O Porto Sudeste, em Itaguaí, recebeu o certificado I-REC, que comprova o uso exclusivo de energia renovável em suas operações. Adquirido por meio da Comerc Energia, a empresa reforça o seu compromisso com a sustentabilidade e com a redução da sua pegada de carbono ao atestar que 100% da energia consumida no terminal é proveniente de fontes renováveis.

“Nossa atuação como empresa é pautada pela responsabilidade socioambiental. Como todos os nossos equipamentos operacionais são elétricos, garantir que 100% da energia que utilizamos no empreendimento é de fato limpa e renovável representa mais um avanço na nossa jornada de descarbonização e combate às mudanças climáticas”, explica Ulisses Oliveira, diretor de assuntos corporativos e sustentabilidade do Porto Sudeste.

A aquisição dos I-RECs faz parte da estratégia climática da empresa e do engajamento na economia de baixo carbono. A iniciativa se soma a um conjunto de ações já implementadas em busca das melhores práticas para mitigar impactos ambientais, principalmente os que têm relação direta com as mudanças climáticas.

FONTE: Jornal Atual

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A Echoenergia, plataforma de geração e comercialização do Grupo Equatorial, e a Fiocruz firmaram um contrato público para o fornecimento de energia renovável por meio do mercado livre de energia. Ao todo, dez unidades da Fundação, em cinco estados (Rio de Janeiro, Bahia, Ceará, Amazonas e Minas Gerais), mais o Distrito Federal, serão abastecidas com energia elétrica proveniente das usinas da Echoenergia.

A Fundação é o primeiro órgão público federal com um grande porte de consumo, devido aos seus diversos campi, a migrar para o mercado livre de energia. As principais vantagens desse projeto são a redução de custos em grande escala e, principalmente, alinhamento das ações da administração pública com compromissos socioambientais.

“Adotaremos energia 100% renovável, com fonte rastreável, em dez unidades da nossa instituição. Trata-se de um caminho irreversível na busca de uma matriz energética condizente com nossa preocupação com o meio ambiente. Além de promovermos uma gestão ambientalmente mais responsável, esta iniciativa proporcionará uma economia superior a 60 milhões de reais anuais, o que significa mais recursos para nossas atividades finalísticas”, destaca Mario Moreira, presidente da Fiocruz.

Além da economia gerada pelo fornecimento aproximado de 320 GWh de energia renovável até dezembro de 2025, 48 mil toneladas de dióxido de carbono (CO2) deixarão de ser emitidos por ano ao meio ambiente. “A Echoenergia está comprometida em levar energia econômica e renovável para empresas e instituições em todo o Brasil. Estamos muito honrados pela parceria com a Fiocruz. Trata-se de um cliente estratégico para o nosso portfólio, pela sua natureza institucional, e uma referência da mais alta importância em todo o país, quando o assunto é ciência em prol da saúde”, afirma Hélio Rafael, diretor de Vendas da Echoenergia.

A iniciativa se tornou uma estratégia planejada da instituição para economizar na fatura de energia elétrica dos seus campi, de maneira simples e sustentável. Além disso, o uso de energia renovável está alinhado diretamente aos compromissos institucionais da Fundação perante a sociedade e ao meio ambiente, aos objetivos de desenvolvimento sustentável da Agenda 2030 e do plano de logística sustentável do Governo Federal. O contrato inclui ainda a emissão de certificados I-RECs, que garantem a rastreabilidade renovável de todo o volume de energia consumido durante a vigência do contrato.

“É com grande satisfação que anunciamos a migração de nosso modelo de compra de energia para o mercado livre. Essa é uma iniciativa que reafirma o nosso compromisso com a inovação e a sustentabilidade. Este projeto é um marco inovador por diversas razões, mas principalmente na demonstração que a Administração Pública tem rompido paradigmas adotando soluções modernas e eficientes. Esta é uma nova era para a nossa instituição com energia 100% renovável, rastreável e com resultados econômicos expressivos. Temos uma potente expressão de uso racional do recurso público, onde a eficiência energética, a inovação e a responsabilidade ambiental caminham lado a lado. Superamos todos os desafios desse projeto com determinação e competência”, ressalta Ana Beatriz Alves Cuzzatti, coordenadora-geral de infraestrutura da Fiocruz.

A transição demonstra ainda o compromisso da Fundação com a inovação e a adaptação às mudanças do mercado. “Estamos entusiasmados com esse passo significativo em direção a um futuro mais sustentável e eficiente em termos energéticos. Garantimos uma fonte de energia mais confiável e econômica para nossas operações, mas também reafirmando nosso compromisso com a redução das emissões de carbono e a proteção do meio ambiente”, ressalta o coordenador do projeto na Fiocruz, Bruno Amorim.

FONTE: Lago Sul

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As emissões de carbono geradas pelo consumo de energia elétrica na 3ª edição do Festival Internacional do Chocolate e Cacau foram neutralizadas pela Norte Energia, concessionária da Usina Hidrelétrica Belo Monte. A companhia doou certificados de energia renovável I-REC (International Renewable Energy Certificate) em quantidade equivalente a toda energia elétrica consumida durante a montagem e desmontagem do evento e nos quatro dias, de 13 a 16 de junho, em que o Chocolat Xingu 2024 ocorreu em Altamira, no Pará, Região Norte do Brasil. Pelo terceiro ano consecutivo, a cidade sediou o evento, que vem se consolidando como um dos maiores do setor na América Latina.

Cada I-REC equivale a 1 MWh de energia gerada e, ao adquiri-los, as empresas ou as organizadoras dos eventos garantiram a neutralização das emissões de gases de efeito estufa (GEE) de Escopo 2, pelo consumo de energia elétrica. Os certificados I-REC, emitidos pelo Instituto Totum, são reconhecidos internacionalmente e comprovam que a energia utilizada é de origem limpa e renovável, como a hídrica.

“É essencial adotarmos medidas que viabilizem a diminuição da emissão de gases poluentes e promovam o uso consciente da água e da energia. Precisamos estar comprometidos com a busca por fontes sustentáveis de energia. Ao incorporar essas práticas, as empresas não só demonstram seu compromisso com o meio ambiente, mas também inspiram seus clientes e parceiros a seguir o mesmo caminho. O Festival Internacional do Chocolate e Cacau, com sua grande visibilidade, está dando esse exemplo”, declarou Paulo Roberto Pinto, diretor-presidente da Norte Energia.

Desde 2022, a Norte Energia comercializa os certificados de energia renovável para organizações que buscam a redução das suas emissões e, além do Brasil, vem se destacando no mercado internacional, negociando com unidades consumidoras na Argentina, Colômbia, Uruguai e Austrália. Nos últimos dois anos, a empresa comercializou 2,1 milhões de I-RECs.

FONTE: A Província do Pará

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