.
Conclusos os processos, a certificadora emite um certificado de uso do selo para a marca autorizada e um respectivo QR Code, que com o selo, constituirão o rótulo do produto. O consumidor, ao efetuar a leitura do QR Code, acessa as informações do produto e da empresa que o elaborou. Todo esse procedimento é repetido anualmente.
Desafios do produtor de suco de uva puro
O selo do suco de uva puro vem com o desafio de descomplicar a vida dos consumidores. Para identificar o verdadeiro suco de uva, é fácil e prático. A embalagem, que estiver identificada com este selo, oferece o verdadeiro suco de uva. “O selo nos dá a oportunidade de informar o diferencial e o verdadeiro significado de nosso esforço na sua elaboração, com todo o processo rastreável desde a plantação, envase e até a rotulagem, ou seja, qualquer lote que tenha uma não conformidade, conseguimos rapidamente detectar. Mas isso nem chega a ocorrer, porque temos total controle desde a uva no pé da videira até o final da produção”, ressalta um dos associados Pablo Perini.
Como em sua empresa são produzidos vinhos, todos os processos foram adequados, para que não haja contaminação cruzada. “É como o suco de laranja que você espreme e bebe. Porém, no caso da uva, para termos o melhor resultado de saúde e sabor, é necessário o contato com as cascas da fruta em temperatura controlada e com equipamento que isola o oxigênio. Trata-se de um tratamento físico e não químico, mas que precisa de tecnologia. Há muitos anos oferecemos sucos de uva tintos e brancos de qualidade e pureza absoluta, que agora são chancelados com este selo de pureza. Sem dúvida uma garantia para os consumidores”, ressalta Perini.
De acordo com a associação, a produção dos diversos tipos de sucos de uva em 2019 foi de 185,8 milhões de litros. “Há um crescimento importante, mas nem todos são sucos de uvas puros, o que acaba confundindo os consumidores na hora da compra. Tenho certeza de que o crescimento poderia ser ainda maior, se o suco de uva realmente fosse puro. Cada vez mais as pessoas buscam por produtos de qualidade, que tragam bem-estar e saúde”, ressalta o consultor Aguinaldo Lima.
O Rio Grande do Sul é responsável por mais de 90% da produção total de vinhos e suco de uva e cerca de 85% dos espumantes do país. A área plantada com videiras no Brasil, em 2019, foi de 75.731 ha. Rio Grande do Sul é o principal produtor que respondeu por 62,72% da área vitícola nacional. O estado do Paraná, com 4 mil ha, teve um acréscimo na área com viticultura de 11,11%. Santa Catarina reduziu sua área em 6,06%, totalizando 3.999 ha em 2019.
FONTE: Agrolink
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