A Minerva Foods, anunciou a ampliação na participação do setor de energia elétrica renovável!
A Minerva, empresa que atua na exportação de carne bovina, amplia sua participação no setor de energia elétrica, com a aquisição de 98% das ações ordinárias da Irapuru II Energia S.A., uma sociedade de propósito específico e subsidiária da Elera Energia. A operação, avaliada em R$ 20 milhões, faz parte da estratégia da Minerva de ampliar a fatia de autoprodução de energia renovável.
Desde 2020, a Minerva Foods vem buscando aumentar o uso de energia renovável, ao consumir eletricidade proveniente do Mercado Livre e adquirir Certificados de Energia Renovável (I-RECs) por meio de sua subsidiária Minerva Energia. Esses esforços têm permitido à empresa neutralizar as emissões de gases do efeito.
Parabenizamos a todos os envolvidos!
Que continuemos avançando em ações nesse mercado que está cada vez mais relevante no Brasil e no mundo.
FONTE: Eu Quero Investir
O compromisso com as iniciativas sustentáveis e a inovação fazem parte da cultura do Hospital Banco de Olhos São Pietro. Desde julho deste ano, o HBO abastece todas as operações com energia 100% renovável e planeja expandir para outras unidades do Grupo São Pietro Hospitais e Clínicas. As ações de adesão ao Mercado Livre de Energia de caráter socioambiental da Instituição foram certificadas pela Gebras (Grupo de Energia do Brasil).
A mudança abastece o HBO com uma energia elétrica totalmente limpa, que representará o volume total de 3.749.760,00 KWh. Dessa forma, coloca a Instituição em uma posição de destaque no mercado e mostra a transparência na gestão de ações de cuidado ambiental para contribuir na mitigação das mudanças climáticas. Essa economia trará sustentabilidade para o hospital e unidades, revertendo em mais investimentos na infraestrutura, e melhorias diretas para os pacientes. A expectativa média de economia é o equivalente 30% do custo atual.
“A inovação e as práticas sustentáveis sempre estão no nosso radar, na busca de ampliar o compromisso ambiental e encontrar ações que possam render avanços na gestão hospitalar e convertidas no atendimento dos usuários”, explica Daniel Giaccheri, sócio-fundador do Grupo São Pietro Hospitais e Clínicas.
O selo I-REC (International Renewable Energy Certificate) é um sistema global de certificação que assegura a origem de energia renovável. Funciona como um mecanismo que permite aos consumidores e empresas rastrear e comprovar que uma determinada quantidade de eletricidade consumida foi gerada a partir de fontes renováveis, como solar, eólica, hidrelétrica e biomassa. Ao adquirir certificados I-REC, consumidores e empresas incentivam a produção de energia limpa. Isso ajuda a reduzir as emissões de gases de efeito estufa e promove um desenvolvimento sustentável. O Grupo São Pietro possui outras práticas ESG dentro de suas operações, buscando eficiência e um atendimento cada vez mais focado no Cliente e suas necessidades.
FONTE: Hospital São Pietro
A Raízen Power anunciou na última quarta-feira, 24 de julho, que alcançou a marca de 100 mil consumidores conectados à sua plataforma de soluções integradas, registrando um impressionante aumento de 233% em sua carteira de clientes em comparação com junho do ano passado, quando atendia cerca de 30 mil consumidores.
Em seu último ano-safra, de abril de 2023 a março de 2024, a empresa negociou aproximadamente 3,0 GW médios no mercado livre de energia. Além disso, a Raízen Power emitiu mais de 7 milhões de certificados I-RECs, refletindo seu compromisso com a sustentabilidade e a geração de energia renovável.
FONTE: Meio Filtrante
A Porto do Açu Operações, empresa do Grupo Prumo responsável pela administração do complexo portuário do Açu, no Norte Fluminense, recebeu a certificação I-REC (International Renewable Energy Certificate), que comprova o uso de energia 100% limpa em sua cadeia de produção.
O I-REC, obtido por meio da Comerc Energia, atesta o uso de 1.711 MWh de energia limpa em 2023 pela Porto do Açu Operações nas suas instalações portuárias, administrativas e na Reserva Caruara.
“O certificado I-REC é mais uma conquista importante em nossa jornada ESG, que atesta os nossos esforços com o desenvolvimento sustentável dos nossos negócios. Em 2023, reduzimos as pegadas de carbono e hídrica das nossas operações e obtivemos, pela segunda vez, o selo internacional Ecoports, principal certificação do setor – um reconhecimento do nosso compromisso com as melhores práticas ambientais, sociais e de governança”, ressalta Vinicius Patel, diretor de Administração Portuária da Porto do Açu Operações.
O I-REC é considerado um reconhecimento auditado, seguro e atende à metodologia do GHG Protocol, compatível com as normas internacionais mais utilizadas para quantificar as emissões de gases de efeito estufa.
FONTE: Canal Solar
A Arteris, uma das maiores gestoras de rodovias do Brasil, está comprometida com a eficiência energética e a transição para fontes renováveis.
Entre 2021 e 2023, a empresa adquiriu 90.544 Certificados Internacionais de Energia Renovável (I-RECs + REC Brazil), zerando suas emissões de gases de efeito estufa pelo terceiro ano consecutivo no consumo de energia elétrica.
Além disso, a Arteris investiu em usinas solares próprias, instalando 39 delas nas concessionárias Arteris Intervias e ViaPaulista, no interior de São Paulo. Essas usinas geram energia para praças de pedágio, bases operacionais e sedes administrativas.
A empresa também migrou para o Mercado Livre de Energia, economizando até 25% nos custos de fornecimento de eletricidade. Essas iniciativas estão alinhadas com o Plano de Descarbonização da Agenda ESG da Arteris e sua meta de atingir 100% de consumo de energia elétrica proveniente de fontes renováveis.
FONTE: Portal Rodonews GVR
O Porto Sudeste, em Itaguaí, recebeu o certificado I-REC, que comprova o uso exclusivo de energia renovável em suas operações. Adquirido por meio da Comerc Energia, a empresa reforça o seu compromisso com a sustentabilidade e com a redução da sua pegada de carbono ao atestar que 100% da energia consumida no terminal é proveniente de fontes renováveis.
“Nossa atuação como empresa é pautada pela responsabilidade socioambiental. Como todos os nossos equipamentos operacionais são elétricos, garantir que 100% da energia que utilizamos no empreendimento é de fato limpa e renovável representa mais um avanço na nossa jornada de descarbonização e combate às mudanças climáticas”, explica Ulisses Oliveira, diretor de assuntos corporativos e sustentabilidade do Porto Sudeste.
A aquisição dos I-RECs faz parte da estratégia climática da empresa e do engajamento na economia de baixo carbono. A iniciativa se soma a um conjunto de ações já implementadas em busca das melhores práticas para mitigar impactos ambientais, principalmente os que têm relação direta com as mudanças climáticas.
FONTE: Jornal Atual
A Echoenergia, plataforma de geração e comercialização do Grupo Equatorial, e a Fiocruz firmaram um contrato público para o fornecimento de energia renovável por meio do mercado livre de energia. Ao todo, dez unidades da Fundação, em cinco estados (Rio de Janeiro, Bahia, Ceará, Amazonas e Minas Gerais), mais o Distrito Federal, serão abastecidas com energia elétrica proveniente das usinas da Echoenergia.
A Fundação é o primeiro órgão público federal com um grande porte de consumo, devido aos seus diversos campi, a migrar para o mercado livre de energia. As principais vantagens desse projeto são a redução de custos em grande escala e, principalmente, alinhamento das ações da administração pública com compromissos socioambientais.
“Adotaremos energia 100% renovável, com fonte rastreável, em dez unidades da nossa instituição. Trata-se de um caminho irreversível na busca de uma matriz energética condizente com nossa preocupação com o meio ambiente. Além de promovermos uma gestão ambientalmente mais responsável, esta iniciativa proporcionará uma economia superior a 60 milhões de reais anuais, o que significa mais recursos para nossas atividades finalísticas”, destaca Mario Moreira, presidente da Fiocruz.
Além da economia gerada pelo fornecimento aproximado de 320 GWh de energia renovável até dezembro de 2025, 48 mil toneladas de dióxido de carbono (CO2) deixarão de ser emitidos por ano ao meio ambiente. “A Echoenergia está comprometida em levar energia econômica e renovável para empresas e instituições em todo o Brasil. Estamos muito honrados pela parceria com a Fiocruz. Trata-se de um cliente estratégico para o nosso portfólio, pela sua natureza institucional, e uma referência da mais alta importância em todo o país, quando o assunto é ciência em prol da saúde”, afirma Hélio Rafael, diretor de Vendas da Echoenergia.
A iniciativa se tornou uma estratégia planejada da instituição para economizar na fatura de energia elétrica dos seus campi, de maneira simples e sustentável. Além disso, o uso de energia renovável está alinhado diretamente aos compromissos institucionais da Fundação perante a sociedade e ao meio ambiente, aos objetivos de desenvolvimento sustentável da Agenda 2030 e do plano de logística sustentável do Governo Federal. O contrato inclui ainda a emissão de certificados I-RECs, que garantem a rastreabilidade renovável de todo o volume de energia consumido durante a vigência do contrato.
“É com grande satisfação que anunciamos a migração de nosso modelo de compra de energia para o mercado livre. Essa é uma iniciativa que reafirma o nosso compromisso com a inovação e a sustentabilidade. Este projeto é um marco inovador por diversas razões, mas principalmente na demonstração que a Administração Pública tem rompido paradigmas adotando soluções modernas e eficientes. Esta é uma nova era para a nossa instituição com energia 100% renovável, rastreável e com resultados econômicos expressivos. Temos uma potente expressão de uso racional do recurso público, onde a eficiência energética, a inovação e a responsabilidade ambiental caminham lado a lado. Superamos todos os desafios desse projeto com determinação e competência”, ressalta Ana Beatriz Alves Cuzzatti, coordenadora-geral de infraestrutura da Fiocruz.
A transição demonstra ainda o compromisso da Fundação com a inovação e a adaptação às mudanças do mercado. “Estamos entusiasmados com esse passo significativo em direção a um futuro mais sustentável e eficiente em termos energéticos. Garantimos uma fonte de energia mais confiável e econômica para nossas operações, mas também reafirmando nosso compromisso com a redução das emissões de carbono e a proteção do meio ambiente”, ressalta o coordenador do projeto na Fiocruz, Bruno Amorim.
FONTE: Lago Sul
As emissões de carbono geradas pelo consumo de energia elétrica na 3ª edição do Festival Internacional do Chocolate e Cacau foram neutralizadas pela Norte Energia, concessionária da Usina Hidrelétrica Belo Monte. A companhia doou certificados de energia renovável I-REC (International Renewable Energy Certificate) em quantidade equivalente a toda energia elétrica consumida durante a montagem e desmontagem do evento e nos quatro dias, de 13 a 16 de junho, em que o Chocolat Xingu 2024 ocorreu em Altamira, no Pará, Região Norte do Brasil. Pelo terceiro ano consecutivo, a cidade sediou o evento, que vem se consolidando como um dos maiores do setor na América Latina.
Cada I-REC equivale a 1 MWh de energia gerada e, ao adquiri-los, as empresas ou as organizadoras dos eventos garantiram a neutralização das emissões de gases de efeito estufa (GEE) de Escopo 2, pelo consumo de energia elétrica. Os certificados I-REC, emitidos pelo Instituto Totum, são reconhecidos internacionalmente e comprovam que a energia utilizada é de origem limpa e renovável, como a hídrica.
“É essencial adotarmos medidas que viabilizem a diminuição da emissão de gases poluentes e promovam o uso consciente da água e da energia. Precisamos estar comprometidos com a busca por fontes sustentáveis de energia. Ao incorporar essas práticas, as empresas não só demonstram seu compromisso com o meio ambiente, mas também inspiram seus clientes e parceiros a seguir o mesmo caminho. O Festival Internacional do Chocolate e Cacau, com sua grande visibilidade, está dando esse exemplo”, declarou Paulo Roberto Pinto, diretor-presidente da Norte Energia.
Desde 2022, a Norte Energia comercializa os certificados de energia renovável para organizações que buscam a redução das suas emissões e, além do Brasil, vem se destacando no mercado internacional, negociando com unidades consumidoras na Argentina, Colômbia, Uruguai e Austrália. Nos últimos dois anos, a empresa comercializou 2,1 milhões de I-RECs.
FONTE: A Província do Pará
No processo de certificação para o RenovaBio, um dos principais pontos de atenção é o cumprimento dos critérios de elegibilidade por parte dos fornecedores de biomassa vinculados às usinas – aspecto necessário para que o programa cumpra seu compromisso ambiental. Para os produtores de biocombustíveis, erros nesta etapa podem implicar em uma menor emissão de créditos de descarbonização (CBios), diminuindo a receita com a venda dos títulos.
Segundo o diretor técnico do Instituto Totum, Fernando Lopes, as usinas precisam tomar cuidado com a lista inicial de fornecedores que é entregue para a certificadora. “Para aumentar o volume de CBios é preciso ter um volume grande [de biomassa] e uma nota boa. Sempre tem esse balanço”, explica, durante palestra realizada na NovaCana Ethanol Conference, em setembro. Mas alerta: “Se o número de fornecedores for exagerado e forem pegos fornecedores não elegíveis, a usina pode ter problemas”.
A princípio, todos os dados preenchidos pelas usinas na RenovaCalc – a calculadora do programa – são auditados pela firma inspetora contratada. Entretanto, por conta da grande quantidade de informações, é possível optar pela conferência de uma parte dos registros, por meio de um plano de amostragem.
A metodologia definida pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para a definição da amostra está disponível no Informe Técnico nº 2. De acordo com o documento, a firma inspetora pode realizar apenas duas amostragens. Assim, se forem encontrados problemas, a unidade pode ter apenas uma fração da produção considerada elegível – ou seja, a quantidade de CBios que poderão ser emitidos pode diminuir significativamente.
Para o sócio-fundador da Green Domus, Felipe Bottini, as usinas precisam estar atentas a essa questão. “A regra presume que a usina sabe exatamente quem é ou não elegível. Isso é um problema enorme”, relata.
A dificuldade existe, de acordo com ele, porque há diferentes níveis de controle dos dados sobre a origem da cana-de-açúcar no mercado: controle interno, realizado dentro da empresa; feito por terceiros; e a ausência de controle, presente em usinas que não possuem os dados organizados e esperam a firma inspetora fazer a amostragem. “Se der um erro, isso gera um custo”, alerta.
Confira, na versão completa, um infográfico com exemplos da análise de amostragem para o RenovaBio, informações sobre as consequências da presença de erros na amostra, críticas à regra estabelecida pela ANP e outros detalhes.
Fonte: NovaCana
A Usina Hidrelétrica de Quebra Queixo, controlada pela Ibitu Energia e BMPI, foi registrada para a emissão dos certificados de energia renovável I-RECs. Os títulos garantem o rastreamento de atributos ambientais de energia facilitando a contabilidade confiável de carbono, para Escopo 2, compatível com padrões internacionais.
Com base na geração de energia da usina, localizada na cidade de Ipuaçu, em Santa Catarina, os certificados correspondem à energia gerada a partir de 1 de julho de 2020 até 30 de junho de 2021, totalizando cerca de 347 mil títulos. O suficiente para uma empresa consumidora que declarou a emissão de 34.700 toneladas de CO2, relatar emissões zero no Escopo 2.
O mercado brasileiro de I-RECs passa por um crescimento substancial, em 2019 foram aproximadamente 2,5 milhões de transações I-REC, já em 2020, chegamos a 4 milhões. De acordo com o Instituto Totum, emissor dos certificados no Brasil, a estimativa é chegar ao final deste ano com 8 milhões de I-RECs.
I-REC permite que as empresas façam uma escolha consciente e baseada em evidências para a energia renovável, em qualquer país do mundo. A Ibitu, com portfólio 100% renovável, está em negociações avançadas para a comercialização e transferência dos certificados da usina.
FONTE: CanalEnergia
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